sábado, 6 de diciembre de 2008

GOVERNANTES INVISIVEIS, A CONSPIRAÇÃO ILLUMINATI

Os Governantes Invisíveis
Os homens que se encontram no primeiro plano da vida política têm realmente o poder entre suas mãos? Para Serge Hutin, autor de Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, o destino das nações depende, freqüentemente de grupos de homens que não estão investidos de cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, verdadeiros governos ocultos que decidem o nosso destino sem o nosso conhecimento.
Pesquisa de Iliana Marina Pistone
Ao observarmos um formigueiro, as formigas parecem perambular a esmo, numa atividade febril e inútil, quando, de fato, todas as ações individuais têm como fim o mesmo alvo comum, cujas constantes são determinadas da forma mais categórica pela "alma coletiva" do formigueiro. Observando-se toda a seqüência da história, repleta de acontecimentos humanos, de contínuas reviravoltas que se manifestaram durante séculos, somos levados a perguntar se tudo isso tem algum sentido de coerência e se esse conjunto aparentemente caótico constituído pela humanidade pode ser comparado a um imenso formigueiro.
Essa é a questão principal levantada por Serge Hutin, na tentativa de explicar os grandes enigmas da história através da existência de governantes invisíveis e sociedades secretas, que regeriam o mundo. Examinando-se a história humana de um ponto de vista geral, notamos, de um lado, o equilíbrio, a ordem harmoniosa, a organização sintética. De outro lado, o caos completo, a desorganização, a desagregação. Hutin questiona se essa continuidade de eventos pertence ao acaso ou se até mesmo as forças caóticas não estariam obedecendo a diretrizes detalhadas, sob a orientação de governantes invisíveis.
Robert Payne, um autor inglês, publicou, em 1951, o livro intitulado Zero, The Story of Terrorism, no qual relata a existência de dirigentes ocultos que, à sombra de governos visíveis, manejavam essa terrível arma do terrorismo, sobrepujando até os poderosos grupos econômicos, cujo papel secundário limitava-se ao financiamento. Fatos estranhos passaram a acontecer após a publicação do livro, desde a compra de todos os estoques disponíveis por misteriosos emissários, até a quase falência da Wingate , uma das sólidas editoras no mercado londrino e, finalmente, a morte inexplicável do autor, alguns meses depois.
UMA PIRÂMIDE DE TRÊS DEGRAUS
Quanto a isso, Jacques Bergier, pesquisador dos enigmas da humanidade, revelou a existência de uma lista de assuntos proibidos para a imprensa, minuciosamente relatados em um caderno preto. Segundo ele, a proibição é de alcance mundial e universal, não levando em consideração o regime político dos vários países, e todo diretor de jornal importante tem uma cópia desse caderno, seja ele de tendências comunistas ou capitalistas.
Entende-se por sociedade secreta um grupo mais ou menos numeroso de pessoas, que se caracteriza por manter reuniões estritamente limitas a seus adeptos, e também por manter o mais absoluto sigilo a respeito das cerimônias e dos rituais onde se manifestam os símbolos que esta sociedade se atribui. As finalidades das sociedades secretas são as mais variadas: políticas, religiosas, espirituais, filosóficas e até criminosas.
Em 1945, em Paris, Raoul Husson (1901-67), fisiólogo e psicólogo, publicou um livro, sob o pseudônimo de Geoffroy de Charnay, nome de um dos grandes templários franceses, condenado à morte pelo fogo, em 1314, junto com o grande mestre Jacques de Molay. Nesse livro, Husson revelou que as sociedades secretas mundiais formavam uma pirâmide de três degraus. No primeiro degrau, de fácil acesso, encontram-se os homens considerados úteis. No segundo degrau, o acesso é mais selecionado e seus adeptos desempenham papéis importantes, influenciando no plano nacional e internacional. No cimo da pirâmide estariam as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos bastidores. Todos os assuntos importantes da política internacional estariam nas mãos dessas sociedades.
CEMITÉRIOS REPLETOS DE GENTE INSUBSTITUÍVEL
Gurdjieff, o conhecido "mago" caucasiano, teria sido, no século 20, um destes personagens que chegaram ao ponto mais alto do domínio invisível dos assuntos humanos. De fato, Gurdjieff declarou: "Tive a possibilidade de me aproximar do sancta sanctorum de quase todas as organizações herméticas, ou seja, sociedades religiosas, ocultas, filosóficas, políticas ou místicas, e que são vedadas aos homens comuns".
Muito já foi dito da ação, freqüentemente ignorada, mas poderosa, das sociedades secretas que "dominam o mundo". Como exemplo, há a franco-maçonaria e seu desempenho marcante ao longo da Revolução Francesa. Outro grupo de ação notável foi o dos iluminados da Bavária, no século 18, cujo "poder oculto" teria levado Napoleão Bonaparte ao poder. Havia, entre os iluminados, Goethe, Herder, o alquimista rosacruciano Eckartshau-sem e muitas outras personalidades que não desconfiavam em absoluto dos verdadeiros objetivos políticos da seita.
Bonaparte teria alcançado o mais alto grau na Ordem dos Iluminados, além de Ter sido maçom e alto dignitário de outras ordens fraternais ; entre elas a Fraternidade Hermética, que ele conheceu na época da campanha egípcia.
Gérard Serbanesco, terceiro volume de sua obra Historie de la Franc-Maçonnerie Universelle, reproduz o relato de Napoleão sobre a cerimônia de sua iniciação.
Lamentavelmente, a partir do momento em que Napoleão se deixou dominar pela sua ambição pessoal, não sendo mais o executador de planos secretos, a boa sorte o abandonou e o seu destino mudou.
Outra personalidade que recebeu iniciação numa seita de filiação templária foi Cristóvão Colombo, que, contrariamente à teoria tradicional, não teria iniciado sua viagem às cegas. Em Les Mystéres Templiers, Louis Charpentier conta como Colombo recebeu, dos navegadores a serviço do Templo, o conhecimento de uma rota que levava ao novo mundo e a missão da descoberta. Charpentier reuniu, a esse propósito, provas realmente interessantes.
Questões podem ser igualmente levantadas quanto à fulminante carreira de Joana D'Arc. Numa época em que todas as mulheres eram categoricamente excluídas de qualquer atividade política, todas as portas, até as mais fechadas, abriram-se para ela. Apesar de ser mais fácil explicar a sua atuação através da santidade, pode-se também supor que a sua missão tenha sido apoiada, se não preparada, pela intervenção de uma poderosa sociedade secreta. A que estaria relacionado o grande segredo que ela só quis confiar ao futuro Carlos VII?
Por outro lado, toda vez que algo ou alguém parece obstacular o determinismo cíclico da evolução do mundo, a ação dos governos invisíveis, que agem implacavelmente, faz-se presente. Desse forma, vários atentados políticos, atribuídos a fanáticos isolados, foram reconhecidos como execuções friamente decididas. Nesses casos, o assassino existe, mas ele é somente o agente que executa uma tarefa decidida por um poderoso grupo oculto.
O assassinato do presidente Kennedy permanece ainda hoje envolto em mistério, e a impressão que se tem é de que "alguém" não quer vê-lo esclarecido. Quanto a isso, Hutin menciona quatro pontos inquietantes:
