viernes, 16 de enero de 2009

Rugendas e Debret

A fotografia jornalística, as imagens que documentam o homem e o seu cotidiano, a cidade e o campo, a paisagem e os fatos gerados por ela, é hoje uma realidade corriqueira, que pode ser exercida por qualquer um, desde que se tenha uma objetiva na mão e observe o mundo ao seu redor. Nem sempre dispositivos como uma câmera digital, estiveram à disposição. Cabia no passado, aos desenhistas e pintores retratarem o cotidiano do mundo em que viviam, através de litografias que registravam o seu tempo e a sua época.

O Brasil colonial foi fartamente retratado por grandes pintores e desenhistas, como o francês Jean-Baptiste Debret e o alemão Johann Moritz Rugendas. Pintores e desenhistas das cenas brasileiras da primeira metade do século XIX, eles trazem a paisagem humana viva de uma colônia que elevada à categoria de reino unido, ainda não rompera com as amarras econômicas que se sustentava pela escravidão tanto dos negros africanos quanto dos indígenas nativos. Do homem à botânica, das etnias que construíam a Colônia aos animais que habitavam as suas florestas, tudo foi retratado por estes grandes desenhistas.

Aqui fazemos uma viagem ao Brasil colônia do século XIX, com Debret e Rugendas (autor da gravura acima, “Missa de Nossa Senhora da Candelária em Pernambuco”, da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”), mergulhando em um passado que não mais existe, mas mesmo distante, deixou suas marcas indeléveis na paisagem humana e nos costumes da nação que se construiu a partir desta época.


Jean-Baptiste Debret e a Missão Artística Francesa


Jean-Baptiste Debret (1768-1848), pintor e desenhista nascido em Paris, integrou a Missão Artística Francesa, chegando ao Brasil em 1816, ao lado do arquiteto Grandjean de Montigny. A missão aconteceu por solicitação de dom João VI, sendo planejada por António Araújo e Azevedo, o conde da Barca. O objetivo da missão era, entre outros, organizar a criação da Academia de Belas Artes.

Durante a época que esteve no Brasil, de 1816 a 1931, Debret, com os seus traços do neoclassicismo, retratou com detalhes históricos únicos o Brasil de então. Da corte portuguesa no país à corte instalada pelo proclamador da independência, dom Pedro I, nada passou despercebido na obra de Debret. Quando retornou à França, publicou, entre 1834 e 1839, “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil” (Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil), que documentava os aspectos do homem, da natureza e da sociedade brasileira.


O Brasil de Debret


As gravuras aqui mostradas têm textos do próprio Jean-Baptiste Debret, extraídos de “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil”.


Charruas Civilizados – Jean-Baptiste Debret – Da obra “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil”. – “Em uma das províncias meridionais do Brasil… existe uma nação de indígenas completamente selvagens denominados Charruas, que ocupam uma vasta área de pântanos e bosques. Vivem em meio a manadas de cavalos selvagens, de que comem a carne, preferindo-a a qualquer alimento.

… É somente na província de São Pedro e de Espírito Santo que se encontra grande número de Charruas civilizados, a maior parte originários do Paraguai. Andam quase sempre a cavalo, envolvidos pelo poncho… e trazem sempre uma grande faca à cintura, ou simplesmente colocada em uma das botas. O comércio de animais é a sua principal ocupação; e freqüentemente, sob o nome de peões, servem de guias aos viajantes que percorrem estas províncias. Não menos intrépidos a pé que a cavalo, eles não temem atacar a onça, o braço esquerdo envolvido pelo poncho com toda precaução, e coberto por um pedaço de couro. Assim preparado ao combate, e tendo na mão direita a sua faca, ele vai ao encontro do animal e o desafia. O caçador avança o braço esquerdo, e quando a onça arremete, ele lhe mergulha a faca no peito e a mata de um só golpe. Este gênero de combate lhes é tão familiar que estão sempre dispostos a proporcionar soberbas peles de onça pela quantia de cinco francos (um patacão); é uma especulação que eles reservam para fazer frente às despesas com suas diversões, pouco variadas na verdade, pois consistem em passar grande parte de seu tempo nas tavernas fumando, bebendo aguardente e jogando cartas, prazer que termina quase sempre em golpes de faca. Embora naturalmente inclinados ao roubo e ao assassinato, eles são de uma fidelidade a toda prova, caso tenham sido contratados para a escolta de um viajante.”


Retour à la Ville de Nègres Chasseurs – Jean-Baptiste Debret – Da obra “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil”. – “É sobretudo na roça que são criados os negros que se tornam caçadores de profissão. É lá que, devendo desde jovens acompanhar os comboios, ou em companhia somente de seu senhor, em longas e penosas viagens, eles vão sempre armados de um fuzil, tanto para sua segurança pessoal quanto para obter alimento… Este gênero de vida torna-se uma paixão a tal ponto dominante entre os negros da roça, que ele não aspira à liberdade senão para penetrar nas florestas como caçador profissional, e se dar sem reservas às atrações de uma inclinação que serve ao mesmo tempo a seus interesses. Então, livre, longe da opressão do chicote, o direito de pensar faz dele um fornecedor tão hábil quanto o homem branco, de quem conhece os gestos; e, perfeitamente a par do valor de uma peça fina que se encontra misturada à caça grossa que ele traz à cidade, ele vai oferecê-la de preferência ao cozinheiro de uma grande casa, que o paga de modo satisfatório; assim, aliando a inteligência ao esforço, freqüentemente ele torna sua profissão muito lucrativa.”


Selvagens Civilizados Soldados Índios da Província de Curitiba Conduzindo Prisioneiros Indígenas – Jean-Baptiste Debret – Da obra “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil”. – “Observa-se na província de São Paulo, Comarca de Curitiba, as aldeias de Itapeva e Curros, cuja população inteira se compõe de caçadores indígenas, empregados pelo governo brasileiro para lutar contra os selvagens e os expulsar pouco a pouco dos locais próximos às terras por onde os cultivos começam a avançar…

Estes soldados aguerridos… dormem sem acender fogo na floresta, para que sua presença não seja percebida pelos selvagens que eles procuram surpreender… Cada ano, numa certa época, o governo lhes dá munições para a campanha; uma vez em marcha, eles não retornam antes de haver esgotado suas provisões de guerra; então, repousam até a campanha seguinte. Durante este intervalo eles cultivam suas terras e servem de guia aos viajantes estrangeiros… Sua tática é atacar os ranchos dos selvagens, matar os homens e trazer prisioneiras as mulheres e crianças. Selvagens até época recente, eles mostram-se mais aptos que os europeus a empregar as artimanhas necessárias a este gênero de expedições.”


Múmia de um Chefe Coroado – Jean-Baptiste Debret – Da obra “Voyage Pittoresque et Historique au Brésil”. – “Segundo a opinião de um escritor muito respeitado, os selvagens do Brasil chamados Coroados seriam os antigos Goitacazes. Este nome de Coroados lhes foi primitivamente dado pelos portugueses por causa do penteado de seus chefes, que efetivamente cortam o cabelo de modo a deixar uma espécie de coroa isolada no alto da cabeça; no entanto, muito deles trazem os cabelos caídos sob as espáduas…

Os Coroados tinham antigamente o costume de enterrar seus chefes de uma maneira particular: os restos mortais deste chefe reverenciado eram encerrados em um grande vaso denominado camucis, enterrado em seguida profundamente junto a uma grande árvore…

Estas múmias, revestidas de suas insígnias, estão perfeitamente intactas, e são sempre colocadas, em sua urna funerária, de modo a conservar a atitude de um homem sentado sob seus calcanhares, posição habitual do selvagem quando em repouso. Pretendiam, por este meio, fazer uma alusão à morte, este eterno repouso?”


Rugendas, Vindo com a Expedição do Barão de Langsdorff


O desenhista Johann Moritz Rugendas (1802-1858), nascido em Augsburg, chegou bem jovem ao Brasil, em 1921, vindo como membro da expedição do Barão de Langsdorff, cientista e diplomata russo.

No Brasil, Rugendas logo deixou a expedição e passou a viajar por sua própria conta, percorrendo de 1822 a 1825 várias partes do país, dedicando-se a retratar os mais variados aspectos da vida da nação que se formava depois da independência em relação a Portugal. Rugendas registra justamente o momento de transição entre o Brasil colônia e o Brasil nação independente.

Os registros de Rugendas do cotidiano brasileiro, formaram uma coletânea de cem trabalhos publicada em Paris, em 1835, sob o título de “Voyage Pittoresque au Brésil” (Viagem Pitoresca ao Brasil).


O Brasil de Rugendas


É da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”, que se extraiu os textos que ilustram as imagens aqui apresentadas, escritos por Koster, citados por Rugendas.


