viernes, 30 de abril de 2004

Bom, gurizada, concentração total, amanhã de manhã embarcando se Deus quiser, numa jornada vitoriosa no rodeio... vamos fazer nossa parte, dançar com toda garra e ver no que dá...

Bom findi a todos!
O Farrapo... o Vini q me referia naum era o bunda-mole de Caxias...rsss.. era o Vini, gaitero do Rancho de Gaudérios, chapa...rsss
O Farrapo... o Vini q me referia naum era o bunda-mole de Caxias...rsss.. era o Vini, gaitero do Rancho de Gaudérios, chapa...rsss

jueves, 29 de abril de 2004

o Joel... q recado tu tah falando seu loko... e o q o Vinny andava fazendo em farroupilha???

miércoles, 28 de abril de 2004

Ei, Vini, te explica melhor, gaúcho, o que andastes aprontando? rssss

O que anda rolando nas bandas de Farroupilha?
To dizendo..dei um recado pra esse Farrapo, ele não fez...hehehe...

e Kelli, aguarde que quando sobrar um tempinho essa semana eu coloco as fotos, ou as deste fim de semana, em Turvo, certo?

lunes, 26 de abril de 2004

Maçonaria é Religião?

Embora diversos maçons afirmem que a Maçonaria não é uma religião, a
maioria das autoridades maçônicas do mundo se referem a ela como
tal. O próprio Dicionário de Maçonaria afirma:
"É um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto
externo e visível, consistente de seu cerimonial, doutrinas e
símbolos e outro aspecto interno, mental e espiritual, oculto sob as
cerimônias, doutrinas e símbolos, e acessível só ao maçom que haja
aprendido a usar a imaginação espiritual e seja capaz de apreciar a
realidade velada pelo símbolo externo". (Wilmshurst, The Meaning of
Masonry)
Para se evitar a polêmica de que a Maçonaria é ou não uma religião,
os Teólogos John Ankeberg e John Weldon escreveram para 50 Grandes
Lojas dos Estados Unidos (os locais de reuniões não são chamados de
igrejas, e sim "lojas") fazendo a seguinte pergunta: Como um líder
maçônico oficial, que livros e autores V. Sª recomenda como tendo
autoridade com relação ao tema maçonaria?
Das 50 Lojas, 25 responderam à pergunta e o livro mais indicado foi
Coil's Masonic Encyclopedia, de Henry Wilson Coil, sugerido em 44%
das respostas, e em terceiro lugar, com 32%, a obra Mackey's Revised
Encyclopedia of Freemasonry, de Albert G. Mackey, que declara:
"A Maçonaria pode ser corretamente chamada de instituição
religiosa... A tendência de toda verdadeira Maçonaria é com a
religião... Veja os antigos Landmarks (doutrinas), suas sublimes
cerimônias, seus profundos símbolos e alegorias, tudo focalizando
verdadeiros ensinos religiosos e quem pode negar que a Maçonaria é
uma instituição eminentemente religiosa?"
Ainda como evidência de que a Maçonaria é uma religião, podemos
citar:
• Orações na abertura e encerramento de todas as cerimônias;
• A existência de Templos e Lojas, cuja consagração é um ato
essencialmente místico, esotérico, pois quem dá vida a uma Loja é o
Grande Arquiteto do Universo;
• O tratamento entre os adeptos é o de "irmão" (segundo o
dicionário Mackey's Revised Encyclopedia of Freemasonry);
• Presença de rituais de funerais (Exéquias) e batismo de
crianças;
• Juramentos;
• Código de Moral (Landmarks);
• Acreditam que a salvação se dá através das boas obras.
O fato de muitos maçons afirmarem que maçonaria não é religião se
torna irrelevante diante das evidências contrárias. Também os
kardecistas, rosa-cruzes e a seita Seicho-No-Iê negam ser uma
religião, afirmam ser uma ciência ou filosofia, isto se dá,
provavelmente, pelo fato do termo "religioso" muitas vezes ser
apresentado de forma pejorativa, como sinônimo de irracionalidade e
fanatismo, atributos que ninguém quer para si, além de que se dizer
amparado pela ciência dá uma conotação "científica" para o que se
crê. No caso da Maçonaria, afirmar que não se trata de religião
ainda apresenta vantagem na aquisição de novos adeptos. Afirma que
não interfere na religião de ninguém e que um de seus objetivos é
ajudar diversas igrejas. Com esta aparente neutralidade, a Maçonaria
consegue a adesão de membros de diversos segmentos religiosos.
Crenças Maçônicas
A maçonaria compreende diversas crenças de diversos povos, por isto
aceitam diversos nomes para Deus, embora prefiram chamá-lo
de "Grande Arquiteto do Universo" (G.A.D.U. - forma única para
denominar o deus de cada religião, adotada pelos três primeiros
graus do Rito de York), nome pelo qual se designa, na Maçonaria,
Allah, Logos, Osíris, Brahma etc, partindo do pressuposto de que se
trata do mesmo deus com o nome variando conforme o povo (islâmicos,
hindus, egípcios, budistas, judeus, cristãos etc). A Maçonaria
reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião,
por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o
deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de
espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real
Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome
de Deus é Jahbulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um
deus, segundo Henry Wilson Coil (Coil's Masonic Encyclopedia, pág
516), é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-
sol do Egito). Ja, representa Javé; Bul ou Baal representa o antigo
deus cananita, deus nacional dos fenícios, terra de Hirão, rei de
Tiro (conf. II Rs 1:2-4); On representa Osíris, o misterioso deus
egípcio. Nesse mesmo grau a Maçonaria une-se Yahweh, nome que consta
na Bíblia, com divindades pagãs como Baal, On e Osíris, que, segundo
a própria Bíblia, tratam-se de abominações pagãs repudiadas
totalmente por Deus.
Para justificar o hibridismo entre o Deus dos judeus e cristãos com
os deuses de outros povos, a maçonaria recorre ao exemplo de
Salomão:
"O rei Salomão se caracterizou por certo espírito eclético. Conforme
várias passagens bíblicas, os hebreus também tributavam honras
