lunes, 13 de junio de 2011

Lição Bíblica

Filipenses 3.12-21

12 Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
13 Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão,
14 prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
15 Todos, pois, que somos perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se, porventura, pensais doutro modo, também isto Deus vos esclarecerá.
16 Todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos.
17 Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
18 Pois muitos andam entre nós, dos quais, repetidas vezes, eu vos dizia e, agora, vos digo, até chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
19 O destino deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles está na sua infâmia, visto que só se preocupam com as coisas terrenas.
20 Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
21 o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
Em geral, os homens que realizam algo importante no mundo são aqueles dominados por uma única paixão. Seja uma questão de conquistar os pólos, de ganhar o prêmio Nobel ou de combater um invasor, sempre se acham homens de ação prontos a sacrificar tudo por uma grande causa. Assim aconteceu a Paulo depois que Cristo o conquistou (comparar Jeremias 20:7). Ele sabia que estava completamente comprometido na carreira cristã e, como perfeito atleta, mantinha diligentemente seu trajeto, sem se desviar ou olhar para trás, pensando só no prêmio a ser ganho no final (leia 2 Timóteo 4:7). Aqui ele se oferece para nos servir de treinador, convidando-nos a seguir seus passos (v. 17). Como ele, esqueçamos as coisas que ficam para trás: nossos sucessos, dos quais podemos orgulhar-nos; nossos fracassos, que podem desencorajar-nos. Por outro lado, esforcemo-nos em alcançar o alvo com toda a nossa força, porque esta corrida com obstáculos não é, por certo, um passeio. É coisa séria, e o que está em jogo é de vital importância.

Quão inconsistente é para um cristão que tem sua cidadania no céu voltar seus pensamentos para as coisas terrenas (v. 20). Do que falam dois compatriotas que se encontram no estrangeiro? Do seu país! Devemos ter sempre o mesmo sentimento (v. 15) ao falar dos gozos da cidade celestial com outros cristãos.

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