Nègres a Fond de Calle (Negros no Porão de Navio) – Johann Moritz Rugendas – Da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”. – “Embarcam-se, anualmente, cerca de 120 000 negros na costa da África, unicamente para o Brasil, e é raro chegarem ao destino mais de 80 a 90 mil. Perde-se, portanto, cerca de um terço durante a travessia de dois meses e meio a três meses… Ao chegarem à fazenda, confia-se o escravo aos cuidados de um ou outro mais velho e já batizado. Este o recebe na sua cabana e procura fazê-lo, pouco a pouco, participar de suas ocupações domésticas; ensina-lhe também algumas palavras em português.

E somente quando o novo escravo se acha completamente refeito das conseqüências da travessia que se começa a fazê-lo tomar parte nos trabalhos agrícolas…”


Habitações de Negros – Johann Moritz Rugendas – Da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”. – “Enviam-se os escravos logo ao nascer do sol… Às oito horas concede-se-lhes meia hora para almoçar e descansar. Em algumas fazendas fazem os escravos almoçarem antes de partirem para o trabalho, isto é, imediatamente depois do nascer do sol. Ao meio dia eles têm duas horas para o jantar e o repouso e, em seguida, trabalham até as seis horas.

As mulheres casam-se com catorze anos, os homens, com dezessete e dezoito; em geral incentivam-se esses casamentos. As jovens mulheres participam do trabalho do campo e aos recém-casados se dá um pedaço de terra para construir sua cabana e plantar, por conta própria, em certos dias… Nos domingos, ou dias de festa, tão numerosos que absorvem mais de cem dias por anos, os escravos são dispensados do trabalho por seus senhores e podem descansar ou trabalhar para si próprios… Assim, um dos mandamentos da Igreja Católica, tão amiúde censurado como abusivo e pernicioso, tornou-se um verdadeiro benefício para os escravos, e quando o Governo português achou que devia atender às necessidades do progresso, tomando medidas para diminuir o número de festas, a inovação não alcançou a aprovação dos homens mais esclarecidos do Brasil. Diziam estes, com razão, que o que podia ser benefício para Portugal não passava de crueldade para com os escravos. Que responder a isso, senão que essa contradição já constitui uma prova do absurdo de todo o sistema? Como quer que seja, as cabanas dos escravos contêm mais ou menos tudo que neste clima pode ser considerado necessário. Por outro lado, eles possuem galinhas, porcos, às vezes mesmo um cavalo ou uma besta, que alugam com vantagem porque a alimentação nada lhes custa.”


Guerrilhas – Johann Moritz Rugendas – Da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”. – “Os relatórios dos mais antigos visitantes, como Jean Léry, Hans Staden, etc., demonstraram que, na época da conquista, os habitantes primitivos do Brasil estavam num estágio de civilização mais elevada que aquele em que os vemos hoje. A razão principal dessa decadência está, sem dúvida, nas relações com os portugueses… os índios não são homens em estado natural e não são selvagens, mas sim homens que retrocederam ao estado de selvageria, porque foram rechaçados violentamente do ponto a que haviam chegado…

…limita-se o governo a instalar, nos lugares mais expostos do país, ou naqueles em que a estrada atravessa a floresta, quartéis ou presídios; são geralmente simples postos, com alguns soldados, sob o comando de um suboficial…

Quando os índios praticam algum ato de hostilidade em determinado lugar, ou quando, como acontece, atacam de surpresa um desses postos, para puni-los e amedrontá-los faz-se uma entrada. Reúnem-se alguns postos, sob o comando do capitão do distrito e dá-se caça aos índios, atacando-os em toda parte onde se encontrem. Procura-se de preferência surpreendê-los nos acampamentos e, quando descobertos, são cercados durante a noite, e ao clarear do dia faz-se fogo, de todos os lados, contra os índios ainda adormecidos. Assim surpreendidos, os selvagens tentam escapar pela fuga. Em regra geral, os soldados massacram tudo que lhes cai nas mãos e só poupam as mulheres e crianças muito raramente, e assim mesmo quando cessa toda a resistência, a qual é, não raro, obstinada.“


Fête de Ste. Rosalie, Patrone dês Nègres” (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Padroeira dos Negros) – Johann Moritz Rugendas – Da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”. – “No mês de maio, os negros celebram a festa de Nossa Senhora do Rosário. É nesta ocasião que têm por costume eleger o Rei do Congo, o que acontece quando aquele que estava revestido dessa dignidade morreu durante o ano, quando um motivo qualquer o obrigou a demitir-se, ou ainda, o que ocorre às vezes, quando foi destronado pelos seus súditos. Permitem aos negros do Congo eleger um rei e uma rainha de sua nação, e essa escolha tanto pode recair num escravo como num negro livre. Este príncipe tem, sobre seus súditos, uma espécie de poder que os brancos ridicularizam e que se manifesta principalmente nas festas religiosas dos negros como, por exemplo, na de sua padroeira Nossa Senhora do Rosário…

… Às onze horas fui à igreja com o capelão e, não demorou muito, vimos chegar uma multidão de negros, ao som dos tambores. Homens e mulheres usavam vestimentas das mais vivas cores que haviam encontrado. Quando se aproximaram, distinguimos o Rei, a Rainha, o Ministro de Estado. Os primeiros usavam coroas de papelão, recobertas de papel dourado… As despesas da cerimônia deviam ser pagas pelos negros, por isso haviam colocado na igreja uma pequena mesa à qual estavam sentados o tesoureiro e outros membros da irmandade negra do Rosário, os quais recebiam os donativos dos assistentes dentro de uma espécie de cofre.”


Chasse au Tigre (Caça à Onça) – Johann Moritz Rugendas – Da obra “Voyage Pittoresque au Brésil”. – “O arco e a flecha são as armas principais dos índios. São muito mais compridos do que as de outros selvagens, embora a maior parte dos índios da América Meridional use também arcos e flechas muito compridos. A lança e o laço se encontram apenas em algumas tribos que, depois do descobrimento, adotaram o cavalo para combater. E somente nessas tribos foram os arcos e as flechas encurtados. O arco dos brasileiros tem muitas vezes cinco, seis e mesmo sete pés de cumprimento…

Há três espécies de flecha. Uma de ponta larga, feita em geral de bambu tangaraçu; é dura e muito aguçada. Para aumentar ainda a força da penetração, a ponta é encerada e a taquara, também encerada ao fogo, torna-se tão dura quanto o chifre. Como na taquara a ponta é oca, os ferimentos que ela produz sangram fortemente. Por isso é empregada, principalmente, na guerra e na caça de grandes animais.”