1) "Por acaso", somente o prédio de onde saíram os tiros fatais não estava sendo vigiado pela polícia de Dallas.
2) Vários assassinos estavam em posições estratégicas, e suas atuações eram sincronizadas pelos gestos que um misterioso "diretor de orquestra" estava fazendo com seu guarda-chuva, sobre uma elevação (fotos que revelam isto foram publicadas por várias revistas, entre as quais a Paris Match); na eventualidade de Lee Oswald errar o alvo, um dos outros atiradores teriam entrado em ação.
3) Já preso, o sicário foi convenientemente liquidado por um "justiceiro", que, por sua vez, morreu convenientemente de "câncer generalizado".
4) Por uma série de estranhas coincidências, um número impressionante de testemunhas do crime desapareceu e, em todos os casos, foi por acidente.
Não seria interessante levarmos em conta a intervenção de estranhos "invisíveis" que seguram o fio da história?
Bastante elucidativa é a sentença que diz: "Os cemitérios estão repletos de gente in-substituível".
Os jovens políticos que conhecem as manobras complicadas que se passam por trás dos bastidores são muito raros, e, quando certas figuras começam a atrapalhar os planos secretos que estão sendo executados, quer tenham ou não consciência disso, são tomadas as medidas necessárias, que podem ser sumárias ou secretas, para eliminá-las. Via de regra, os atentados políticos da história se caracterizam pela presença de um assassino fanático, instrumento de um grupo poderoso e insuspeito que permanece fora de cena. Em seguida, esses fanáticos são eliminados depois do atentado (por policiais ou pelo próprio povo) ou, quando presos com vida, se há dúvidas quanto à garantia de seu silêncio, são eliminados de forma definitiva. Foi isso o que teria acontecido a Lee Oswald, o assassino de Kennedy.
Em 15 de setembro de 1912, Revue Internationale des Sociétés Secrètes relata uma sentença dita por uma personalidade importante, uma espécie de eminência parda da política européia, que se teria manifestado da seguinte forma, a respeito do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria: "É um bom moço. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos degraus do trono". Esse tipo de declaração nos faz refletir: o destino do arquiduque Francisco Fernando, cujo assassinato em Serajevo daria ensejo à deflagração da Primeira Guerra Mundial, já estava decidido dois anos antes do fato. Quem teria tomado a decisão? Voltamos novamente aos governantes invisíveis.
Dessa forma, tudo leva a crer que a guerra de 1914 já estava sendo esperada, preparada e "programada", dois ou três anos antes do seu início. Muitos acontecimentos mostram o contínuo esforço, através de slogans e de imagens, para exacerbar o entusiasmo bélico das massas na investida contra o inimigo.
OPUS DEI LIGADA AOS GOVERNANTES SECRETOS
Observando-se os acontecimentos de nossos dias , os antagonismos, as desforras militares, políticas ou de espionagem, poderíamos encontrar a prova irrefutável, de que vários grupos "espirituais", alguns dos quais talvez ligados aos governantes secretos do mundo, têm realmente uma atividade temporal definida. Em 1969 vários dirigentes da Opus Dei entraram ativamente no governo franquista, apresentando, dessa forma, o problema da sua influência política concreta, não somente na Península Ibérica, com um movimento que já contava, há cinco anos, com mais ou menos 50 mil membros no mundo inteiro. Tal organização, fundada na Espanha em 1928, pelo reverendo pe. José Maria Escriva de Balaguere, não pode ser considerada uma sociedade secreta na acepção da palavra. A Opus Dei afirma: "Somos unicamente uma associação de fiéis, cujas finalidades são só religiosas e apostólicas", fazendo com que seus adeptos sigam normas de vida católica na sua totalidade, não apenas no que diz respeito à vida particular, mas também na integração dentro da profissão e da sociedade. Contudo, os altos dirigentes de tal instituição, apesar da vida asceta e altruísta, não deixaram de se utilizar das condições objetivas do mundo moderno, não se esquecendo das finanças e da atividade política. Muitas obras beneficentes e fundações altruístas surgiram: clínicas, escolas, centros culturais e casas para estudantes. Seria o caso de não excluirmos a eventualidade de contatos sigilosos entre essa organização e sociedades ou até remanescentes ocultos da Inquisição espanhola.
A SINARQUIA DO IMPÉRIO
Para se reconhecer, entre os personagens conhecidos ou desconhecidos da grande história, quais deles teriam recebido suas tarefas diretamente dos governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de personalidades: uma constituída por homens que tiveram papel de destaque no plano histórico e que estavam a par dos grandes segredos, tais como Richelieu, Benjamin Disraeli, o primeiro-ministro da rainha Vitória, e Lenin.
A segunda categoria compreenderia os personagens que não aparecem em nenhum livro de história: tiveram um papel ativo, apesar de secreto, influenciando a situação histórica e política.
Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi uma eminência parda, utilizado para facilitar o advento do nazismo na Alemanha. Outra personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da política secreta é o "mago" inglês Aleister Crowley (1875-1947). Num passado mais remoto, vamos encontrar as enigmáticas figuras do conde de Saint-Germain e de Cagliostro.
O nome "sinarquia", pela sua etimologia grega, pressupõe a realização de uma ordem sagrada num equilíbrio perfeito, de uma harmonia complexa, que seria o reflexo das leis cósmicas. Está associado a uma das mais misteriosas sociedades secretas modernas de governantes invisíveis, tendo sido introduzido pelo grande esoterista Alexandre Sain-Yves, que viveu entre 1842 e 1909. Recebeu do papa o título de marquês de Alveydre e tornou-se conhecido como Saint-Yves d' Alveydre. Viu-se escolhido pelos governantes invisíveis do mundo para executar seus planos, tendo deixado um número de obras muito estranhas: Mission des Souverrains, Mission des Juifs, Mission de l'Inde, L'Archéomètre. Saint-Yves apregoava o ideal de uma sinarquia universal, a Sinarquia do Império, e não restam dúvidas de que manteve contato direto com os mais altos governantes secretos.
A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica, essencial para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em quatro níveis , mostrando, em seu interior, um olho, e cujo vértice coincidia com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as sociedades secretas realmente poderosas encontramos sempre esta estrutura hierárquica, cujos diferentes níveis de atividades são estritamente separados, de forma que cada grupo atue no seu nível e para que os chefes supremos possam agir sem nunca serem percebidos.
O GRANDE MONARCA, ANUNCIADO POR NOSTRADAMUS
É muito interessante notar como o antagonismo entre o bem e o mal se faz presente em todos os campos. No fim do ciclo terrestre, a ação das forças demoníacas seria terrível, prega a tradição. A profecia revelada a Salete, na França, em 1846, com relação ao fim do mundo, é apavorante. Ainda segundo uma tradição francesa, espera-se a aparição, para depois dos acontecimentos apocalípticos, de um legítimo soberano, o grande monarca, anunciado por Nostradamus e aguardado com tanta ansiedade. São várias as versões quanto à identificação desse grande monarca.