semelhantes a outros deuses, aponto de os profetas os censurarem (Ez
8:14), e o próprio rei Salomão não era monoteísta ortodoxo. (I Rs
11:5, 7), talvez em respeito aos países vizinhos, muitos deles, seus
aliados, bem como várias tribos que estavam a seu governo".
( A Maçonaria, O livro Sagrado)
Fica claro que a Maçonaria é henoteísta (crença em que o adorador
adora a um só deus, mas admite a existência de outros) e ela
despreza e exclui mais detalhes a respeito da postura de Salomão,
que é condenável aos olhos de Deus segundo a Bíblia:
"Assim fez Salomão o que parecia mal aos olhos do Senhor, como Davi
seu pai"
(1 Rs 11:6)
Ao dar continuidade à leitura bíblica da história relacionada a
Salomão, vemos que a conduta "eclética" desse rei gerou
conseqüências negativas no reinado de seu filho Roboão.
Segundo o Dicionário da Maçonaria, já citado, na página 365, artigo
8º, é obrigatoriedade, de seus seguidores, crer num ser supremo,
logo, um ateu não pode ser maçom, sendo-lhe negada a filiação.
Apesar da declaração de que a Maçonaria não interfere nos princípios
religiosos de cada seguidor, este se vê obrigado a crer em um ser
superior e praticar diversos atos litúrgicos que exigem atos
sucessivos de determinado tipo de fé, que contraria princípios de
diversas crenças (inclusive cristãs), além do posicionamento
filosófico dos ateus.
A Maçonaria pratica o ocultismo, a revista Ano Zero, nº 18, de
outubro de 1992, pág. 42, declara: "O esoterismo na Maçonaria é dos
elementos que mais fascinam os iniciados e também pessoas que não
fazem parta da ordem".
Suas práticas esotéricas e a Confissão de Primeiro Grau (citada
anteriormente, onde o prosélito se confessa profano) fazem com que
exista uma impossibilidade lógica de um cristão praticante ser
também maçom, só o descaso ou ignorância dos autênticos preceitos
cristãos permitem que alguém se diga maçom e cristão ao mesmo tempo,
pois, como pode alguém que aceitou a Jesus Cristo como senhor e
salvador (característica obrigatória para se denominar cristão à luz
da Bíblia), se declarar profano pelo fato de ainda não ser maçom?
Além de que as práticas ocultistas são condenadas em diversas
passagens bíblicas, tendo especial destaque Deuteronômio 18:10-12:
Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho
ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro,
nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito
adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo
aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa
destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de
ti.
A Maçonaria Simbólica afirma que Jesus Cristo, do período dos 12 aos
30 anos de idade, segundo seus arquivos conservados religiosamente
pelos monges tibetanos no Himalaia, esteve aprendendo conceitos da
maçonaria egípcia junto aos monges do Tibete, sendo ali conhecido
com o nome de Profeta Issa. Após este período, Jesus passou a pregar
tudo aquilo que aprendeu com os monges, portanto, os ensinamentos de
Jesus, são fragmentos da doutrina maçônica.
Tal afirmação não tem qualquer amparo histórico, não há evidências
da existência de qualquer registros histórico que indique onde Jesus
esteve entre os 12 e 30 anos, sendo bem mais provável a hipótese de
que ele se manteve em Israel (se os maçons têm algum documento que
prove o contrário, deveriam o expor ao mundo para testes de
veracidade). Portanto, fica evidente que insinuar que Jesus foi
maçom visa legitimar e prestigiar a Maçonaria com tão significante
personagem da História da Humanidade, de forma semelhante a muitas
outras religiões (ex: o espiritismo afirma que Jesus foi um grande
médium; o catolicismo diz que Jesus determinou pessoalmente que
Pedro se tornasse o primeiro papa).
Ainda convém observar que apesar da maçonaria praticamente afirmar
que Jesus foi um maçom, o posicionamento de Jesus na Maçonaria é de
apenas mais um personagem na história das religiões. No
verbete "Religião" do Dicionário da Maçonaria se afirma:
"Todos eles foram unânimes em proclamar a paternidade de Deus e a
fraternidade dos homens. Tal foi a mensagem de Vyasa, Hermes
Trimegistro, Zarathustra, Orfeu, Krisna, Moisés, Pitágoras, Cristo,
Maomet e outros".
Devido a proposta maçônica de aceitar todas as religiões, surge a
necessidade de se criar orações "universais", onde se procura não
escandalizar os não cristãos. Desta forma, proíbe-se o uso do nome
de Jesus das orações, chegando até mesmo ao ponto de se adulterar
trechos bíblicos que são mencionados na liturgia, como por exemplo:
O ritual maçônico ao citar I Pd 2:5 diz: "...para oferecer
sacrifícios espirituais agradáveis a Deus...", enquanto que na
Bíblia está escrito "...para oferecer sacrifícios espirituais
agradáveis a Deus por Jesus Cristo" (grifo nosso).
Parece justo que se há tanta consideração em não se escandalizar os
não cristãos, também se deveria excluir as práticas ocultistas para
não se escandalizar os cristãos.
Para mostrar seu aspecto religioso, a Maçonaria abre a Bíblia, em
mesa especial, antes de serem iniciadas suas sessões e a fecha
apenas ao final dessas seções, como demonstração de que a sessão se
realiza sob os auspícios do Livro Sagrado. No entanto, tal prática
trata-se apenas de um ritual, não indicando que a Bíblia é a regra
de fé da Maçonaria. Apesar da Maçonaria se referir à Bíblia como
sendo a "grande luz da Maçonaria" e recomendar sua leitura regular
aos maçons, ela é tratada apenas como um símbolo, algo que não dita
normas ou gera reformas nas tradições e práticas maçônicas. Isto
fica evidenciado pelo fato de que em outros países se adotar outros
livros considerados sagrados, mesmo os que se opõem ao cristianismo,
o livro adotado pode ser o Alcorão, a Tripitaka, os Vedas, O Livro
de Mórmon etc.