sábado, 6 de diciembre de 2008

GOVERNANTES INVISIVEIS, A CONSPIRAÇÃO ILLUMINATI

Os Governantes Invisíveis
Os homens que se encontram no primeiro plano da vida política têm realmente o poder entre suas mãos? Para Serge Hutin, autor de Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, o destino das nações depende, freqüentemente de grupos de homens que não estão investidos de cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, verdadeiros governos ocultos que decidem o nosso destino sem o nosso conhecimento.
Pesquisa de Iliana Marina Pistone
Ao observarmos um formigueiro, as formigas parecem perambular a esmo, numa atividade febril e inútil, quando, de fato, todas as ações individuais têm como fim o mesmo alvo comum, cujas constantes são determinadas da forma mais categórica pela "alma coletiva" do formigueiro. Observando-se toda a seqüência da história, repleta de acontecimentos humanos, de contínuas reviravoltas que se manifestaram durante séculos, somos levados a perguntar se tudo isso tem algum sentido de coerência e se esse conjunto aparentemente caótico constituído pela humanidade pode ser comparado a um imenso formigueiro.
Essa é a questão principal levantada por Serge Hutin, na tentativa de explicar os grandes enigmas da história através da existência de governantes invisíveis e sociedades secretas, que regeriam o mundo. Examinando-se a história humana de um ponto de vista geral, notamos, de um lado, o equilíbrio, a ordem harmoniosa, a organização sintética. De outro lado, o caos completo, a desorganização, a desagregação. Hutin questiona se essa continuidade de eventos pertence ao acaso ou se até mesmo as forças caóticas não estariam obedecendo a diretrizes detalhadas, sob a orientação de governantes invisíveis.
Robert Payne, um autor inglês, publicou, em 1951, o livro intitulado Zero, The Story of Terrorism, no qual relata a existência de dirigentes ocultos que, à sombra de governos visíveis, manejavam essa terrível arma do terrorismo, sobrepujando até os poderosos grupos econômicos, cujo papel secundário limitava-se ao financiamento. Fatos estranhos passaram a acontecer após a publicação do livro, desde a compra de todos os estoques disponíveis por misteriosos emissários, até a quase falência da Wingate , uma das sólidas editoras no mercado londrino e, finalmente, a morte inexplicável do autor, alguns meses depois.
UMA PIRÂMIDE DE TRÊS DEGRAUS
Quanto a isso, Jacques Bergier, pesquisador dos enigmas da humanidade, revelou a existência de uma lista de assuntos proibidos para a imprensa, minuciosamente relatados em um caderno preto. Segundo ele, a proibição é de alcance mundial e universal, não levando em consideração o regime político dos vários países, e todo diretor de jornal importante tem uma cópia desse caderno, seja ele de tendências comunistas ou capitalistas.
Entende-se por sociedade secreta um grupo mais ou menos numeroso de pessoas, que se caracteriza por manter reuniões estritamente limitas a seus adeptos, e também por manter o mais absoluto sigilo a respeito das cerimônias e dos rituais onde se manifestam os símbolos que esta sociedade se atribui. As finalidades das sociedades secretas são as mais variadas: políticas, religiosas, espirituais, filosóficas e até criminosas.
Em 1945, em Paris, Raoul Husson (1901-67), fisiólogo e psicólogo, publicou um livro, sob o pseudônimo de Geoffroy de Charnay, nome de um dos grandes templários franceses, condenado à morte pelo fogo, em 1314, junto com o grande mestre Jacques de Molay. Nesse livro, Husson revelou que as sociedades secretas mundiais formavam uma pirâmide de três degraus. No primeiro degrau, de fácil acesso, encontram-se os homens considerados úteis. No segundo degrau, o acesso é mais selecionado e seus adeptos desempenham papéis importantes, influenciando no plano nacional e internacional. No cimo da pirâmide estariam as sociedades secretas superiores, que agem por trás dos bastidores. Todos os assuntos importantes da política internacional estariam nas mãos dessas sociedades.
CEMITÉRIOS REPLETOS DE GENTE INSUBSTITUÍVEL
Gurdjieff, o conhecido "mago" caucasiano, teria sido, no século 20, um destes personagens que chegaram ao ponto mais alto do domínio invisível dos assuntos humanos. De fato, Gurdjieff declarou: "Tive a possibilidade de me aproximar do sancta sanctorum de quase todas as organizações herméticas, ou seja, sociedades religiosas, ocultas, filosóficas, políticas ou místicas, e que são vedadas aos homens comuns".
Muito já foi dito da ação, freqüentemente ignorada, mas poderosa, das sociedades secretas que "dominam o mundo". Como exemplo, há a franco-maçonaria e seu desempenho marcante ao longo da Revolução Francesa. Outro grupo de ação notável foi o dos iluminados da Bavária, no século 18, cujo "poder oculto" teria levado Napoleão Bonaparte ao poder. Havia, entre os iluminados, Goethe, Herder, o alquimista rosacruciano Eckartshau-sem e muitas outras personalidades que não desconfiavam em absoluto dos verdadeiros objetivos políticos da seita.
Bonaparte teria alcançado o mais alto grau na Ordem dos Iluminados, além de Ter sido maçom e alto dignitário de outras ordens fraternais ; entre elas a Fraternidade Hermética, que ele conheceu na época da campanha egípcia.
Gérard Serbanesco, terceiro volume de sua obra Historie de la Franc-Maçonnerie Universelle, reproduz o relato de Napoleão sobre a cerimônia de sua iniciação.
Lamentavelmente, a partir do momento em que Napoleão se deixou dominar pela sua ambição pessoal, não sendo mais o executador de planos secretos, a boa sorte o abandonou e o seu destino mudou.
Outra personalidade que recebeu iniciação numa seita de filiação templária foi Cristóvão Colombo, que, contrariamente à teoria tradicional, não teria iniciado sua viagem às cegas. Em Les Mystéres Templiers, Louis Charpentier conta como Colombo recebeu, dos navegadores a serviço do Templo, o conhecimento de uma rota que levava ao novo mundo e a missão da descoberta. Charpentier reuniu, a esse propósito, provas realmente interessantes.
Questões podem ser igualmente levantadas quanto à fulminante carreira de Joana D'Arc. Numa época em que todas as mulheres eram categoricamente excluídas de qualquer atividade política, todas as portas, até as mais fechadas, abriram-se para ela. Apesar de ser mais fácil explicar a sua atuação através da santidade, pode-se também supor que a sua missão tenha sido apoiada, se não preparada, pela intervenção de uma poderosa sociedade secreta. A que estaria relacionado o grande segredo que ela só quis confiar ao futuro Carlos VII?
Por outro lado, toda vez que algo ou alguém parece obstacular o determinismo cíclico da evolução do mundo, a ação dos governos invisíveis, que agem implacavelmente, faz-se presente. Desse forma, vários atentados políticos, atribuídos a fanáticos isolados, foram reconhecidos como execuções friamente decididas. Nesses casos, o assassino existe, mas ele é somente o agente que executa uma tarefa decidida por um poderoso grupo oculto.
O assassinato do presidente Kennedy permanece ainda hoje envolto em mistério, e a impressão que se tem é de que "alguém" não quer vê-lo esclarecido. Quanto a isso, Hutin menciona quatro pontos inquietantes:
1) "Por acaso", somente o prédio de onde saíram os tiros fatais não estava sendo vigiado pela polícia de Dallas.
2) Vários assassinos estavam em posições estratégicas, e suas atuações eram sincronizadas pelos gestos que um misterioso "diretor de orquestra" estava fazendo com seu guarda-chuva, sobre uma elevação (fotos que revelam isto foram publicadas por várias revistas, entre as quais a Paris Match); na eventualidade de Lee Oswald errar o alvo, um dos outros atiradores teriam entrado em ação.
3) Já preso, o sicário foi convenientemente liquidado por um "justiceiro", que, por sua vez, morreu convenientemente de "câncer generalizado".
4) Por uma série de estranhas coincidências, um número impressionante de testemunhas do crime desapareceu e, em todos os casos, foi por acidente.
Não seria interessante levarmos em conta a intervenção de estranhos "invisíveis" que seguram o fio da história?
Bastante elucidativa é a sentença que diz: "Os cemitérios estão repletos de gente in-substituível".
Os jovens políticos que conhecem as manobras complicadas que se passam por trás dos bastidores são muito raros, e, quando certas figuras começam a atrapalhar os planos secretos que estão sendo executados, quer tenham ou não consciência disso, são tomadas as medidas necessárias, que podem ser sumárias ou secretas, para eliminá-las. Via de regra, os atentados políticos da história se caracterizam pela presença de um assassino fanático, instrumento de um grupo poderoso e insuspeito que permanece fora de cena. Em seguida, esses fanáticos são eliminados depois do atentado (por policiais ou pelo próprio povo) ou, quando presos com vida, se há dúvidas quanto à garantia de seu silêncio, são eliminados de forma definitiva. Foi isso o que teria acontecido a Lee Oswald, o assassino de Kennedy.
Em 15 de setembro de 1912, Revue Internationale des Sociétés Secrètes relata uma sentença dita por uma personalidade importante, uma espécie de eminência parda da política européia, que se teria manifestado da seguinte forma, a respeito do arquiduque Francisco Fernando, da Áustria: "É um bom moço. É uma lástima que esteja condenado. Vai morrer nos degraus do trono". Esse tipo de declaração nos faz refletir: o destino do arquiduque Francisco Fernando, cujo assassinato em Serajevo daria ensejo à deflagração da Primeira Guerra Mundial, já estava decidido dois anos antes do fato. Quem teria tomado a decisão? Voltamos novamente aos governantes invisíveis.
Dessa forma, tudo leva a crer que a guerra de 1914 já estava sendo esperada, preparada e "programada", dois ou três anos antes do seu início. Muitos acontecimentos mostram o contínuo esforço, através de slogans e de imagens, para exacerbar o entusiasmo bélico das massas na investida contra o inimigo.
OPUS DEI LIGADA AOS GOVERNANTES SECRETOS
Observando-se os acontecimentos de nossos dias , os antagonismos, as desforras militares, políticas ou de espionagem, poderíamos encontrar a prova irrefutável, de que vários grupos "espirituais", alguns dos quais talvez ligados aos governantes secretos do mundo, têm realmente uma atividade temporal definida. Em 1969 vários dirigentes da Opus Dei entraram ativamente no governo franquista, apresentando, dessa forma, o problema da sua influência política concreta, não somente na Península Ibérica, com um movimento que já contava, há cinco anos, com mais ou menos 50 mil membros no mundo inteiro. Tal organização, fundada na Espanha em 1928, pelo reverendo pe. José Maria Escriva de Balaguere, não pode ser considerada uma sociedade secreta na acepção da palavra. A Opus Dei afirma: "Somos unicamente uma associação de fiéis, cujas finalidades são só religiosas e apostólicas", fazendo com que seus adeptos sigam normas de vida católica na sua totalidade, não apenas no que diz respeito à vida particular, mas também na integração dentro da profissão e da sociedade. Contudo, os altos dirigentes de tal instituição, apesar da vida asceta e altruísta, não deixaram de se utilizar das condições objetivas do mundo moderno, não se esquecendo das finanças e da atividade política. Muitas obras beneficentes e fundações altruístas surgiram: clínicas, escolas, centros culturais e casas para estudantes. Seria o caso de não excluirmos a eventualidade de contatos sigilosos entre essa organização e sociedades ou até remanescentes ocultos da Inquisição espanhola.