O que se conclui é que os aspectos negativos no mundo, o lado demoníaco da continuidade histórica, enfim, o que se chama de mal, pode ser encarado como um aspecto decididamente lamentável, mas cosmicamente inevitável no desenvolvimento do ciclo terrestre. O próprio mal é uma necessidade metafísica a ser integrada no plano da Nova Ordem Mundial.
De acordo com uma tradição oral, as Sinarquias do Império usariam, também, como senha, o antigo símbolo chinês que indica a complementação indissolúvel e a ligação inexplicável entre os dois pólos cósmicos universais, positivo e negativo, ou masculino e feminino. Esse tradicional e significativo símbolo é formado por um círculo branco e preto. A parte branca e a preta estão separadas por uma linha em espiral; na parte preta encontra-se um ponto branco e na parte branca há um ponto preto. Isto quer dizer que, no apogeu da fase evolutiva do ciclo terrestre (o triunfo do branco), o preto nunca desaparece completa-mente, e sua presença está assinalada por aquele ponto e, inversamente, na fase involutiva do ciclo (triunfo do preto), o ponto branco sempre permanece. Nenhuma manifestação poderia ter acontecido nem acontecer sem essa complementação cósmicas dos dois contra-pontos. É comum encontrar-se em todas as tradições alusão à existência de governantes invisíveis secretos, personalidade misteriosas que controlam o desenvolvimento da história humana e modo minucioso. E o que se sabe dizer é que essas figuras misteriosas aparecem quando sua presença é muito necessária.
Na tradição dos rosacruzes existe uma hierarquia de mestres desconhecidos, um conselho constituído por doze homens, que supervisionam a evolução da humanidade. Acima deles existiria outra hierarquia de entidades que já superaram o nível mortal humano, conhecida como o invisível permanente.
Assim como existe a iniciação autêntica, que transporta a um estado supra-humano, há em contrapartida a "pseudo-iniciação", cuja finalidade é a divulgação da subversão e do caos, trabalhando para o "fim do mundo". Ao que parece, essas forças contrárias estão incluídas no plano da Nova Ordem Mundial.
Todo homem possui no seu íntimo a possibilidade de adquirir poderes para elevar-se a um nível superior, mas poucos são os que o conseguem, diz o ocultismo. Ouspensky, discípulo de Gurdji-eff, cita em Fragments d'un Enseignement Inconnu a seguinte observação feita por seu mestre: "Se dois ou três homens despertos se encontram no meio de uma multidão de adormecidos, eles se reconhecem imediatamente, enquanto os adormecidos não poderão vê-los... Se duzentos homens conscientes achassem necessária uma intervenção, poderiam mudar todas as condições de existência na Terra".
O domínio dos dirigentes ocultos dos grupos por eles supervisionados se faz também do uso sistemático da força psíquica dos símbolos. É fácil constatar, especialmente nas ideologias que exploram as massas, o uso e a eficácia dos símbolos, verdadeiras "armas" que ativam e despertam a energia que se encontra profundamente arraigada na psique humana, na parte que constitui o inconsciente coletivo da humanidade. Assim, vamos encontrar a cruz gamada ou suástica, um dos símbolos mais antigos e mais significativos da humanidade, encontrado no mundo inteiro, ao longo da história. Num primeiro tempo a suástica representou, simbolicamente, a rotação das sete estrelas da Ursa Maior em volta da estrela Polar. Em seguida, o seu significado ampliou-se e passou a ser o símbolo do movimento cósmico. Dependendo da direção em que se dobram os braços da cruz, a suástica chama-se direita, representando a fase evolutiva, ou, ao contrário, invertida, representando a fase regressiva de um ciclo terrestre no seu conjunto. Os chefes nazistas teriam escolhido a suástica invertida como símbolo da sua ideologia de maneira proposital, com o intuito de se valer das forças involutivas, caóticas e desintegrantes. No seu delírio, a ideologia nazista usou uma influência invertida do Antigo Testamento, no que diz respeito ao povo eleito, à raça eleita. É bem possível, portanto, que Hitler tentasse "ajudar" o ciclo terrestre, pensando que quanto mais apresentasse as catástrofes, mais rapidamente chegaria a Idade de Ouro, e todo o mal desapareceria!
O texto sânscrito Vishnu Purana descreve que a época de Kali, ou seja, da detruição, poderá ser identificada quando "a sociedade atingir um nível em que a propriedade outorgue categoria, a riqueza for a única fonte de virtude, a paixão constituir o único laço de união ente marido e mulher, a falsidade for a matriz do sucesso na vida, o sexo o único meio de prazer, e quando os ornamentos exteriores se confundirem com a religião interior".
Guénon, um espírito muito lúcido e sensível à percepção dos sinais apocalípticos do nosso tempo, é autor do livro A Era da Quantidade e o Sinal dos Tempos, escrito no período entre as duas guerras, onde preconiza a robotização das massas: "Os homens ficarão uns autômatos, animados artificial e momentaneamente por uma vontade infernal, e isto dará uma idéia nítida do que acontece à própria beira da dissolução final".
Hoje, o que podemos perceber é que as influências mágicas mudaram na sua forma, no seu ritual e na sua aparência, mas as técnicas de condicionamento mágico continuam existindo. Basta observarmos com que facilidade se lança uma moda. O que pode ser feito com a moda pode ser aplicado em muitos outros campos, porque o comprimento de uma saia e um slogan político, além do controle da informação, podem ser divulgados da mesma maneira, observou Robert Mercier.
Goebbels, o único ministro da propaganda nazista, sabia perfeitamente que as massas podem ser manobradas, porque prevalece a lei pela qual o comportamento de uma coletividade desorganizada é sempre caracterizado pelo nível intelectual mais baixo.
Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, de Serge Hutin, publicado no Brasil pela editora Hemus, examina em profundidade uma tese defendida por muitos estudiosos ligados à corrente do realismo fantástico (entre os quais o falecido Jacques Bergier). Essa tese afirma que, desde os primórdios da história, o mundo é governado na realidade por homens ou grupos de homens só muito raramente conhecidos: os membros de sociedades supersecretas. Sua existência nunca é pressentida, até o momento em que um fato imprevisível os leva a manifestarem-se abertamente.
Esses homens, por sua vez, obedeceriam a determinações de poderosas inteligências ainda mais ocultas e de compreensão praticamente impossível para o comum dos homens. Como escreveu o autor americano Philip José Farmer, em seu livro O Universo às Avessas: "Poderes sobre-humanos dirigem, do vértice da pirâmide dos governantes visíveis e invisíveis, toda a evolução de todos os sistemas planetários e das galáxias, incluindo todos os homens e os seres que os habitam. Se isso for verdade, a limitada inteligência humana seria incapaz de configurar o conjunto dos ciclos dos planetas e das galáxias, da mesma forma que uma célula de nosso organismo não tem a capacidade de entender a estrutura do conjunto ao qual pertence".