Religião ou salvação?

Há uma grande diferença entre religião e salvação, há muitas religiões, mas só um Evangelho.

Religião vem do homem; Evangelho e salvação é revelação de Deus por meio de Jesus Cristo.

Religião é o ópio do povo; salvação é presente de Deus ao homem perdido.

Religião é história do homem pecador, que precisa fazer alguma coisa para seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador.

Religião procura um deus; o Evangelho são as Boas Novas de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra em caminho errado."Porque o Filho do homem veio salvar o que estava perdido" (Mateus 18.11).

A religião dá ênfase em fazer alguma coisa, boas obras; o Evangelho muda o homem por dentro, através da presença do Espírito Santo em seu coração."...E assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé" (Efésios 3.17)."Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Coríntios 3.16).

Nenhuma religião tem um Salvador ressuscitado, que dá perdão dos pecados e vida eterna, só Jesus Cristo ressuscitou.

Por isso, meu amigo, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova aqui e vida eterna no porvir."Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16.31). "...E o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).

Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador pessoal.
Hehe, esses blogueiros são fogo... nem pra comemorarem os rodeios se prestam... vao ver domingo que vem quando eu voltar do rodeio...rsss

jueves, 22 de abril de 2004

Claro que não poderia faltar os mais tauras do sul aqui, né?rsss

miércoles, 21 de abril de 2004

A pedidos, uma foto de minha irmã Cuca Jajá, a mocinha da esquerda, nos tempos de Madrugada...rsss

martes, 20 de abril de 2004

Tá, e dae, por onde vcs andam, seus xambões? e o João, que se sumiu?

viernes, 16 de abril de 2004

A ORIGEM DA PÁSCOA

A sua origem está na festa judaica do mesmo nome.

A palavra "Páscoa" vem da palavra hebraica "Pessach", que
significa: "passagem". Era uma comemoração em que os judeus
festejavam a saída do Egito, tendo como ponto culminante, a
travessia do mar Vermelho. Todos os anos os hebreus lembravam este
acontecimento, agradecendo a Deus por esta estrondosa vitória sobre
o povo egípcio.

Na verdade, a páscoa dos judeus foi instituída por Deus em Êxodo
12.1-28. Neste texto Deus declara uma série de ordenanças ao seu
povo, para ser lembrada à posteridade e cumprida; logo, a páscoa foi
instituída por Deus e exclusivamente para os israelitas.

A páscoa era uma festa judaica em comemoração à saída e à libertação
dos israelitas do Egito, também conhecida pelo nome "Festas dos pães
ázimos"; leia em Lc.22.1 "Aproximava-se a festa dos pães ázimos, que
se chama a páscoa".

Os judeus se reuniam anualmente, em Jerusalém para esta festa que
tinha início no dia 14 do mês primeiro, chamado Abib, e que
corresponde ao nosso mês de abril. Esta festa possuía os seguintes
ingredientes: um cordeiro ou um cabrito, pães ázimos (sem fermento)
e ervas amargas.

O cordeiro servia para recordação do sacrifício.

O pão sem fermento, simbolizava a pureza.

As ervas amargas, simbolizavam as amarguras do cativeiro no Egito.

Esta celebração foi praticada ao longo da história dos judeus, mas
lamentavelmente, ganhou dimensões pagãs ao longo desta mesma
história e com o decorrer dos tempos.

O significado da páscoa era basicamente o da libertação dos
israelitas, do jugo dos egípcios.

Ex.12.42 "Esta é uma noite que se deve guardar ao Senhor, porque os
tirou da terra do Egito..."

Tornou-se então, comum entre os judeus, o costume de soltar-se
alguém que estivesse preso, por ocasião da páscoa; vamos ver isto em
João 18.39 "Tendes, porém, por costume que eu vos solte alguém por
ocasião páscoa: quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?".

Observe que o sentido da páscoa era bem diferente das práticas que
presenciamos atualmente.

A páscoa comemorada hodiernamente não se assemelha àquela
apresentada na Bíblia e destinada unicamente aos israelitas. crenças
pagãs em questões religiosas, o que é extremamente esquisito e em
nada recomendável.Inegavelmente, a páscoa de hoje, se volta para uma
violenta onda de consumismo com a intromissão de

O paganismo na páscoa se evidencia a partir dos seguintes elementos
usados como símbolos.

O OVO: Crença de origem egípcia; significava fertilidade e vida. O
ovo passou a ser o símbolo de vida. Para os povos antigos (romanos,
gauleses, chineses e egípcios) o ovo representava a forma do
universo; eles pintavam os ovos para serem posteriormente
reverenciados nas suas festas pagãs.

Entre os egípcios e chineses surgiu o costume de se presentearem
entre si, com ovos coloridos de galinha.

O ovo entrou na comemoração da páscoa a partir do século XII.
Inicialmente, se presenteava ovos de verdade; depois passou-se a
usar ovos de porcelana, vidro, pedra, madeira, e até de prata e
ouro.

O CHOCOLATE: Inicialmente, os ovos não eram comestíveis, até por que
não eram ovos de verdade, mas a partir do momento em que se teve a
idéia de fabricar ovos de chocolate, no século XVIII, foi que
começou a ser difundida esta prática. Coube aos alemães, levarem
este costume para os EUA, naturalmente impulsionados por algum
fabricante interessado nos lucros, mediante a venda dos mesmos; eles
passaram a ser consumidos em larga escala, dando uma ênfase maior à
idéia de vida, e de rejuvenescimento.