A SINARQUIA DO IMPÉRIO
Para se reconhecer, entre os personagens conhecidos ou desconhecidos da grande história, quais deles teriam recebido suas tarefas diretamente dos governantes invisíveis, é preciso distinguir duas categorias de personalidades: uma constituída por homens que tiveram papel de destaque no plano histórico e que estavam a par dos grandes segredos, tais como Richelieu, Benjamin Disraeli, o primeiro-ministro da rainha Vitória, e Lenin.
A segunda categoria compreenderia os personagens que não aparecem em nenhum livro de história: tiveram um papel ativo, apesar de secreto, influenciando a situação histórica e política.
Timothée-Ignatz Trebitsch, um aventureiro judeu, foi uma eminência parda, utilizado para facilitar o advento do nazismo na Alemanha. Outra personalidade que parece ter tido um papel importante no campo da política secreta é o "mago" inglês Aleister Crowley (1875-1947). Num passado mais remoto, vamos encontrar as enigmáticas figuras do conde de Saint-Germain e de Cagliostro.
O nome "sinarquia", pela sua etimologia grega, pressupõe a realização de uma ordem sagrada num equilíbrio perfeito, de uma harmonia complexa, que seria o reflexo das leis cósmicas. Está associado a uma das mais misteriosas sociedades secretas modernas de governantes invisíveis, tendo sido introduzido pelo grande esoterista Alexandre Sain-Yves, que viveu entre 1842 e 1909. Recebeu do papa o título de marquês de Alveydre e tornou-se conhecido como Saint-Yves d' Alveydre. Viu-se escolhido pelos governantes invisíveis do mundo para executar seus planos, tendo deixado um número de obras muito estranhas: Mission des Souverrains, Mission des Juifs, Mission de l'Inde, L'Archéomètre. Saint-Yves apregoava o ideal de uma sinarquia universal, a Sinarquia do Império, e não restam dúvidas de que manteve contato direto com os mais altos governantes secretos.
A Sinarquia do Império tinha uma estrutura hierárquica, essencial para o sistema, e que era resumida no seu símbolo: um triângulo em quatro níveis , mostrando, em seu interior, um olho, e cujo vértice coincidia com a extremidade de uma estrela de cinco pontas. Em todas as sociedades secretas realmente poderosas encontramos sempre esta estrutura hierárquica, cujos diferentes níveis de atividades são estritamente separados, de forma que cada grupo atue no seu nível e para que os chefes supremos possam agir sem nunca serem percebidos.
O GRANDE MONARCA, ANUNCIADO POR NOSTRADAMUS
É muito interessante notar como o antagonismo entre o bem e o mal se faz presente em todos os campos. No fim do ciclo terrestre, a ação das forças demoníacas seria terrível, prega a tradição. A profecia revelada a Salete, na França, em 1846, com relação ao fim do mundo, é apavorante. Ainda segundo uma tradição francesa, espera-se a aparição, para depois dos acontecimentos apocalípticos, de um legítimo soberano, o grande monarca, anunciado por Nostradamus e aguardado com tanta ansiedade. São várias as versões quanto à identificação desse grande monarca.
O que se conclui é que os aspectos negativos no mundo, o lado demoníaco da continuidade histórica, enfim, o que se chama de mal, pode ser encarado como um aspecto decididamente lamentável, mas cosmicamente inevitável no desenvolvimento do ciclo terrestre. O próprio mal é uma necessidade metafísica a ser integrada no plano da Nova Ordem Mundial.
De acordo com uma tradição oral, as Sinarquias do Império usariam, também, como senha, o antigo símbolo chinês que indica a complementação indissolúvel e a ligação inexplicável entre os dois pólos cósmicos universais, positivo e negativo, ou masculino e feminino. Esse tradicional e significativo símbolo é formado por um círculo branco e preto. A parte branca e a preta estão separadas por uma linha em espiral; na parte preta encontra-se um ponto branco e na parte branca há um ponto preto. Isto quer dizer que, no apogeu da fase evolutiva do ciclo terrestre (o triunfo do branco), o preto nunca desaparece completa-mente, e sua presença está assinalada por aquele ponto e, inversamente, na fase involutiva do ciclo (triunfo do preto), o ponto branco sempre permanece. Nenhuma manifestação poderia ter acontecido nem acontecer sem essa complementação cósmicas dos dois contra-pontos. É comum encontrar-se em todas as tradições alusão à existência de governantes invisíveis secretos, personalidade misteriosas que controlam o desenvolvimento da história humana e modo minucioso. E o que se sabe dizer é que essas figuras misteriosas aparecem quando sua presença é muito necessária.
Na tradição dos rosacruzes existe uma hierarquia de mestres desconhecidos, um conselho constituído por doze homens, que supervisionam a evolução da humanidade. Acima deles existiria outra hierarquia de entidades que já superaram o nível mortal humano, conhecida como o invisível permanente.
Assim como existe a iniciação autêntica, que transporta a um estado supra-humano, há em contrapartida a "pseudo-iniciação", cuja finalidade é a divulgação da subversão e do caos, trabalhando para o "fim do mundo". Ao que parece, essas forças contrárias estão incluídas no plano da Nova Ordem Mundial.
Todo homem possui no seu íntimo a possibilidade de adquirir poderes para elevar-se a um nível superior, mas poucos são os que o conseguem, diz o ocultismo. Ouspensky, discípulo de Gurdji-eff, cita em Fragments d'un Enseignement Inconnu a seguinte observação feita por seu mestre: "Se dois ou três homens despertos se encontram no meio de uma multidão de adormecidos, eles se reconhecem imediatamente, enquanto os adormecidos não poderão vê-los... Se duzentos homens conscientes achassem necessária uma intervenção, poderiam mudar todas as condições de existência na Terra".
O domínio dos dirigentes ocultos dos grupos por eles supervisionados se faz também do uso sistemático da força psíquica dos símbolos. É fácil constatar, especialmente nas ideologias que exploram as massas, o uso e a eficácia dos símbolos, verdadeiras "armas" que ativam e despertam a energia que se encontra profundamente arraigada na psique humana, na parte que constitui o inconsciente coletivo da humanidade. Assim, vamos encontrar a cruz gamada ou suástica, um dos símbolos mais antigos e mais significativos da humanidade, encontrado no mundo inteiro, ao longo da história. Num primeiro tempo a suástica representou, simbolicamente, a rotação das sete estrelas da Ursa Maior em volta da estrela Polar. Em seguida, o seu significado ampliou-se e passou a ser o símbolo do movimento cósmico. Dependendo da direção em que se dobram os braços da cruz, a suástica chama-se direita, representando a fase evolutiva, ou, ao contrário, invertida, representando a fase regressiva de um ciclo terrestre no seu conjunto. Os chefes nazistas teriam escolhido a suástica invertida como símbolo da sua ideologia de maneira proposital, com o intuito de se valer das forças involutivas, caóticas e desintegrantes. No seu delírio, a ideologia nazista usou uma influência invertida do Antigo Testamento, no que diz respeito ao povo eleito, à raça eleita. É bem possível, portanto, que Hitler tentasse "ajudar" o ciclo terrestre, pensando que quanto mais apresentasse as catástrofes, mais rapidamente chegaria a Idade de Ouro, e todo o mal desapareceria!
O texto sânscrito Vishnu Purana descreve que a época de Kali, ou seja, da detruição, poderá ser identificada quando "a sociedade atingir um nível em que a propriedade outorgue categoria, a riqueza for a única fonte de virtude, a paixão constituir o único laço de união ente marido e mulher, a falsidade for a matriz do sucesso na vida, o sexo o único meio de prazer, e quando os ornamentos exteriores se confundirem com a religião interior".
Guénon, um espírito muito lúcido e sensível à percepção dos sinais apocalípticos do nosso tempo, é autor do livro A Era da Quantidade e o Sinal dos Tempos, escrito no período entre as duas guerras, onde preconiza a robotização das massas: "Os homens ficarão uns autômatos, animados artificial e momentaneamente por uma vontade infernal, e isto dará uma idéia nítida do que acontece à própria beira da dissolução final".
Hoje, o que podemos perceber é que as influências mágicas mudaram na sua forma, no seu ritual e na sua aparência, mas as técnicas de condicionamento mágico continuam existindo. Basta observarmos com que facilidade se lança uma moda. O que pode ser feito com a moda pode ser aplicado em muitos outros campos, porque o comprimento de uma saia e um slogan político, além do controle da informação, podem ser divulgados da mesma maneira, observou Robert Mercier.
Goebbels, o único ministro da propaganda nazista, sabia perfeitamente que as massas podem ser manobradas, porque prevalece a lei pela qual o comportamento de uma coletividade desorganizada é sempre caracterizado pelo nível intelectual mais baixo.
Governantes Invisíveis e Sociedades Secretas, de Serge Hutin, publicado no Brasil pela editora Hemus, examina em profundidade uma tese defendida por muitos estudiosos ligados à corrente do realismo fantástico (entre os quais o falecido Jacques Bergier). Essa tese afirma que, desde os primórdios da história, o mundo é governado na realidade por homens ou grupos de homens só muito raramente conhecidos: os membros de sociedades supersecretas. Sua existência nunca é pressentida, até o momento em que um fato imprevisível os leva a manifestarem-se abertamente.
Esses homens, por sua vez, obedeceriam a determinações de poderosas inteligências ainda mais ocultas e de compreensão praticamente impossível para o comum dos homens. Como escreveu o autor americano Philip José Farmer, em seu livro O Universo às Avessas: "Poderes sobre-humanos dirigem, do vértice da pirâmide dos governantes visíveis e invisíveis, toda a evolução de todos os sistemas planetários e das galáxias, incluindo todos os homens e os seres que os habitam. Se isso for verdade, a limitada inteligência humana seria incapaz de configurar o conjunto dos ciclos dos planetas e das galáxias, da mesma forma que uma célula de nosso organismo não tem a capacidade de entender a estrutura do conjunto ao qual pertence".