miércoles, 9 de abril de 2008

A MAÇONARIA E OS BANQUEIROS INTERNACIONAIS "Rothschild"

Muitos enigmas envolvem o centro secreto do negócio bancário internacional: a casa Rothschild. Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome pelo de Rothschild, que significa literalmente “escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava afixado na porta da entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na Europa oriental. Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). Sua ascensão acelerou-se quando ele obteve os favores do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau. Ele tomou parte, em sua presença, nos encontros dos franco-maçons da Alemanha. Foi então que se iníciou o comércio bancário internacional: cada filho abriu um banco num país diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles. Salomon Rothschild era membro dos franco-maçons. A fortuna seria administrada pelos filhos homens e seria o mais velho que teria o poder decisivo e resolveria em caso de desacordo.
Em 1773, Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos Rothschild, na Judenstrasse, em Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes (de fato, os Sábios de Sião) para colocar em estudo um projeto que controlaria toda a fortuna mundial.
Esses protocolos foram guardados em segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do professor russo S. Nilus, que os publicou com o título: “O Perigo Judeu”. Victor Marsden traduziu-os para o inglês em 1921 com título: “The Protocols of the learned Elders of Zion” (“Os Protocolos dos Sábios de Sião).
Independência ou ....
Independência ou ....
E foi neste instante que os Rothschild financiaram a "independencia"

Eis o site brasileiro dos rothschild
http://www.rothschild.com.br/hist.htm

O Rothschild é líder em privatização e fusões & aquisições no Brasil. Desde os primeiros dias da história independente do país, o Rothschild tem apoiado o GOVERno Brasileiro e a comunidade empresarial



- Rothschild Brasil financia Independência do Brasil em 1824

- Rothschild Brasil financia todos os títulos brasileiros de 1824 a 1930

- Rothschild Brasil financia a construção da Ponte Rio-Niterói

- Rothschild Brasil abre escritório de representação no país em 1976

- Criada uma subsidiária operacional em conjunto com um parceiro local em 1989

- Subsidiária integral do Grupo é criada em 1997

- Rothschild Brasil hoje é reconhecido como líder em privatização e estabeleceu
uma forte reputação como assessor privado de fusões & aquisições

martes, 8 de abril de 2008

O Fundo Monetário Internacional (FMI)

As novas instâncias internacionais, tais como o FMI, o Banco Mundial e o Banco de Colonização Internacional (Bank of International Settlement), foram criados para estender a supremacia da economia do planeta inteiro.



página 250
As contribuições que cada nação deve pagar anualmente são da ordem de bilhões. Se uma nação tiver problemas para pagar sua contribuição, são os operários os mais atingidos e que se ressentem do problema. Atualmente o FMI procura, sob a ordem dos banqueiros internacionais, os meios para controlar toda a economia mundial.
O membro do “Comitê dos 300” Harold Lever fez uma proposta conhecida pelo nome de “Plano Ditchley”. Segundo o plano Ditchley, a política financeira e monetária dos Estados Unidos passaria, ao largo da lei, para o controle do FMI. Esse plano permitiria ao FMI reunir no Banco Mundial todos os bancos centrais das diferentes nações.
Em 1982, os mais eminentes bancos de Wall Street e o governo dos Estados Unidos decidiram de comum acordo impor a cada país devedor as pesadas condições de reembolso que foram colocadas pela Kissinger Associates Inc. (o conselho de direção é composto de Robert O. Anderson, magnata do petróleo e presidente do instituto Aspen, do ex-secretário de estado das relações exteriores de Thatcher, Lorde Carrigton e de Lorde Roll of Ipsden, diretor do Bank of England e do Banco S. G. Warburg).
O FMI, o Federal Reserve Bank e o Bank of England devem assegurar o papel de “polícia mundial” para recuperar as dívidas. A América teve a idéia de colocar o FMI, conhecido pela sua intransigência, no centro de todas as negociações de dívidas.
As condições do FMI foram elaboradas pelos representantes do FMI Irving Friedman - o que lhe valeu uma posição elevada no Citibank.


Comentário sobre a situação atual:

Rexrodt, ministro atual da economia da Alemanha, foi também, durante algum tempo, chefe do Citibank nesse país.
Os capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), representaram para os países uma espécie de isca. Quando as dificuldades de um país são detectadas, os especialistas do FMI mostram-lhe o que é preciso que seja absolutamente mudado. Eles declaram em seguida ao país endividado que se ele quiser mesmo obter qualquer crédito que seja de um banco estrangeiro, ele deve reduzir suas importações ao mínimo necessário. Ele deve também fazer baixar de forma drástica as despesas de Estado e principalmente frear todas as subvenções para a alimentação básica e outras concessões para as pessoas carentes. A condição sine qua non é sempre desvalorizar a moeda. Isto aparentemente para que as exportações fiquem mais baratas e se tornem, assim, mais competitivas no mercado mundial.
Mas, na verdade, o preço das importações elevavam-se e as dívidas aumentavam. Este é o primeiro passo. O segundo consiste em obter do país que ele consinta em um vasto programa de conversão de dívidas. Era então que os bancos credores asseguravam-se da futura penhora sobre o país endividado. Eles contavam, além disso, com os pagamentos dos lucros e das amortizações. O FMI tornou-se a polícia econômica internacional dos grandes bancos privados. Um após outro, os países devem negociar as condições de reembolso com o FMI e os bancos do grupo Ditchley.
Segundo informações do Banco Mundial, os bancos credores privados receberam de 1980 a 1986 o equivalente a US$ 326 bilhões como pagamento de juros de 109 países devedores. No mesmo período, US$ 332 bilhões foram reembolsados. Foi assim que as dívidas de US$ 658 bilhões foram pagas, sendo que o montante original das dívidas era de US$ 430 bilhões.
Malgrado isso, os 109 países deviam ainda US$ 882 bilhões aos bancos credores. Essa ação conjunta de lucros demasiado elevados e de valor de câmbio oscilante mergulha os países num emeranhado de dívidas magnificamente inestimáveis, que é lucrativa para os bancos.