O COELHO: No Egito antigo, era símbolo de fertilidade, por se tratar
de um animal capaz de se reproduzir muito rapidamente; representava
a fecundidade e a reprodução constante da vida; os egípcios passaram
a usá-lo como símbolo da páscoa. Foram os imigrantes alemães que
trouxeram para o Brasil entre os anos de 1913 e 1920 o costume de
se usar a figura do coelho simbolizando fertilidade; daí então
passou-se a usar até a expressão "o coelhinho da páscoa". Coube
imediatamente à igreja católica romana, sempre conivente com o
poderio mercantilista, a incorporação de mais este paganismo,
insinuando a idéia de significado de capacidade para produzir
sempre muitos discípulos.

É aliás, muito interessante constatarmos que o coelho (lebre) era
considerado um animal imundo para os judeus, Dt.14.7 "Porém, dos
animais que ruminam, ou que têm a unha fendida, não podereis comer
os seguintes: o camelo, a lebre..." Veja a que ponto se chegou na
ânsia de se vender um produto.

A VERDADEIRA PÁSCOA:

A páscoa judaica, há muito tempo deixou de ser bíblica por não fazer
mais sentido algum, uma vez que a verdadeira páscoa, que é o Senhor
Jesus Cristo já foi consumada na cruz do Calvário, há nada menos de
dois mil anos. Consequentemente, não tem mais nenhum sentido para
nós evangélicos a comemoração pascal, visto que não representa
sequer a ressurreição de Cristo Jesus, mas sim a revitalização de
uma festa milenar e pagã da fertilidade.

Observe o que diz a Palavra de Deus sobre este assunto:

Jo. 1.29 "No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e
disse: Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo".

O Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, o Cordeiro pascal, que passou a
ser nosso, por que o Pai no-lo deu, já veio ao mundo e já foi
sacrificado para nos garantir a libertação total de nossas almas.

Jo. 13.1: "Antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que era chegada a
sua hora ..."

Jo.2.13: "Estando próxima a páscoa dos judeus, Jesus subiu a
Jerusalém".

Mt.26.1-2: "E havendo Jesus concluído todas estas palavras, disse
aos seus discípulos: Sabeis que daqui a dois dias é a páscoa; e o
Filho do homem será entregue para ser crucificado".

Lemos que Jesus celebrou a última páscoa em Lc.22.15-16 "E disse-lhe
Jesus: tenho desejado ardentemente comer convosco esta páscoa, antes
da minha paixão. Pois vos digo que não a comereis mais até que ela
se cumpra no reino de Deus".

Agora, preste bem atenção para o que vamos ler em I Co.
5.7 "Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim
como sois sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, já foi
sacrificado".

O Senhor Jesus Cristo celebrou portanto a última páscoa conforme a
orientação de Deus e deu início à celebração da Ceia do Senhor; foi
Ele quem a instituiu; veja-se em Mt.26.17-30. E não fez isto por
causa da sua ressurreição, mas sim por causa da sua morte vicária. A
Ceia do Senhor foi instituída para ficar em memória a Jesus Cristo.

Observe o que o apóstolo Paulo ensinou em I Co.11.26 "Porque todas
as vezes que comerdes deste pão e beberdes deste cálice estareis
anunciando a morte do Senhor, até que Ele venha".

A Ceia do Senhor não pode ser o equivalente à páscoa; ela não foi
instituída para ser celebrada apenas anualmente, com ovos de
chocolate e coelhinho; mas para ser observada sempre e com os
elementos pão e vinho que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo
Jesus.

Consequentemente, a Ceia do Senhor, tendo como ingredientes: pão e
vinho, (não só o pão) jamais traduzirá a idéia vendável de
rejuvenescimento e de fertilidade que presenciamos hoje.

A Ceia do Senhor se constitui numa ordenança divina a ser usada
pelos seguidores de Cristo Jesus, em memória à sua morte e
anunciando a sua volta até que Ele venha para arrebatar a sua igreja
aos céus.

Portanto, a expressão FELIZ PÁSCOA! se constitui numa triste
incongruência.
Po, qi correria essa semana, naum deu tempo pra nada, nem vi passar!bah, qi coisa, me fui, viventes...rsss

miércoles, 14 de abril de 2004

Jah q naum vai sair a franqui do McTeria, naum vou mais abrir a banquinha de capeta tb...



E qto a reunião acho q vai demora um poko pra sair denovo...



e Joel... quem escolheu a prendinha da semana hein???

martes, 13 de abril de 2004

tá, e quero saber qdo será a segunda reumião, já q o Mctéria naum quer mais trabalhar e resolveu vadiar na dança...rsss
Buenas, ufa, hoje deu um tempinho pra escrever... mas o Litoraneo xambao eu naum vi escrever aqui...rsss... nem aquele vadio do Joao, que passou o feriadao em casa, pq conferi de perto, escreveu tb...tao sumido os moços...rsss

sábado, 10 de abril de 2004

Bueno Gauchada..

O Mc'teriano ta vivinho da Silva...

Mas suspende o Mc'Quitéria.. q a franquia akela já era.. hehehe

E o trabalho tb...

Mas por outro lado, vou continuar dançando... BLZ!!!!!!!!!!!

Fui!!!!!

miércoles, 7 de abril de 2004

Dae, quero ver o que os nanicos estão aprontando...rsss... MCteriano deu sinal de vida?
Poxa Tanise... me desculpa... foi mal... naum quis criar confusão viu... adorei te conhecer... bjos kirida

martes, 6 de abril de 2004

Que tu me dizes disso? Rsss...naum me enxe mais o saco, Moab...



