viernes, 7 de setiembre de 2012

Lição Bíblica

 1 Coríntios 10.1-13

1 Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar,
2 tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés.
3 Todos eles comeram de um só manjar espiritual
4 e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.
5 Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão por que ficaram prostrados no deserto.
6 Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.
8 E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil.
9 Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes.
10 Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador.
11 Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado.
12 Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.
13 Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
Apresentando o exemplo de Israel, Paulo nos faz considerar a tremenda responsabilidade dos que professam ser cristãos. Exteriormente, eles se tornaram participantes das mais excelentes bênçãos espirituais: Cristo, Sua obra, Seu Espírito, Sua Palavra (vv. 3-4). Mas Deus não tem como se agradar da maioria deles, pois lhes falta a fé (v. 5; Hebreus 10:38). Pela história deste povo no deserto, Deus nos dá aqui um triste exemplo do que nosso coração é capaz de produzir, mesmo sob o manto do cristianismo: cobiça, idolatria, murmurações... e nos adverte solenemente das conseqüências desses frutos da carne - ainda que a graça opere em favor do crente. O Tentador empreende tudo para fazer aflorar o mal que está em nós e ao qual buscamos dominar. Cuidado! O objetivo dele é nos derrubar. Principalmente quando pensamos estar firmes por nossas próprias forças (v. 12). Mas "Deus é fiel". Quão encorajador é pensar nisso! Ele conhece as nossas fraquezas e jamais permitirá que Satanás nos tente mais do que possamos suportar (Jó 1:12; 2:6). Deus de antemão preparou uma saída vitoriosa para quando a tentação nos acometer (v. 13). Apoiemo-nos nessas promessas sempre que nos depararmos com o Inimigo! Sim, "Deus é fiel"!

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