lunes, 7 de abril de 2008

A ONU É A MAIOR LOJA FRANCO-MAÇÔNICA DO MUNDO

A Segunda Guerra Mundial rendeu para os Illuminati. As grandes fendas da antiga ordem mundial vieram à tona, e os fundamentos financeiros e sociais da moral tradicional ficaram abalados. A América, cuja segurança jamais foi contestada, nem antes nem durante a guerra, encontrou-se presa na engrenagem da política mundial, constrangida a renunciar a sua própria política.
Essa guerra custou aos Estados Unidos US$ 400 bilhões e elevou a dívida de Estado a US$ 220 bilhões.
Isso tornou os Estados Unidos prisioneiro das garras dos banqueiros internacionais. A guerra aplainou o caminho para o despertar do socialismo, que se expandiu como uma doença na Inglaterra e nos Estados Unidos. Ela preparou também o caminho para a criação da ONU em 1945, cuja sede principal estava num terreno doado por Rockefeller em Nova Iorque. Entre os membros fundadores da ONU, pelo menos 47 faziam parte do CFR.

O controle da informação



Já na época da Revolução francesa, os Iluminados da Baviera começaram a expandir sua propaganda nos círculos de leitura, para ganhar os leitores para seus desígnios. Mais tarde, no século XIX, quando os Rothschild retomaram o banco da Inglaterra, eles serviram-se do jornal judeu Reuters com a mesma intenção subjacente.


página 253
Assim, também, as edições de jornais alemães, como Wolff, e franceses, como Havas, tiveram como finalidade criar um monopólio internacional de informações.
O CFR (Council of Foreign Relations) e o RIIA (Royal Institute for International Affairs) foram criados pela Round Table para expandir a influência desta. O RIIA já havia sido imaginado por Cecil Rhodes, homem de Estado, britânico, sul africano e magnata do diamante, que desejava estender a dominação britânica ao mundo inteiro, mas sobretudo aos Estados Unidos.
O social conditioning do RIIA, já mencionado, é um meio de controlar as massas. Esse instituto formou o comandante John Rawlings Rees, técnico militar, que inaugurou, mais tarde, o Tavistock Institute for Human Relations em Sussex, na Inglaterra. O Tavistock Institute é o núcleo duro da conduta de guerra psicológica da Inglaterra. Como já mencionei, os métodos de Tavistock foram empregados na Inglaterra e também nos Estados Unidos para manipular as massas, servindo-se não somente da imprensa, mas também do rádio e do cinema. Podemos, no presente, qualificar esses métodos utilizados durante décadas de lavagem cerebral.
O CRF é em parte responsávelpela criação da ONU, que lhe serve de ferramenta para alcançar a Nova Ordem Mundial, quer dizer, um governo mundial único.
Segundo os dados do Spotlight e de outras fontes já mencionadas no decorrer deste livro, o CFR detém atualmente o controle total do governo dos Estados Unidos, em colaboração com a “Comissão Trilateral”. Assim também, os postos de dirigentes dos serviços de informação são todos ocupados por membros do CFR. Trata-se, entre outros, da Reuters, Associated Press, United Press, Wall Street Journal, Boston Globe, New York Times, Washington Post, ABC, NBC, CBS e RCA. A maior parte dos jornais internacionais utiliza as mesmas fontes. Os homólogos alemães do CFR são os Bilderberger e a Deustsche Gesellschaft für Auswärtige Politik (Sociedade alemã de política estrangeira), DGAP. Por seu intermédio acrescentam-se, por exemplo, o Frankfurter Allgemeine, o Bilzertung e Die Zeit (existem certamente outros). Os membros do CFR, eles mesmos ligados ao RIIA e ao “Comitê dos 300” detêm também os postos-chaves nos maiores trustes de energia, nos aparelhos militares e no governo dos Estados Unidos.
Através da influência da Round Table, do “Comitê dos 300” dos Bilderberger, do RIIA e do “Clube de Roma”, a situação é válida também para a Europa. A SKull & Bones - ordem dos Illuminati - forma o círculo “interior” do CFR e inclui, por esse fato, outras mídias: Time-Life, National Review, Minneapolis Star, Atlantic Monthly, Fortune, etc. Em 1880 a ordem Skull & Bones fundou a “Federação Econômica Americana” e a “Federação Americana de História”.
No fim do século passado, a Skull & Bones já tinha uma influência considerável sobre o sistema educativo e escolar. Timothy Dwight era presidente da Universidade de Yale e as Universidades de Cornell e John Hopkins eram igualmente dirigidas por membros da Skull & Bones. Incluamos na lista McGeorge Bundy, que co-dirigiu a guerra do Vietnã como conselheiro da segurança de Kennedy e do presidente Lyndon Johnson e que era igualmente deão da Universidade de Harvard. Toda a informação que vai contra as diretrizes da “Federação Americana de História”, portanto, contra a Skull & Bones, é banida do programa de ensino. Na Alemanha e em todos os outros países do mundo acontece a mesma coisa.
Na Rússia e na ex-RDA, ensinou-se seguindo as diretrizes comunistas, ditas “Iluminadas”, e nos países árabes ou judeus, seguindo os interesses destas nações. O mais importante para ele era educar o ser humano a não pensar, a não servir-se de seu discernimento e a não agir de uma maneira autônoma.
No ano de 1946, a Rockefeller Foundation tinha investido US$ 139.000 para dar uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que, de fato, dissimulava que o regime nazista tinha sido inteiramente edificado pelos banqueiros dos Estados Unidos. Um dos principais doadores foi a Standard Oil Corp., de Rockefeller.
Na sua origem, a Ford Foundation foi fundada graças aos fundos da indústria de automóveis de Henry Ford. Mas finalmente, membros da Skull & Bones infiltraram-se também nessa fundação e utilizaram seus bens para desviar o sistema escolar e embrutecer o público. O sistema escolar atual das nações ocidentais está igualmente controlado pelos Illuminati e suas ramificações. A maior parte dos organismos que editam os livros escolares são indiretamente financiados pelos Illuminatti.
McGeorge Bundy, igualmente membro da Skull & Bones, era conselheiro de segurança dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã. Em 1966, ele tornou-se presidente da fundação Ford e nomeou Harold Howe II, membro da Skull & Bones, como vice-presidente. Tudo o que se referia ao departamento de pesquisas e da educação era de sua alçada. As despesas anormais de fundos da fundação obrigaram a família Ford a demitir-se.
As técnicas de conduta de guerra psicológica que tinham começado na Wellington House foram aperfeiçoados no Tavistock Institute for Human Studies.