Na foto, no Rodeio da Praia Grande, da esquerda pra direita, Joel, Fernado, Moab, João e Geci, gurizada do CTG Galpão de Estância
Dae, beleza, isso é um teste....

teste, dae, tudo beleza?



domingo, 4 de abril de 2004

A Adoração à Virgem Maria e às Deusas Pagãs

A Adoração à Virgem Maria e às Deusas Pagãs

O profeta Jeremias repreendeu os israelitas por estarem adorando a
Rainha dos Céus. O catolicismo romano atribui o título de Rainha dos
Céus à Virgem Maria. Esse termo tem origem bíblica ou pagã? Saiba
como a adoração às deusas é um denominador comum em muitas religiões
e poderá ser usado para uni-las em um futuro próximo.

A falência moral de nossa sociedade está bem comprovada.

Poucas pessoas compreendem por que falimos moralmente. No entanto,
quando olhamos para a sociedade com os olhos de Deus, por meio da
Bíblia, podemos facilmente compreender a razão de estarmos
enfrentando problemas sem precedentes atualmente. O estudo da nossa
sociedade por meio dos olhos de Deus é o que sempre tentaremos fazer
aqui; fique conosco para aprender algumas verdades esclarecedoras.

"Entre todas as mulheres que já viveram, a mãe de Jesus Cristo é a
mais celebrada, a mais venerada... Entre os católicos romanos, a
Madona, ou Nossa Senhora, é reconhecida não somente como a Mãe de
Deus, mas também, de acordo com muitos papas, a Rainha do Universo,
Rainha dos Céus, Trono de Sabedoria e até Esposa do Espírito Santo."
(Revista Time, "Serva ou Feminista?", 30/12/1991, pg 62-66)

Verdade Bíblica: Jeremias 7:18, "Os filhos apanham a lenha, e os
pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem
bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para
me provocarem à ira." (Veja também Jeremias 44.)

Poderia a Nossa Senhora católica (Maria, a mãe física de Jesus),
descrita no artigo da revista Time como a "Rainha dos Céus" ser a
mesma "Rainha dos Céus" que estava provocando Deus à ira e ao
julgamento descrito em Jeremias 7:18?

Primeiro, vamos examinar a antiga Rainha dos Céus. A maior parte
destas informações foram extraídas do livro The Two Babylons (As
Duas Babilônias), de Alexander Hislop, publicado em 1917. Hislop
rastreou a adoração babilônica da Rainha dos Céus até os dias após a
morte de Ninrode. A data exata desse acontecimento não é conhecida
exatamente, mas parece ser aproximadamente 400 anos após o dilúvio.
Após a morte de Ninrode, sua mulher, a rainha Semíramis, decidiu
reter seu poder e suas riquezas. Ela inventou a estória de que a
morte de Ninrode foi para a salvação da humanidade. Ninrode foi
propagandeado como "a semente prometida da mulher, Zero-ashta, que
estava destinado a esmagar a cabeça da serpente, e ao fazer isso,
teria seu calcanhar ferido." (pg 58-59)
Podemos ver claramente que essa estória é uma falsificação da
profecia referente a Jesus Cristo. Para permitir que o povo
babilônico adorasse melhor essa criança , foi criada uma gravura
entalhada em madeira, retratando-a nos braços da mãe. A mãe,
obviamente, obteve sua glória a partir do filho divinizado. No
entanto, "no longo prazo, a adoração à mãe praticamente ofuscou a
adoração ao filho". A figura original obviamente destinava-se a ser
meramente "um pedestal para a proteção do filho divino....
Entretanto, embora esse tenha sido o plano, é um princípio simples
em todas as idolatrias que aquilo que mais apela aos sentidos acaba
deixando as mais poderosas impressões" (pg 74). Assim, a mãe deixou
a mais poderosa impressão visual, pois era uma pessoa adulta e
estava vestida de forma magnificente.

Quando as pessoas começaram a adorar a mãe mais do que o filho, os
sacerdotes babilônicos sentiram-se forçados a publicar um edito para
divinizá-la também. Após a passagem de muito tempo, "o nascimento do
filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de ...
Virgem Mãe" (pg 76). "Ela recebeu os títulos mais elevados. Foi
chamada de Rainha dos Céus. No Egito, era Athor, isto é, a Habitação
de Deus, para significar que nela habitava toda a "plenitude da
divindade" (pg 77). A partir dessa origem pagã, a estória da Virgem
Mãe, a Rainha dos Céus, alastrou-se por todo o mundo.

No Egito, era chamada de Athor (pg 77)
No Tibete e na China, era chamada de Virgem Deipara (pg 77)
Na Grécia, era chamada de Héstia (Ibidem)
Em Roma, era chamada de Juno, ou Pomba (pg 79). A partir dessa
designação, a Pomba tornou-se o símbolo da "rainha divinizada...
comumente representada com um ramo de oliveira no bico". É
surpreendente ler o autor jesuíta Malachi Martin, afirmar em seu
livro, The Keys of this Blood [leia a resenha] que agora "a Pomba
está livre, a Pomba está livre". Todo o tema desse livro é que a
força motriz para a Nova Ordem Mundial é uma competição entre as
forças mundiais do comunismo, capitalismo ocidental e o catolicismo
romano. Martin, claramente crê que o catolicismo prevalecerá nessa
luta por causa da intervenção da Virgem Maria. Incrivelmente, o
artigo da revista Time diz, "O mundo reconhecerá no tempo devido que
a derrota do comunismo ocorreu devido à intercessão da Mãe de Jesus"
(Time, pg 62). Quando Gorbachev anunciou sua renúncia, no dia de
Natal, esse conceito foi grandemente reforçado nas mentes de milhões
de católicos em todo o mundo.
Martin não especifica o que quer dizer com a expressão "a Pomba está
livre"; claramente, no entanto, pode estar referenciando a
representação comum da Virgem Mãe. Portanto, ele está dizendo que a
adoração antiga à Virgem Mãe pagã está agora solta no mundo.