miércoles, 9 de abril de 2008

A MAÇONARIA E OS BANQUEIROS INTERNACIONAIS "Rothschild"

Muitos enigmas envolvem o centro secreto do negócio bancário internacional: a casa Rothschild. Em 1750, Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome pelo de Rothschild, que significa literalmente “escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava afixado na porta da entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores na Europa oriental. Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco filhas. Os nomes de seus filhos eram Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e Jacob (James). Sua ascensão acelerou-se quando ele obteve os favores do príncipe Guilherme IX de Hesse-Hanau. Ele tomou parte, em sua presença, nos encontros dos franco-maçons da Alemanha. Foi então que se iníciou o comércio bancário internacional: cada filho abriu um banco num país diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles. Salomon Rothschild era membro dos franco-maçons. A fortuna seria administrada pelos filhos homens e seria o mais velho que teria o poder decisivo e resolveria em caso de desacordo.
Em 1773, Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos Rothschild, na Judenstrasse, em Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes (de fato, os Sábios de Sião) para colocar em estudo um projeto que controlaria toda a fortuna mundial.
Esses protocolos foram guardados em segredo até 1901, data na qual caíram nas mãos do professor russo S. Nilus, que os publicou com o título: “O Perigo Judeu”. Victor Marsden traduziu-os para o inglês em 1921 com título: “The Protocols of the learned Elders of Zion” (“Os Protocolos dos Sábios de Sião).
Independência ou ....
Independência ou ....
E foi neste instante que os Rothschild financiaram a "independencia"

Eis o site brasileiro dos rothschild
http://www.rothschild.com.br/hist.htm

O Rothschild é líder em privatização e fusões & aquisições no Brasil. Desde os primeiros dias da história independente do país, o Rothschild tem apoiado o GOVERno Brasileiro e a comunidade empresarial



- Rothschild Brasil financia Independência do Brasil em 1824

- Rothschild Brasil financia todos os títulos brasileiros de 1824 a 1930

- Rothschild Brasil financia a construção da Ponte Rio-Niterói

- Rothschild Brasil abre escritório de representação no país em 1976

- Criada uma subsidiária operacional em conjunto com um parceiro local em 1989

- Subsidiária integral do Grupo é criada em 1997

- Rothschild Brasil hoje é reconhecido como líder em privatização e estabeleceu
uma forte reputação como assessor privado de fusões & aquisições

martes, 8 de abril de 2008

O Fundo Monetário Internacional (FMI)

As novas instâncias internacionais, tais como o FMI, o Banco Mundial e o Banco de Colonização Internacional (Bank of International Settlement), foram criados para estender a supremacia da economia do planeta inteiro.



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As contribuições que cada nação deve pagar anualmente são da ordem de bilhões. Se uma nação tiver problemas para pagar sua contribuição, são os operários os mais atingidos e que se ressentem do problema. Atualmente o FMI procura, sob a ordem dos banqueiros internacionais, os meios para controlar toda a economia mundial.
O membro do “Comitê dos 300” Harold Lever fez uma proposta conhecida pelo nome de “Plano Ditchley”. Segundo o plano Ditchley, a política financeira e monetária dos Estados Unidos passaria, ao largo da lei, para o controle do FMI. Esse plano permitiria ao FMI reunir no Banco Mundial todos os bancos centrais das diferentes nações.
Em 1982, os mais eminentes bancos de Wall Street e o governo dos Estados Unidos decidiram de comum acordo impor a cada país devedor as pesadas condições de reembolso que foram colocadas pela Kissinger Associates Inc. (o conselho de direção é composto de Robert O. Anderson, magnata do petróleo e presidente do instituto Aspen, do ex-secretário de estado das relações exteriores de Thatcher, Lorde Carrigton e de Lorde Roll of Ipsden, diretor do Bank of England e do Banco S. G. Warburg).
O FMI, o Federal Reserve Bank e o Bank of England devem assegurar o papel de “polícia mundial” para recuperar as dívidas. A América teve a idéia de colocar o FMI, conhecido pela sua intransigência, no centro de todas as negociações de dívidas.
As condições do FMI foram elaboradas pelos representantes do FMI Irving Friedman - o que lhe valeu uma posição elevada no Citibank.


Comentário sobre a situação atual:

Rexrodt, ministro atual da economia da Alemanha, foi também, durante algum tempo, chefe do Citibank nesse país.
Os capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), representaram para os países uma espécie de isca. Quando as dificuldades de um país são detectadas, os especialistas do FMI mostram-lhe o que é preciso que seja absolutamente mudado. Eles declaram em seguida ao país endividado que se ele quiser mesmo obter qualquer crédito que seja de um banco estrangeiro, ele deve reduzir suas importações ao mínimo necessário. Ele deve também fazer baixar de forma drástica as despesas de Estado e principalmente frear todas as subvenções para a alimentação básica e outras concessões para as pessoas carentes. A condição sine qua non é sempre desvalorizar a moeda. Isto aparentemente para que as exportações fiquem mais baratas e se tornem, assim, mais competitivas no mercado mundial.
Mas, na verdade, o preço das importações elevavam-se e as dívidas aumentavam. Este é o primeiro passo. O segundo consiste em obter do país que ele consinta em um vasto programa de conversão de dívidas. Era então que os bancos credores asseguravam-se da futura penhora sobre o país endividado. Eles contavam, além disso, com os pagamentos dos lucros e das amortizações. O FMI tornou-se a polícia econômica internacional dos grandes bancos privados. Um após outro, os países devem negociar as condições de reembolso com o FMI e os bancos do grupo Ditchley.
Segundo informações do Banco Mundial, os bancos credores privados receberam de 1980 a 1986 o equivalente a US$ 326 bilhões como pagamento de juros de 109 países devedores. No mesmo período, US$ 332 bilhões foram reembolsados. Foi assim que as dívidas de US$ 658 bilhões foram pagas, sendo que o montante original das dívidas era de US$ 430 bilhões.
Malgrado isso, os 109 países deviam ainda US$ 882 bilhões aos bancos credores. Essa ação conjunta de lucros demasiado elevados e de valor de câmbio oscilante mergulha os países num emeranhado de dívidas magnificamente inestimáveis, que é lucrativa para os bancos.

lunes, 7 de abril de 2008

A ONU É A MAIOR LOJA FRANCO-MAÇÔNICA DO MUNDO

A Segunda Guerra Mundial rendeu para os Illuminati. As grandes fendas da antiga ordem mundial vieram à tona, e os fundamentos financeiros e sociais da moral tradicional ficaram abalados. A América, cuja segurança jamais foi contestada, nem antes nem durante a guerra, encontrou-se presa na engrenagem da política mundial, constrangida a renunciar a sua própria política.
Essa guerra custou aos Estados Unidos US$ 400 bilhões e elevou a dívida de Estado a US$ 220 bilhões.
Isso tornou os Estados Unidos prisioneiro das garras dos banqueiros internacionais. A guerra aplainou o caminho para o despertar do socialismo, que se expandiu como uma doença na Inglaterra e nos Estados Unidos. Ela preparou também o caminho para a criação da ONU em 1945, cuja sede principal estava num terreno doado por Rockefeller em Nova Iorque. Entre os membros fundadores da ONU, pelo menos 47 faziam parte do CFR.