Essas técnicas estão descritas por Edward Bernay:



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Graças ao crescimento demográfico, a ação dos Illuminati tem mais amplitude sobre a consciência dos povos. Com o auxílio dos serviços de informação, da imprensa, dos jornais, do telefone, do rádio, que são todos controlados pelos Illuminati, as idéias e as opiniões podem ser expandidas rapidamente através de todo o país. A manipulação consciente e inteligente do comportamento e da opinião das massas é um dos elementos mais importantes da sociedade democrática.
Aqueles que se servem desses mecanismos constituem o verdadeiro poder dirigente deste mundo.

A importância do papel da mídia não é mais uma dúvida em nossos dias.
A televisão, por exemplo, põe claramente em evidência como as mensagens negativas, tais como as informações, os filmes de terror e de violência, influenciam o comportamento do telespectador. A televisão é, no entanto, principalmente utilizada para sugerir opiniões. Como pensar, agir e parecer. O que é preciso possuir para ser in e qual orientação política tomar. Hussein é mau, mas Bush, Clinton e Khol são bons. A astrologia, a imposição das mãos, os OVNIs e a telecinésia são bobagens, mas os filmes pornôs, o futebol do domingo à tarde e a bebedeira no fim de semana não constituem problemas... Somente poucas pessoas ousam afirmar que pensam ao contrário. Pela única razão que arriscariam ser ridicularizadas por outros que sofreram uma lavagem cerebral (Que o leitor perdoe a minha maneira brutal de exprimir-me, mas para mim é difícil empregar uma expressão menos decisiva, pois as massas são manipuladas há décadas - e minhas pesquisas revelaram-me coisas terrificantes a esse respeito.). O fato é que, em nossos dias, somos ridicularizados ou olhados de través quando se tem uma opinião própria que vai contra a corrente, enquanto que na verdade deveriam felicitar-nos.
A semente cresce!
Outro exemplo encontra-se no cinema onde uma imagem, por exemplo, uma garrafa de coca-cola, é sobreposta na tela graças a uma técnica especial; o olho não percebe a imagem mas esta é captada pelo subconsciente a fim de que sejamos incitados ao consumo. É o que se denomina “ mensagem subliminar”.
Mas o melhor exemplo encontra-se na indústria de música e de disco. Já há décadas, exerce-se uma influência sobre o ouvinte como backward masking, servindo-se de gravações de alta freqüência e de rituais mágicos. Com as gravações em alta freqüência registram-se mensagens sobre a faixa sonora escolhendo uma freqüência muito alta para que ela não seja audível pelo ouvido, mas para que ela atinja ao mesmo tempo o subconsciente (mensagens subliminares).
Por ocasião da backward masking, as mensagens são gravadas ao contrário e captadas também no subconsciente. Se tocarmos a faixa ao contrário, as mensagens são bem claras.


Eis aqui alguns exemplos:

Kiss (Kings in Satan Service)
Canção: Good of Thunder
Mensagem: O diabo, ele mesmo é o teu Deus!
Madona
Canção: Like a Virgin
Mensagem: Eu me chafurdo no pecado!
Queen
Canção: Crazy Little Thing Called Love
Mensagem: Ao diabo a Bíblia! Eu só quero é magia!
Police
Canção: Every Little Thing She Does is Magic!
Mensagem: São os maus que têm o poder!
Rolling Stones
Canção: Tops
Mensagem: Eu te amo, diz o diabo.
Prince
Canção: Purple Rain
Mensagem: O céu vai explodir!
Cindy Lauper
Canção: She Bop
Mensagem: Está sem defesa ante o mal e obrigado a suportar as mensagens que te
enviamos. Ha! Ha! Ha!



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The Beatles
Canção: Revolution n.º 9
Mensagem: Start smoking marihuana! (Experimente fumar maconha!) e
Turn me on dead man! (Ilumina-me, homem morto = Jesus!).

É interessante saber o que John Lennon disse a Tony Sheridan em 1962 no Starclub de Hamburgo (se bem que isso saia do quadro do nosso assunto):
Sei que os Beatles terão sucesso como nenhum outro grupo.
Eu o sei bem, pois vendi minha alma ao Diabo para isso.
Quem estava sabendo?

Tomemos outro exemplo na indústria do disco:

John Todd, que conforme ele afirma, era um iniciado dos círculos ocultistas dos mais poderosos dos Illuminati (do conselho dos 13), designa-os de organização luciferiana que a qualquer preço quer impor um governo mundial. Os Illuminati visam principalmente a juventude: Hitler também já o sabia:
O futuro pertence àqueles que conquistam a juventude para sua causa.

John Todd era o dirigente da maior associação de lojas de discos e de sociedades de gravação de concertos de todos os Estados Unidos; as produções Zodiac.
Segundo ele, os rituais de magia negra, pronunciados por 13 pessoas, estão registrados na matriz (no original) de cada disco, quer se trate de música clássica, meditativa, de rock, de country, de baladas, de cantos patrióticos... ou de não importa qual outra música (e não somente de rock ou de Heavy Metal, como isso agradaria a certos fanáticos religiosos), o que faz com que a matriz seja marcada por uma influência demoníaca.
Essas pessoas agem assim não por razões financeiras, mas para controlar a mente do ser humano.
É superstição, é diabólico, dirão alguns. Seja diabólico ou não, nós estamos lidando com a maior associação de lojas de discos de todos os Estados Unidos, sustentado pelas pessoas mais ricas deste planeta. Seja o que for que eles façam, esses manipuladores, seja qual for o nome que dermos a suas atitudes, isso permitia que eles ficassem ricos e se tornassem poderosos. Eles contribuíram para mergulhar o ser humano e as nações deste mundo no estado que conhecemos, e eles marcam fortemente todos aqueles que ouvem essas músicas, incluindo aí nós mesmos.
Uma segunda sociedade, surgida das produções Zodiac, nasceu mais tarde, na Califórnia; ela tinha o nome de Maranata. Sua finalidade: captar o interesse dos jovens cristãos e os adeptos de outras religiões. Por isso as músicas e os textos que ela comercializava não eram chocantes, se bem que continham mensagens satânicas e destruidoras. A primeira produção dessa sociedade foi Jesus Christ Superstar.
Como podeis ver, os nomes próprios são um blefe, e, se não nos detivermos um pouco mais nisso, não poderemos entender o que está por debaixo. Que eles utilizem mensagens satânicas ou mensagens para instigar ao consumo, pouco importa. Mas o fato é que esses seres humanos - e existem muitos - agem contra o livre arbítrio de outros. Mas existem meios de proteger-se e de não se deixar pegar.
Na realidade, o ser humano ainda possui a liberdade de escolher a música que ele quer ouvir.
A mídia é visivelmente um dos principais instrumentos que mantêm os seres humanos na tolice da ignorância.