Ainda mais tarde na antiga Babilônia, a adoração à Virgem Mãe e seu
símbolo, a Pomba, "a identificaram com o Espírito de toda a graça...
o Espírito Santo" (pg 79). Assim, a trindade pagã é Deus o Pai, o
Filho e a Virgem Mãe. De fato, a Igreja Católica Romana fez a mesma
afirmação, conforme Hislop observou, no século XIX (pg 83). Hislop
conclui então, "A Nossa Senhora de Roma... é simplesmente a Nossa
Senhora da Babilônia. A Rainha dos Céus em um sistema é a mesma
Rainha dos Céus no outro" (Ibidem).

Observe a rápida difusão dessa falsa doutrina da Virgem Mãe por todo
o mundo conhecido. Ela era adorada em Roma, na Grécia, na Babilônia,
na China, no Japão e no Tibete, com diferentes nomes. Acreditamos
que o atual reavivamento na adoração à Virgem Maria resultará na
união de todas as religiões do mundo em uma só, em cumprimento à
profecia bíblica sobre o estabelecimento do reino do Anticristo
apoiado pela Religião Mundial. Vamos revisar as profecias biblicas.

Apocalipse 13:11-18 e o Capítulo 17 revelam que o Falso Profeta
religioso aparecerá para ajudar o Anticristo a obter o controle
total do mundo. O Falso Profeta controlará um Sistema Religioso.
Apocalipse 17:18 afirma que esse Sistema Religioso "é a grande
cidade que reina sobre os reis da Terra". Para possuir tal poder,
esse Falso Sistema Religioso precisará liderar a adoração fervorosa
da maior parte da população do mundo. Como podem todos os povos não-
cristãos unirem-se com os católicos romanos na adoração à mesma
deidade? A adoração comum da deusa divina, a Virgem Maria, tem um
grande papel.

Mas, o resto da estória é a adoração comum da Nossa Senhora Negra.
Qual Nossa Senhora Negra, você pergunta? A Maria de Jesus é branca,
ou tem uma cor amarela pálida, mas certamente não é negra. Certo?
Errado!! O catolicismo romano revertou à adoração da Madona Negra na
maioria dos países em todo o mundo. Esse artigo da Time diz que um
dos santuários mais visitados do mundo é o da Nossa Senhora Negra em
Czestochowa, na Polônia. Logicamente, o papa João Paulo II é
polonês. Kathleen O´Hayes, do National Christian Research, diz em
sua fita sobre a vindoura Aparição Mariana global que o papa João
Paulo II considera-se o "escravo" da Madona Negra. Kathleen diz
também que a Igreja Católica colocou a Polônia sob a proteção dessa
Nossa Senhora Negra nos anos 50. Esse desenvolvimento é de enorme
significado no nosso estudo de como as principais religiões do mundo
poderão ser atraídas a uma Religião Mundial em um futuro próximo.

O primeiro lugar a olhar é a Antiguidade. Em seu livro The Two
Babylons, Alexander Hislop observa a prevalência da adoração de um
deus negro ou uma deusa negra, em todo o mundo conhecido.

"... o grande deus Buda geralmente é representado na China como um
negro..." (pg 57)

"No Egito, o belo Hórus, o filho do negro Osíris, que era o objeto
favorito de adoração." (pg. 69)

"É incrível verificar em muitos países distantes e separados uns dos
outros, e entre milhões de pessoas atualmente... a adoração a um
deus negro." (Ibidem)

"... A Virgem na Catedral de Argel é uma negra...." (Introdução de
Donald Gray Barnhouse)

Agora que estabelecemos que a adoração de deidades negras há muito
tempo é parte integral do paganismo, e que essa prática estendeu-se
à Virgem Maria, vamos examinar como a adoração da deusa negra no
catolicismo romano está criando uma ponte comum em todo o mundo
pagão. Vejamos agora os escritos da Nova Era para esta parte do
estudo.

Peter Lemesurier, em seu livro repleto de blasfêmias The Armageddon
Script (leia a resenha), escreve entusiasticamente sobre a adoração
à Grande Mãe Terra. Ele escreve como se fosse um astronauta em uma
nave espacial em órbita em torno do planeta. "Ao darem a volta no
estéril globo lunar pela última vez, e a resplandente meia-Terra
novamente aparecer atrás daquele agora familiar e rochoso horizonte
curvo, o que eles viram sair para encontrá-los era estranhamente
familiar. Uma imagem direta da memória racial. Uma deusa do mundo
dos arquétipos. Não era ninguém menos que a Grande Mãe, a própria
Terra, vestida com os mesmos mantos floridos azul e branco que
tinham sido das deusas-mãe da Terra e do céu em toda a história
humana - e não menos que sua mais recente deusa-mãe, a própria
Virgem Maria...." [pg 245-46]

Peter Lemesurier, um adorador pagão, não tem dificuldades em
reconhecer a verdade que a adoração à Virgem Maria é a mesma
idolatria pagã antiga. Portanto, os pagãos não-cristãos de todo o
mundo terão pouca dificuldade em aceitar a adoração à Virgem Mãe do
catolicismo romano.

Outra autora de Nova Era, China Galland, uma budista americana,
escreveu um livro muito revelador intitulado Longing for Darkness.
Ela estabelece entusiasticamente a semelhança entre a Virgem Maria e
outras deusas pagãs.