O controle da informação



Já na época da Revolução francesa, os Iluminados da Baviera começaram a expandir sua propaganda nos círculos de leitura, para ganhar os leitores para seus desígnios. Mais tarde, no século XIX, quando os Rothschild retomaram o banco da Inglaterra, eles serviram-se do jornal judeu Reuters com a mesma intenção subjacente.


página 253
Assim, também, as edições de jornais alemães, como Wolff, e franceses, como Havas, tiveram como finalidade criar um monopólio internacional de informações.
O CFR (Council of Foreign Relations) e o RIIA (Royal Institute for International Affairs) foram criados pela Round Table para expandir a influência desta. O RIIA já havia sido imaginado por Cecil Rhodes, homem de Estado, britânico, sul africano e magnata do diamante, que desejava estender a dominação britânica ao mundo inteiro, mas sobretudo aos Estados Unidos.
O social conditioning do RIIA, já mencionado, é um meio de controlar as massas. Esse instituto formou o comandante John Rawlings Rees, técnico militar, que inaugurou, mais tarde, o Tavistock Institute for Human Relations em Sussex, na Inglaterra. O Tavistock Institute é o núcleo duro da conduta de guerra psicológica da Inglaterra. Como já mencionei, os métodos de Tavistock foram empregados na Inglaterra e também nos Estados Unidos para manipular as massas, servindo-se não somente da imprensa, mas também do rádio e do cinema. Podemos, no presente, qualificar esses métodos utilizados durante décadas de lavagem cerebral.
O CRF é em parte responsávelpela criação da ONU, que lhe serve de ferramenta para alcançar a Nova Ordem Mundial, quer dizer, um governo mundial único.
Segundo os dados do Spotlight e de outras fontes já mencionadas no decorrer deste livro, o CFR detém atualmente o controle total do governo dos Estados Unidos, em colaboração com a “Comissão Trilateral”. Assim também, os postos de dirigentes dos serviços de informação são todos ocupados por membros do CFR. Trata-se, entre outros, da Reuters, Associated Press, United Press, Wall Street Journal, Boston Globe, New York Times, Washington Post, ABC, NBC, CBS e RCA. A maior parte dos jornais internacionais utiliza as mesmas fontes. Os homólogos alemães do CFR são os Bilderberger e a Deustsche Gesellschaft für Auswärtige Politik (Sociedade alemã de política estrangeira), DGAP. Por seu intermédio acrescentam-se, por exemplo, o Frankfurter Allgemeine, o Bilzertung e Die Zeit (existem certamente outros). Os membros do CFR, eles mesmos ligados ao RIIA e ao “Comitê dos 300” detêm também os postos-chaves nos maiores trustes de energia, nos aparelhos militares e no governo dos Estados Unidos.
Através da influência da Round Table, do “Comitê dos 300” dos Bilderberger, do RIIA e do “Clube de Roma”, a situação é válida também para a Europa. A SKull & Bones - ordem dos Illuminati - forma o círculo “interior” do CFR e inclui, por esse fato, outras mídias: Time-Life, National Review, Minneapolis Star, Atlantic Monthly, Fortune, etc. Em 1880 a ordem Skull & Bones fundou a “Federação Econômica Americana” e a “Federação Americana de História”.
No fim do século passado, a Skull & Bones já tinha uma influência considerável sobre o sistema educativo e escolar. Timothy Dwight era presidente da Universidade de Yale e as Universidades de Cornell e John Hopkins eram igualmente dirigidas por membros da Skull & Bones. Incluamos na lista McGeorge Bundy, que co-dirigiu a guerra do Vietnã como conselheiro da segurança de Kennedy e do presidente Lyndon Johnson e que era igualmente deão da Universidade de Harvard. Toda a informação que vai contra as diretrizes da “Federação Americana de História”, portanto, contra a Skull & Bones, é banida do programa de ensino. Na Alemanha e em todos os outros países do mundo acontece a mesma coisa.
Na Rússia e na ex-RDA, ensinou-se seguindo as diretrizes comunistas, ditas “Iluminadas”, e nos países árabes ou judeus, seguindo os interesses destas nações. O mais importante para ele era educar o ser humano a não pensar, a não servir-se de seu discernimento e a não agir de uma maneira autônoma.
No ano de 1946, a Rockefeller Foundation tinha investido US$ 139.000 para dar uma versão oficial da Segunda Guerra Mundial que, de fato, dissimulava que o regime nazista tinha sido inteiramente edificado pelos banqueiros dos Estados Unidos. Um dos principais doadores foi a Standard Oil Corp., de Rockefeller.
Na sua origem, a Ford Foundation foi fundada graças aos fundos da indústria de automóveis de Henry Ford. Mas finalmente, membros da Skull & Bones infiltraram-se também nessa fundação e utilizaram seus bens para desviar o sistema escolar e embrutecer o público. O sistema escolar atual das nações ocidentais está igualmente controlado pelos Illuminati e suas ramificações. A maior parte dos organismos que editam os livros escolares são indiretamente financiados pelos Illuminatti.
McGeorge Bundy, igualmente membro da Skull & Bones, era conselheiro de segurança dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã. Em 1966, ele tornou-se presidente da fundação Ford e nomeou Harold Howe II, membro da Skull & Bones, como vice-presidente. Tudo o que se referia ao departamento de pesquisas e da educação era de sua alçada. As despesas anormais de fundos da fundação obrigaram a família Ford a demitir-se.
As técnicas de conduta de guerra psicológica que tinham começado na Wellington House foram aperfeiçoados no Tavistock Institute for Human Studies.

Essas técnicas estão descritas por Edward Bernay:



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Graças ao crescimento demográfico, a ação dos Illuminati tem mais amplitude sobre a consciência dos povos. Com o auxílio dos serviços de informação, da imprensa, dos jornais, do telefone, do rádio, que são todos controlados pelos Illuminati, as idéias e as opiniões podem ser expandidas rapidamente através de todo o país. A manipulação consciente e inteligente do comportamento e da opinião das massas é um dos elementos mais importantes da sociedade democrática.
Aqueles que se servem desses mecanismos constituem o verdadeiro poder dirigente deste mundo.

A importância do papel da mídia não é mais uma dúvida em nossos dias.
A televisão, por exemplo, põe claramente em evidência como as mensagens negativas, tais como as informações, os filmes de terror e de violência, influenciam o comportamento do telespectador. A televisão é, no entanto, principalmente utilizada para sugerir opiniões. Como pensar, agir e parecer. O que é preciso possuir para ser in e qual orientação política tomar. Hussein é mau, mas Bush, Clinton e Khol são bons. A astrologia, a imposição das mãos, os OVNIs e a telecinésia são bobagens, mas os filmes pornôs, o futebol do domingo à tarde e a bebedeira no fim de semana não constituem problemas... Somente poucas pessoas ousam afirmar que pensam ao contrário. Pela única razão que arriscariam ser ridicularizadas por outros que sofreram uma lavagem cerebral (Que o leitor perdoe a minha maneira brutal de exprimir-me, mas para mim é difícil empregar uma expressão menos decisiva, pois as massas são manipuladas há décadas - e minhas pesquisas revelaram-me coisas terrificantes a esse respeito.). O fato é que, em nossos dias, somos ridicularizados ou olhados de través quando se tem uma opinião própria que vai contra a corrente, enquanto que na verdade deveriam felicitar-nos.
A semente cresce!
Outro exemplo encontra-se no cinema onde uma imagem, por exemplo, uma garrafa de coca-cola, é sobreposta na tela graças a uma técnica especial; o olho não percebe a imagem mas esta é captada pelo subconsciente a fim de que sejamos incitados ao consumo. É o que se denomina “ mensagem subliminar”.
Mas o melhor exemplo encontra-se na indústria de música e de disco. Já há décadas, exerce-se uma influência sobre o ouvinte como backward masking, servindo-se de gravações de alta freqüência e de rituais mágicos. Com as gravações em alta freqüência registram-se mensagens sobre a faixa sonora escolhendo uma freqüência muito alta para que ela não seja audível pelo ouvido, mas para que ela atinja ao mesmo tempo o subconsciente (mensagens subliminares).
Por ocasião da backward masking, as mensagens são gravadas ao contrário e captadas também no subconsciente. Se tocarmos a faixa ao contrário, as mensagens são bem claras.


Eis aqui alguns exemplos:

Kiss (Kings in Satan Service)
Canção: Good of Thunder
Mensagem: O diabo, ele mesmo é o teu Deus!
Madona
Canção: Like a Virgin
Mensagem: Eu me chafurdo no pecado!
Queen
Canção: Crazy Little Thing Called Love
Mensagem: Ao diabo a Bíblia! Eu só quero é magia!
Police
Canção: Every Little Thing She Does is Magic!
Mensagem: São os maus que têm o poder!
Rolling Stones
Canção: Tops
Mensagem: Eu te amo, diz o diabo.
Prince
Canção: Purple Rain
Mensagem: O céu vai explodir!
Cindy Lauper
Canção: She Bop
Mensagem: Está sem defesa ante o mal e obrigado a suportar as mensagens que te
enviamos. Ha! Ha! Ha!



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The Beatles
Canção: Revolution n.º 9
Mensagem: Start smoking marihuana! (Experimente fumar maconha!) e
Turn me on dead man! (Ilumina-me, homem morto = Jesus!).

É interessante saber o que John Lennon disse a Tony Sheridan em 1962 no Starclub de Hamburgo (se bem que isso saia do quadro do nosso assunto):
Sei que os Beatles terão sucesso como nenhum outro grupo.
Eu o sei bem, pois vendi minha alma ao Diabo para isso.
Quem estava sabendo?

Tomemos outro exemplo na indústria do disco:

John Todd, que conforme ele afirma, era um iniciado dos círculos ocultistas dos mais poderosos dos Illuminati (do conselho dos 13), designa-os de organização luciferiana que a qualquer preço quer impor um governo mundial. Os Illuminati visam principalmente a juventude: Hitler também já o sabia:
O futuro pertence àqueles que conquistam a juventude para sua causa.