domingo, 6 de abril de 2008

Um plano para um governo Mundial

Weishaupt morreu em 1830 com a idade de 82 anos. Em 1834, Giuseppe Mazzini, tomou o encargo da direção da ordem dos Iluminados da Baviera até sua morte em 1872.
Durante sua presidência nessa ordem, ele correspondeu-se com o satanista Albert Pike, “Grão-mestre Soberano do Antigo e Honroso Rito Escocês dos franco-maçons” na jurisdição do sul dos Estados Unidos e futuro fundador da “Ku Klux Klan”.
Pike foi nomeado por Mazzini, dirigente das operações para os Iluminados da Baviera nos Estados Unidos. Todos os dois colaboraram enquanto Iluminados de alto nível.

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Pike encarregou-se dos aspectos teosóficos das operações; Mazzini, daqueles que estavam ligados com a política. Quando as lojas franco-maçônicas do Grande Oriente foram desacreditadas após as atividades revolucionárias de Mazzini na Europa, este apresentou um plano genial a Pike.
Eis aqui um trecho da carta que Mazzini escreveu a Pike em 22 de janeiro de 1870:

Nós devemos permitir a todos os agrupamentos a continuar a exercer como o fizeram até o presente, seus sistemas, suas organizações centrais, sua maneira de corresponder-se entre os graus elevados do mesmo ritual, mantendo sua forma de organização atual. Mas ser-nos-á necessário criar um super-ritual, que deverá manter-se desconhecido e será constituído somente de maçons de alto grau que nós mesmos escolheremos. Esses homens devem ser colocados em absoluto segredo com relação aos nossos irmãos. Esse rito supremo permitir-nos-á reger a franco-maçonaria em seu conjunto, que se tornará ainda mais poderosa, uma vez que se ignorará quem é o cabeça. (Lady Queensborough: Occult Theocracy p. 208-209 e Gary Allen: Die Insider)

Trata-se provavelmente da elite do 33.º grau do Rito Escocês. A ideologia desse grau é tratada no capítulo que se segue.
Numa carta de 15 de agosto de 1871, Pike apresentou a Mazzini, dirigente dos Iluminados, um plano grosseiramente traçado, visando a conquista do mundo, por meio de três guerras mundiais, para erigir a “Nova Ordem Mundial”.
A Primeira Guerra Mundial seria colocada em cena para que os Iluminados da Baviera tivessem um controle direto sobre a Rússia dos czares. Em seguida, para que a Rússia pudesse ser utilizada como a “besta negra”, que serviria aos desígnios dos Iluminados da Baviera em escala mundial.
A Segunda Guerra Mundial seria criada inteiramente manipulando-se as opiniões divergentes que reinavam entre os nacionalistas alemães e os sionistas politicamente engajados. Isso levaria a Rússia a ampliar sua zona de influência e causaria a criação do Estado de Israel na Palestina.
O plano para a Terceira Guerra Mundial seria baseado nas divergências de opiniões que os Iluminados criariam entre os sionistas e os árabes. Programar-se-ia uma extensão do conflito em uma escala mundial.
Uma parte da Terceira Guerra consistiria em confrontar nihilistas e ateus para provocar uma desordem social, que se iniciaria, logo após confrontos de uma brutalidade e de uma bestialidade jamais vistas. Após o cristianismo e o ateísmo serem reduzidos a nada, seria apresentado aos seres humanos a verdadeira “doutrina luciferiana”, o que permitiria matar dois coelhos com um só golpe.

Observação sobre a situação atual:

Ao apresentar a Rússia como a “Besta Negra”, obriga-se as nações ocidentais a aprovar as alianças supranacionais as quais elas não teriam jamais se concluído por si mesmas (OTAN, ONU). Além disso, o império russo, tido como inimigo do mundo, faz florescer o comércio internacional das armas, o que seria novamente um proveito para os banqueiros internacionais.
Evidentemente, nós teremos todo outro cenário com relação à Segunda Guerra Mundial, bem diferente do que nos foi ensinado nos livros escolares.


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12 Albert Pike e os cavaleiros da “Ku Klux Klan”


Inclinemo-nos agora sobre Albert Pike e sobre o “Rito Escocês” dos franco-maçons. Oficialmente foi em 1801 que se formou a ordem franco-maçônica do “Rito Escocês” nos Estados Unidos, a partir de um grupo de adeptos de Tory. Esses últimos já praticavam anteriormente atos anticristãos e satânicos.
Desde aproximadamente 1840, a organização dos franco-maçons americanos está sob o controle estrito do “Rito Escocês” que dispensa os graus de iniciação até o 33.º e está dividido em duas jurisdições, ao Sul, a de Arkansas e, no Norte, a de Boston.
Na metade do último século o Rito Escocês, instrumento estratégico da “Coroa Britânica” (Ver capítuloseguinte, p. 100) lança uma longa ofensiva contra os Estados Unidos e os Estados vizinhos, provocando mortes e atos de violência de natureza racista.


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A ocupação americana do México durante a guerra mexicana (1846-48), a rebelião dos escravagistas (1861-65), isto é, a guerra civil americana e a campanha da Ku Klux Klan contra a reconstrução dos estados do Sul (1867-79), foram os acontecimentos mais importantes.
Os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”, ordem fundada por George Bickley, apareceram pela primeira vez em Cincinnati, sob a direção de Killian van Rensselaers. O “Círculo de Ouro” deveria erigir um novo império de escravos, tomando Cuba por centro. Sua finalidade era acabar com os espanhóis católicos, que eles odiavam, para substituí-los pelos escravos negros que deveriam chegar da África. Esse foi o primeiro “acordo de livre intercâmbio da América do Norte”. O selo dos “Cavaleiros do Círculo de Ouro” era o mesmo que o dos “Cavaleiros de Malta”, a “cruz de Malta”. Os “Cavaleiros do Círculo de Ouro” acabaram por desaparecer.
Albert Pike fundou em 1867, em Nashville, a Ordem dos Cavaleiros da Ku Klux Klan, onde ele foi o “grande dragão”, e por conseqüência, o chefe da Ku Klux Klan (Do grego kyklos = círculo).
Eis aí como reapareceram os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”. A Ku Klux Klan utiliza também a cruz de Malta como emblema; encontramos em sua direção eminentes franco-maçons.
Quando sabemos o quanto a finalidade visada pela Ku Klux Klan é racista e desprezível para o ser humano, perguntamos qual a verdadeira natureza desses fundadores e de seus membros. Não podemos deixar de perguntar-nos se eles são congêneres humanos. Os objetivos que eles perseguem com violência consistem em subtrair dos cidadãos negros seu direito de voto, em suprimir-lhes o direito de possuir mais armas, em prejudicar o direito escolar para as crianças negras e em rebaixar seu nível de vida àquele de escravos.
O ano de 1843 foi o da criação da ordem independente “B' nai B' rith” na comunidade Judia. Essa loja secreta sionista é contada entre aquelas dos franco-maçons. “B' nai B' rith” significa, de fato, “os filhos da aliança”. Ela reinvidica a supremacia do judaísmo mundial. Se bem que a maioria dessas lojas estava no norte dos Estados Unidos, o “B' nai B' rith” declarou-se abertamente do lado dos confederados. Muitos oradores dessa ordem no Norte sustentavam com força a escravidão e continuaram, mesmo depois da guerra civil, a trabalhar com os confederados com os quais eles partilhavam a finalidade.