"Durga, a rainha guerreira... era a única que podia restaurar a
harmonia e deixar o mundo em paz... os deuses cantavam louvores a
ela, chamavam-na Rainha do Universo..." Lembre-se que a revista
Time, citada anteriormente, informa que um dos nomes pelos quais a
Virgem Maria é conhecida é Rainha do Universo. Galland continua:

"Fui encontrar a divindade budista Tara, mas em vez disso, encontrei
a deusa Durgan e Káli.... Káli, aquela que dá a vida e a morte, o
princípio e o fim do tempo. Ela era uma deidade de proporções
similares a de Deus, o Pai, no cristianismo. O fato de Káli ser
negra e mulher trouxe minha formação católica para fora... Alguns
dizem que ela é negra porque nessa cor todas as distinções estão
dissolvidas, outros dizem que é negra porque é a noite eterna." (pg
27). Essas são duas deusas do hinduísmo.

A deusa budista Tara foi o objeto do estudo de Galland, na viagem ao
Extremo Oriente. Entretanto, ela ficou surpresa quando descobriu que
existem textos hindus que descrevem Káli como Tara." (pg 30). Essa
descoberta vincula o hinduísmo com o budismo.

Mais tarde, ao voltar para os EUA, Galland descobriu outro livro de
Nova Era intitulado Mother Worship (Adoração à Mãe), de Tara Doyle.
Esse livro menciona o fenômeno da Madona Negra na Suiça. Ela
escreve, "Não lembrava que existiam divindades femininas negras no
cristianismo. Pensava que eram exclusivas de religiões como o
hinduísmo e o budismo. Não podia lembrar de virtualmente nada sobre
uma Madona morena ou negra, apesar de meus anos de formação católica
na infância... Um artigo na revista Newsweek chamou minha atenção. A
Virgem Maria estava aparecendo na casca das árvores na Polônia.
Fiquei intrigada... Parecia que o fenômeno era similar ao que eu
tinha informado sobre Tara... Fiquei me perguntando o que estava
acontecendo com o espírito do mundo, pois existiam ocorrências de
deidades femininas que literalmente apareciam nas rochas e nas
árvores tanto no Oriente quanto no Ocidente. Essa simultaneidade era
simbolicamente importante..." (pg 49-50)

Posteriormente, Galland perguntou a um mestre budista sobre a
conexão entre essas aparições. "Mostrei-lhe o artigo da revista
sobre a aparição da Madona na casca das árvores na Polônia... [ele
respondeu] que era muito similar ao que estamos falando aqui.
Existem muitas ocorrências disso no budismo tibetano. Chamamos o
fenômeno de rangjung, que significa auto-aparição... Essas coisas
aparecem por causa do poder e das bênçãos de seres iluminados. Esses
seres operam por meio do poder da substância mental e o poder da
concentração..." (pg 65-66). Galland descreve seu último encontro
com o Dalai Lama. Quando ela lhe perguntou sobre a aparição da Mãe
Bendita nas cascas das árvores na Polônia, ele concordou que esse
era o mesmo fenômeno conhecido pelos budistas como rangjung. (pg 95)

Não devemos nos surpreender que Satanás esteja fazendo deidades
femininas aparecerem em todo o mundo neste momento da história. Se
estamos realmente no final dos tempos, então é hora de Satanás
unificar sua igreja, conforme está profetizado no Apocalipse.

Galland continuou seu estudo sobre a adoração da deusa negra,
participando de um seminário sobre a Madona Negra ministrado por
outro autor de Nova Era, Gilles Quispel, um professor de História da
Religião na Universidade de Utrecht. Ela informa, "Para Quispel, a
Nossa Senhora Negra tem um papel psíquico crucial, que ele descreveu
em termos jungianos como símbolos da terra, da matéria, o feminino
no homem e o ego [o eu próprio] na mulher.... A não ser que os
homens e as mulheres tomem consciência de sua imagem primitiva da
Nossa Senhora Negra, e a integrem dentro de si mesmos, a humanidade
não poderá resolver os problemas do materialismo, do racismo e da
emancipação feminina..." (pg 51).

Essa afirmação é inacreditável, totalmente pagã e de Nova Era. O que
Quispel está dizendo é que a Nossa Senhora Negra é um elemento tão
básico e fundamental nos recônditos da mente de todos os homens, que
é a única resposta às suas necessidades mais críticas. Somente
quando todas as pessoas reconhecerem e adorarem a Nossa Senhora
Negra é que poderá haver verdadeira paz e unidade neste mundo. A
Nossa Senhora Negra é o único denominador comum entre as religiões.

Mas ainda há mais. Sabemos que a força motriz que está levando o
mundo para a Nova Ordem Mundial foi estabelecida oficialmente em 1
de maio de 1776, quando um ex-sacerdote jesuíta, Adam Weishaupt,
fundou os Mestres dos Iluministas. Veja como Galland continua, "...
Santo Inácio de Loyola deu sua espada à Nossa Senhora Negra de
Montserrat, na Espanha, tornou-se um sacerdote e fundou a Ordem dos
Jesuítas..." (pg 52). Essa informação inacreditável vincula a
adoração da Nossa Senhora Negra à ordem dos Mestres dos Iluministas,
fundada por um ex-jesuíta. Tanto a adoração à Nossa Senhora Negra
quanto a Ordem dos Jesuítas são totalmente católicas romanas.

No entanto, Galland ainda faz mais revelações inacreditáveis em seu
livro Longing for Darkness. Algum tempo após ter recebido revelações
do seu mestre budista sobre a Madona Negra, ela estava praticando
meditação budista. "... enquanto eu estava sentada, Cristo começou a
aparecer na minha meditação, depois Maria... começei a ver Cristo e
a visualizá-lo atrás de mim. Eu o aceitei na minha prática. Quando
continuei com as meditações diárias, Maria gradualmente tomou lugar
à minha esquerda, o Buda à minha direita... Maria e Jesus eram
minhas testemunhas no início; depois, com o tempo, tornaram-se
amáveis amigos. A divindade budista Tara estava sempre diante de
mim." (pg 67-68)

Essas meditações mostram claramente como Satanás está movendo as
várias religiões falsas neste final dos tempos. China Galland foi
visitada em suas meditações budistas ocultistas por três demônios
que fingiam ser Jesus Cristo, a Virgem Maria do catolicismo romano e
a deusa budista Tara. Milhões de outras pessoas que praticam
meditações de Nova Era similares estão também sendo enganadas. Não
se engane sobre isto: Satanás está procurando unificar todas as
religiões do mundo. O denominador comum mais importante nessa
Religião Mundial que está sendo formada é a adoração à Virgem
Maria/Nossa Senhora Negra.