John Todd era o dirigente da maior associação de lojas de discos e de sociedades de gravação de concertos de todos os Estados Unidos; as produções Zodiac.
Segundo ele, os rituais de magia negra, pronunciados por 13 pessoas, estão registrados na matriz (no original) de cada disco, quer se trate de música clássica, meditativa, de rock, de country, de baladas, de cantos patrióticos... ou de não importa qual outra música (e não somente de rock ou de Heavy Metal, como isso agradaria a certos fanáticos religiosos), o que faz com que a matriz seja marcada por uma influência demoníaca.
Essas pessoas agem assim não por razões financeiras, mas para controlar a mente do ser humano.
É superstição, é diabólico, dirão alguns. Seja diabólico ou não, nós estamos lidando com a maior associação de lojas de discos de todos os Estados Unidos, sustentado pelas pessoas mais ricas deste planeta. Seja o que for que eles façam, esses manipuladores, seja qual for o nome que dermos a suas atitudes, isso permitia que eles ficassem ricos e se tornassem poderosos. Eles contribuíram para mergulhar o ser humano e as nações deste mundo no estado que conhecemos, e eles marcam fortemente todos aqueles que ouvem essas músicas, incluindo aí nós mesmos.
Uma segunda sociedade, surgida das produções Zodiac, nasceu mais tarde, na Califórnia; ela tinha o nome de Maranata. Sua finalidade: captar o interesse dos jovens cristãos e os adeptos de outras religiões. Por isso as músicas e os textos que ela comercializava não eram chocantes, se bem que continham mensagens satânicas e destruidoras. A primeira produção dessa sociedade foi Jesus Christ Superstar.
Como podeis ver, os nomes próprios são um blefe, e, se não nos detivermos um pouco mais nisso, não poderemos entender o que está por debaixo. Que eles utilizem mensagens satânicas ou mensagens para instigar ao consumo, pouco importa. Mas o fato é que esses seres humanos - e existem muitos - agem contra o livre arbítrio de outros. Mas existem meios de proteger-se e de não se deixar pegar.
Na realidade, o ser humano ainda possui a liberdade de escolher a música que ele quer ouvir.
A mídia é visivelmente um dos principais instrumentos que mantêm os seres humanos na tolice da ignorância.

domingo, 6 de abril de 2008

Um plano para um governo Mundial

Weishaupt morreu em 1830 com a idade de 82 anos. Em 1834, Giuseppe Mazzini, tomou o encargo da direção da ordem dos Iluminados da Baviera até sua morte em 1872.
Durante sua presidência nessa ordem, ele correspondeu-se com o satanista Albert Pike, “Grão-mestre Soberano do Antigo e Honroso Rito Escocês dos franco-maçons” na jurisdição do sul dos Estados Unidos e futuro fundador da “Ku Klux Klan”.
Pike foi nomeado por Mazzini, dirigente das operações para os Iluminados da Baviera nos Estados Unidos. Todos os dois colaboraram enquanto Iluminados de alto nível.

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Pike encarregou-se dos aspectos teosóficos das operações; Mazzini, daqueles que estavam ligados com a política. Quando as lojas franco-maçônicas do Grande Oriente foram desacreditadas após as atividades revolucionárias de Mazzini na Europa, este apresentou um plano genial a Pike.
Eis aqui um trecho da carta que Mazzini escreveu a Pike em 22 de janeiro de 1870:

Nós devemos permitir a todos os agrupamentos a continuar a exercer como o fizeram até o presente, seus sistemas, suas organizações centrais, sua maneira de corresponder-se entre os graus elevados do mesmo ritual, mantendo sua forma de organização atual. Mas ser-nos-á necessário criar um super-ritual, que deverá manter-se desconhecido e será constituído somente de maçons de alto grau que nós mesmos escolheremos. Esses homens devem ser colocados em absoluto segredo com relação aos nossos irmãos. Esse rito supremo permitir-nos-á reger a franco-maçonaria em seu conjunto, que se tornará ainda mais poderosa, uma vez que se ignorará quem é o cabeça. (Lady Queensborough: Occult Theocracy p. 208-209 e Gary Allen: Die Insider)

Trata-se provavelmente da elite do 33.º grau do Rito Escocês. A ideologia desse grau é tratada no capítulo que se segue.
Numa carta de 15 de agosto de 1871, Pike apresentou a Mazzini, dirigente dos Iluminados, um plano grosseiramente traçado, visando a conquista do mundo, por meio de três guerras mundiais, para erigir a “Nova Ordem Mundial”.
A Primeira Guerra Mundial seria colocada em cena para que os Iluminados da Baviera tivessem um controle direto sobre a Rússia dos czares. Em seguida, para que a Rússia pudesse ser utilizada como a “besta negra”, que serviria aos desígnios dos Iluminados da Baviera em escala mundial.
A Segunda Guerra Mundial seria criada inteiramente manipulando-se as opiniões divergentes que reinavam entre os nacionalistas alemães e os sionistas politicamente engajados. Isso levaria a Rússia a ampliar sua zona de influência e causaria a criação do Estado de Israel na Palestina.
O plano para a Terceira Guerra Mundial seria baseado nas divergências de opiniões que os Iluminados criariam entre os sionistas e os árabes. Programar-se-ia uma extensão do conflito em uma escala mundial.
Uma parte da Terceira Guerra consistiria em confrontar nihilistas e ateus para provocar uma desordem social, que se iniciaria, logo após confrontos de uma brutalidade e de uma bestialidade jamais vistas. Após o cristianismo e o ateísmo serem reduzidos a nada, seria apresentado aos seres humanos a verdadeira “doutrina luciferiana”, o que permitiria matar dois coelhos com um só golpe.

Observação sobre a situação atual:

Ao apresentar a Rússia como a “Besta Negra”, obriga-se as nações ocidentais a aprovar as alianças supranacionais as quais elas não teriam jamais se concluído por si mesmas (OTAN, ONU). Além disso, o império russo, tido como inimigo do mundo, faz florescer o comércio internacional das armas, o que seria novamente um proveito para os banqueiros internacionais.
Evidentemente, nós teremos todo outro cenário com relação à Segunda Guerra Mundial, bem diferente do que nos foi ensinado nos livros escolares.


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12 Albert Pike e os cavaleiros da “Ku Klux Klan”


Inclinemo-nos agora sobre Albert Pike e sobre o “Rito Escocês” dos franco-maçons. Oficialmente foi em 1801 que se formou a ordem franco-maçônica do “Rito Escocês” nos Estados Unidos, a partir de um grupo de adeptos de Tory. Esses últimos já praticavam anteriormente atos anticristãos e satânicos.
Desde aproximadamente 1840, a organização dos franco-maçons americanos está sob o controle estrito do “Rito Escocês” que dispensa os graus de iniciação até o 33.º e está dividido em duas jurisdições, ao Sul, a de Arkansas e, no Norte, a de Boston.
Na metade do último século o Rito Escocês, instrumento estratégico da “Coroa Britânica” (Ver capítuloseguinte, p. 100) lança uma longa ofensiva contra os Estados Unidos e os Estados vizinhos, provocando mortes e atos de violência de natureza racista.


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A ocupação americana do México durante a guerra mexicana (1846-48), a rebelião dos escravagistas (1861-65), isto é, a guerra civil americana e a campanha da Ku Klux Klan contra a reconstrução dos estados do Sul (1867-79), foram os acontecimentos mais importantes.
Os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”, ordem fundada por George Bickley, apareceram pela primeira vez em Cincinnati, sob a direção de Killian van Rensselaers. O “Círculo de Ouro” deveria erigir um novo império de escravos, tomando Cuba por centro. Sua finalidade era acabar com os espanhóis católicos, que eles odiavam, para substituí-los pelos escravos negros que deveriam chegar da África. Esse foi o primeiro “acordo de livre intercâmbio da América do Norte”. O selo dos “Cavaleiros do Círculo de Ouro” era o mesmo que o dos “Cavaleiros de Malta”, a “cruz de Malta”. Os “Cavaleiros do Círculo de Ouro” acabaram por desaparecer.
Albert Pike fundou em 1867, em Nashville, a Ordem dos Cavaleiros da Ku Klux Klan, onde ele foi o “grande dragão”, e por conseqüência, o chefe da Ku Klux Klan (Do grego kyklos = círculo).
Eis aí como reapareceram os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”. A Ku Klux Klan utiliza também a cruz de Malta como emblema; encontramos em sua direção eminentes franco-maçons.
Quando sabemos o quanto a finalidade visada pela Ku Klux Klan é racista e desprezível para o ser humano, perguntamos qual a verdadeira natureza desses fundadores e de seus membros. Não podemos deixar de perguntar-nos se eles são congêneres humanos. Os objetivos que eles perseguem com violência consistem em subtrair dos cidadãos negros seu direito de voto, em suprimir-lhes o direito de possuir mais armas, em prejudicar o direito escolar para as crianças negras e em rebaixar seu nível de vida àquele de escravos.
O ano de 1843 foi o da criação da ordem independente “B' nai B' rith” na comunidade Judia. Essa loja secreta sionista é contada entre aquelas dos franco-maçons. “B' nai B' rith” significa, de fato, “os filhos da aliança”. Ela reinvidica a supremacia do judaísmo mundial. Se bem que a maioria dessas lojas estava no norte dos Estados Unidos, o “B' nai B' rith” declarou-se abertamente do lado dos confederados. Muitos oradores dessa ordem no Norte sustentavam com força a escravidão e continuaram, mesmo depois da guerra civil, a trabalhar com os confederados com os quais eles partilhavam a finalidade.