Observação sobre a situação atual:

1) A Anti-Defamation League, (ADL), ligada à ordem “B' nai B' rith”, começou recentemente uma campanha para caluniar os políticos negros americanos em evidência, tratando-os de anti-semitas. É uma forma de atiçar os conflitos de raça e de exercer uma influência negativa sobre os americanos judeus bem intencionados que, até aí, apoiavam os negros. A ADL afirma também sua oposição à Ku Klux Klan, mas defende fortemente a estátua de Albert Pike, fundador da Ku Klux Klan, que se encontra ainda hoje em Washington. A ADL é abertamente ligada ao “Rito Escocês”.
Gostaria de revelar ao leitor um trecho do discurso de Pike de 4 de julho de 1889, destinado aos membros do 32.º grau do “Rito Escocês”:

Nós veneramos um Deus, que é de fato, um Deus a quem oramos sem superstição. Todos nós, iniciados no alto grau, devemos continuar vivendo nossa religião na pureza do ensinamento de Lúcifer. Se Lúcifer não era Deus, seria ele caluniado por Adonai (o Cristo) de quem os atos testemunham a crueldade, o ódio ao próximo [...] e a rejeição da ciência? Sim, Lúcifer é Deus, e Adonai, infelizmente, também é Deus.
A Lei eterna diz que não existe luz sem sombra, beleza sem feiúra, brancura sem negrume, pois o absoluto não pode existir a não ser em dois Deuses [...] É por isso que o ensinamento do satanismo é heresia. A verdadeira religião filosófica é a fé em Lúcifer, o Deus da luz, na mesma posição que Adonai. Mas Lúcifer, Deus da luz e do bem, luta com os seres humanos contra Adonai, Deus da obscuridade e do mal.

Podemos ler essa citação em inglês e em francês no dossiê de Pike que se encontra na biblioteca do Rito Escocês em Washington D.C. Pike era, segundo seus próprios dizeres, satanista e agente da “Coroa Britânica”, portanto, da “City”. Em 1867 Pike confere todos os graus do 4.º ao 32.º do Rito Escocês ao presidente dos Estados Unidos Andrew Johnson. Trinta e nove dias após o presidente Theodore Roosevelt, igualmente racista anglófilo e franco-maçom, tomar posse de seu cargo, o monumento de Albert Pike foi instalado em Washington, onde ainda se encontra.

2) Verificamos que numa ordem hierárquica ninguém possui o livre arbítrio, salvo o “dirigente” ou o “superior”. Para chegar a um grau superior, a pessoa concernente deve executar as provas que lhe são impostas por esse grau.




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Um exemplo:

Mostro ao postulante de um grau superior um livro branco, mas digo-lhe que ele é preto. Em seguida, pergunto-lhe qual é sua cor. Se ele responder que é branco, ele malogrou, se respondeu que é preto, ele é admitido no grupo superior e recebe novas provas, que ele deverá executar docilmente, fazendo abstração de sua própria vontade.
Acreditais que todas as hierarquias do mundo são construídas segundo esse princípio? Que todos os sitemas escolares, quase todas as religiões, aqui compreendida a religião cristã, a islâmica, a hinduísta, a budista, os mórmons, as testemunhas de Jeová, os cientólogos, etc., são todos calcados sobre esse mesmo princípio? Não é permitido ter sua própria opinião, seu próprio sistema de pensamento, de evoluir livremente, é preciso seguir as indicações que se recebe de cima.
Que se trata, como no exemplo de Pike citado acima, da doutrina luciferiana para o 33.º grau ou então dos dogmas da Igreja católica ou islâmica impostos aos seus crentes, isto é a mesma coisa.
Os contemporâneos que renunciam “com toda a consciência” a sua própria vontade e a sua própria responsabilidade, que se entregam a outras pessoas, a outra organização ou a um chefe, não são dignos de ser melhor tratados, pois em nossos dias ninguém nos “constrange” realmente a aderir a uma organização ou a uma religião, qualquer que seja.
Anatole France proclamava a esse respeito:
“Uma bobagem dita por cinco milhões de seres humanos continua, apesar de tudo, uma bobagem”!

3) Concernente ao presidente Bill Clinton (ex-governador de Arkansas):
O jornal Neue Solidarität informa-nos, em seu artigo sobre a Ku Klux Klan, que o “sacerdote” W. O. Vaught era franco-maçom do 32.º grau do Rito Escocês, isto é, “mestre do segredo real”. Ele foi o mestre espiritual e o pai adotivo de Bill Clinton e cooperou com ele. Enquanto governador de Arkansas, um estado onde está fortemente enraizada a tradição espiritual de Albert Pike, Clinton sustentou a pena de morte e a fez aplicar muitas vezes: na prática isso significou a execução de negros e pobres. Conforme declarado pelo filho de Vaught recentemente, Clinton e Vaught têm a mesma concepção religiosa, que permite matar os prisioneiros e os fetos - especialmente de crianças negras. Clinton é também membro do Council of Foreign Relations, da “Comissão Trilateral”, dos Bilderberger (o que será explicado mais adiante) e membro vitalício da ordem dos franco-maçons “De Molay”.
Jacques de Molay era o grão-mestre dos templários que foi queimado em 11 de março de 1314 em Paris. Segundo os escritos da ordem, “A Ordem de Molay” está sob a direção de franco-maçons eminentes e compõe-se de jovens de 14 a 21 anos que foram educados no aprendizado das seguintes sete virtudes:

1. amor aos pais;
2. respeito;
3. polidez;
4. espírito de camaradagem;
5. retidão dos pensamentos, das palavras e dos atos;
6. fidelidade e
7. amor à pátria.