Essa adoração à deusa vincula aproximadamente 75% da população
mundial (Informações tiradas do "Almanac 1991".)

Catolicismo romano: 971 milhões
Católica ortodoxa oriental: 164 milhões
Budismo/várias seitas: 1 bilhão e 100 milhões
Hinduísmo: 690 milhões
Religiões de origem japonesa: 230 milhões
Religiões tribais: 100 milhões
Islamismo: 924 milhões
Embora no islamismo a Virgem Mãe não seja adorada, o artigo da
revista Time mencionado anteriormene diz, "Até o Alcorão louva a
castidade e a fé da Virgem Maria" (pg 62)

* Protestantes: 351 milhões

Até mesmo os protestantes liberais estão modificando suas opiniões
sobre Maria. O artigo de Time diz, "O téologo John MacQuarrie, da
Igreja Anglicana, propôs a revisão de dogmas como a Ascensão de
Maria aos céus... O teólogo Donald Bloesch, da Universidade de
Dubuque diz que os colegas protestantes conservadores 'precisam ver
Maria como santa e como mãe da igreja'. Convergências similares
ocorrerão em fevereiro de 1992, quando negociadores católicos e
luteranos nos EUA anunciarão um acordo, que está há vários anos em
gestação, sobre o papel de Maria." (pg 66)

Neste ponto, temos um total potencial de seguidores nessas falsas
religiões de 4 bilhões e 500 milhões de pessoas.

* Finalmente, a adoração à Virgem Mãe está atraindo muitas
feministas do Movimento de Nova Era. O artigo da revista Time diz
claramente, "Quando João Paulo foi sagrado bispo em 1958, ...
escolheu como seu moto a expressão latina Totus Tuus (Tudo Teu) -
referindo-se à Maria, não a Cristo.... João Paulo tornou o poder
unificador de Maria o centro do seu arsenal papal... Embora o papa
exalte Maria por sua submissão, é em relação à Deus, não à sociedade
machista..." (pg 64-65). O impacto dessa posição tem sido muito
importante nos círculos feministas. "Jane Schaberg, chefe do
Departamento de Religião na Universidade de Detroit, EUA... defende
a opinião que Maria, antes do casamento com José, estava grávida de
outro homem, e era uma mulher liberada, que não se deixava
identificar ou destruir em seus relacionamentos com os homens." O
artigo continua, "... essa noção do poder feminino sobrenatural é
tentadora... Está havendo um grande interesse nas pesquisas sobre
deusas e divindades femininas como um antecedente ao deus
masculino... O judaísmo e o cristianismo têm sido exclusivamente
machistas, deixando um vazio que requer uma divindade feminina." (pg
65-66).

Assim, você pode ver o tremendo poder de atração que a Virgem Maria,
especialmente a Nossa Senhora Negra, tem sobre as várias religiões
do mundo. Satanás implantou engenhosamente a adoração similar a uma
deusa em muitas falsas religiões do mundo. Incrivelmente, ele
conseguiu até corromper o cristianismo com o ensino católico romano
sobre Maria, a mãe de Jesus. Está chegando a hora de unir todas as
religiões do mundo e formar o Falso Sistema Religioso descrito no
livro do Apocalipse.

As possibilidades são muito grandes.. Apocalipse 17:18 diz, "E a
mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da
terra." Quais são as implicações da liderança do Falso Profeta desse
Sistema Religioso mundial? Apocalipse 13:11-18 mostra as atividades
desse Falso Profeta:

Parece um cordeiro (um verdadeiro servo de Jesus Cristo), mas fala
como dragão (identifica-se como homem de Satanás - verso 11)
Exerce todos os poderes e a autoridade da besta, o Anticristo (verso
12)
Convence o mundo a adorar a besta (verso 12)
Opera grandes sinais e milagres (verso 13)
Ordena a construção de uma imagem do Anticristo. Faz com que o sopro
da vida entre na imagem, para que ela possa falar. Quem não adorar a
imagem da besta será executado (versos 14-15)
O Falso Profeta força toda a população do mundo a receber uma marca
na mão direita ou na testa, sem o que ninguém poderá comprar ou
vender nada na economia do Anticristo. Quem se recusar a receber a
marca será martirizado (Apocalipse 20:4)
Assim, podemos ver que o Falso Profeta será diretamente responsável
pela execução de muitos santos de Deus durante a Grande Tribulação.
É por isso que Deus descreve esse Falso Sistema Religioso como uma
grande meretriz que estará montada sobre a besta de sete cabeças e
dez chifres. Essa mulher representa o Falso Sistema Religioso da
Grande Tribulação. Ela é retratada "embriagada do sangue dos
mártires e do sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17:6).
[Para ver uma gravura da passagem bíblica que descreve a grande
meretriz montada sobre a besta, dê um clique aqui.]

Agora é hora de discernirmos os sinais dos tempos. Estamos vivendo
no período que precede a Tribulação. O aparecimento do Anticristo e
o estabelecimento da Nova Ordem Mundial estão muito próximos. Essa
ressurgência do culto à Virgem Maria, especialmente à Madona Negra,
é um dos muitos sinais de que o início da Tribulação está próximo.