Observação sobre a situação atual:

1) A Anti-Defamation League, (ADL), ligada à ordem “B' nai B' rith”, começou recentemente uma campanha para caluniar os políticos negros americanos em evidência, tratando-os de anti-semitas. É uma forma de atiçar os conflitos de raça e de exercer uma influência negativa sobre os americanos judeus bem intencionados que, até aí, apoiavam os negros. A ADL afirma também sua oposição à Ku Klux Klan, mas defende fortemente a estátua de Albert Pike, fundador da Ku Klux Klan, que se encontra ainda hoje em Washington. A ADL é abertamente ligada ao “Rito Escocês”.
Gostaria de revelar ao leitor um trecho do discurso de Pike de 4 de julho de 1889, destinado aos membros do 32.º grau do “Rito Escocês”:

Nós veneramos um Deus, que é de fato, um Deus a quem oramos sem superstição. Todos nós, iniciados no alto grau, devemos continuar vivendo nossa religião na pureza do ensinamento de Lúcifer. Se Lúcifer não era Deus, seria ele caluniado por Adonai (o Cristo) de quem os atos testemunham a crueldade, o ódio ao próximo [...] e a rejeição da ciência? Sim, Lúcifer é Deus, e Adonai, infelizmente, também é Deus.
A Lei eterna diz que não existe luz sem sombra, beleza sem feiúra, brancura sem negrume, pois o absoluto não pode existir a não ser em dois Deuses [...] É por isso que o ensinamento do satanismo é heresia. A verdadeira religião filosófica é a fé em Lúcifer, o Deus da luz, na mesma posição que Adonai. Mas Lúcifer, Deus da luz e do bem, luta com os seres humanos contra Adonai, Deus da obscuridade e do mal.

Podemos ler essa citação em inglês e em francês no dossiê de Pike que se encontra na biblioteca do Rito Escocês em Washington D.C. Pike era, segundo seus próprios dizeres, satanista e agente da “Coroa Britânica”, portanto, da “City”. Em 1867 Pike confere todos os graus do 4.º ao 32.º do Rito Escocês ao presidente dos Estados Unidos Andrew Johnson. Trinta e nove dias após o presidente Theodore Roosevelt, igualmente racista anglófilo e franco-maçom, tomar posse de seu cargo, o monumento de Albert Pike foi instalado em Washington, onde ainda se encontra.

2) Verificamos que numa ordem hierárquica ninguém possui o livre arbítrio, salvo o “dirigente” ou o “superior”. Para chegar a um grau superior, a pessoa concernente deve executar as provas que lhe são impostas por esse grau.




páginas 94/95/96/97
Um exemplo:

Mostro ao postulante de um grau superior um livro branco, mas digo-lhe que ele é preto. Em seguida, pergunto-lhe qual é sua cor. Se ele responder que é branco, ele malogrou, se respondeu que é preto, ele é admitido no grupo superior e recebe novas provas, que ele deverá executar docilmente, fazendo abstração de sua própria vontade.
Acreditais que todas as hierarquias do mundo são construídas segundo esse princípio? Que todos os sitemas escolares, quase todas as religiões, aqui compreendida a religião cristã, a islâmica, a hinduísta, a budista, os mórmons, as testemunhas de Jeová, os cientólogos, etc., são todos calcados sobre esse mesmo princípio? Não é permitido ter sua própria opinião, seu próprio sistema de pensamento, de evoluir livremente, é preciso seguir as indicações que se recebe de cima.
Que se trata, como no exemplo de Pike citado acima, da doutrina luciferiana para o 33.º grau ou então dos dogmas da Igreja católica ou islâmica impostos aos seus crentes, isto é a mesma coisa.
Os contemporâneos que renunciam “com toda a consciência” a sua própria vontade e a sua própria responsabilidade, que se entregam a outras pessoas, a outra organização ou a um chefe, não são dignos de ser melhor tratados, pois em nossos dias ninguém nos “constrange” realmente a aderir a uma organização ou a uma religião, qualquer que seja.
Anatole France proclamava a esse respeito:
“Uma bobagem dita por cinco milhões de seres humanos continua, apesar de tudo, uma bobagem”!

3) Concernente ao presidente Bill Clinton (ex-governador de Arkansas):
O jornal Neue Solidarität informa-nos, em seu artigo sobre a Ku Klux Klan, que o “sacerdote” W. O. Vaught era franco-maçom do 32.º grau do Rito Escocês, isto é, “mestre do segredo real”. Ele foi o mestre espiritual e o pai adotivo de Bill Clinton e cooperou com ele. Enquanto governador de Arkansas, um estado onde está fortemente enraizada a tradição espiritual de Albert Pike, Clinton sustentou a pena de morte e a fez aplicar muitas vezes: na prática isso significou a execução de negros e pobres. Conforme declarado pelo filho de Vaught recentemente, Clinton e Vaught têm a mesma concepção religiosa, que permite matar os prisioneiros e os fetos - especialmente de crianças negras. Clinton é também membro do Council of Foreign Relations, da “Comissão Trilateral”, dos Bilderberger (o que será explicado mais adiante) e membro vitalício da ordem dos franco-maçons “De Molay”.
Jacques de Molay era o grão-mestre dos templários que foi queimado em 11 de março de 1314 em Paris. Segundo os escritos da ordem, “A Ordem de Molay” está sob a direção de franco-maçons eminentes e compõe-se de jovens de 14 a 21 anos que foram educados no aprendizado das seguintes sete virtudes:

1. amor aos pais;
2. respeito;
3. polidez;
4. espírito de camaradagem;
5. retidão dos pensamentos, das palavras e dos atos;
6. fidelidade e
7. amor à pátria.

sábado, 29 de diciembre de 2007

Cristo é a resposta

Sabe, quando penso em quem não tem felicidade nesta vida ou ela é de curta duração, penso num semeador.
E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram;E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda;Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se.E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto.E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem.
Sabe, os cuidados que temos com este mundo, nos apegando a ele, realmente voce ou vai conseguir uns poucos momentos felizes ou talvez nenhum.
Este mundo jaz no maligno, e se confieis no homem natural, quebrar a cara é quase certo.
Os que repousam em Cristo Jesus não necessitam mais procurar as riquezas deste mundo, antes nos gloriamos a Deus até nos momentos de tribulação, sabendo que a tribulação gera esperança. Esperança essa de buscar a pátria celestial para onde um dia almejamos estar, não cessando de nos amar uns aos outros e a Deus, os maiores mandamentos. Estamos preparados para isso? Deus tem nos levantado e deixado bênçãos sem tamanho, trazendo à ira aos gentios por tua bem-aventurança e tua prosperidade. A resposta é que Cristo que nos sustenta, e sem Ele nada podemos fazer.

Graça e Paz

jueves, 13 de diciembre de 2007

Creio que fiquei rico... Jesus e o Sábado

"Repetidamente tenho oferecido $1,000 [dólares] a qualquer pessoa que possa comprovar, só com a Bíblia, que estou obrigado a guardar santo o domingo. Não há tal lei na Bíblia. É uma lei somente da Igreja Católica. A Bíblia diz, "Lembra-te do dia de sábado para o santificar ". A Igreja Católica diz, "Não. Pelo meu poder divino eu anulo o dia de sábado e mando santificar o primeiro dia da semana".E, como aqui, o mundo inteiro civilizado se submete reverente em obediência à Santa Igreja Católica "."Houve e ainda há um mandamento para santificar o dia de sábado, mas esse dia sábado não era o domingo. Se dirá sem constrangimento, e com certa mostra de triunfo, que o dia de repouso (sábado) foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana...Onde se pode encontrar o registro dessa transação? Em absoluto, não existe no Novo Testamento"."A mim me parece inexplicavel que Jesus, durante três anos convivendo com seus discípulos, falando frequentemente com eles com relação ao sábado...nunca fez alusão a nenhuma transferencia do dia,tampouco foi insinuada tal questão durante quarenta dias de vida depois de sua ressurreição"."... é muito claro que, não importa quão rígida ou devotamente nós passamos o domingo, não estamos guardando o sábado...O sábado foi fundado sobre um mandamento específico divino. Nós não podemos anular o mandamento através da obrigação de observar o domingo...Não há nem uma só oração no Novo Testamento para sugerir que incorramos em alguma penalidade por violar a suposta santidade do domingo"."Mas, dizem alguns, foi trocado o sétimo para o primeiro dia. Onde?Quando e por quem? Ninguém poderá dizer. Não, nunca foi trocado, nem podia ser trocado, a menos que fosse feita nova criação. Pois a razão para a troca teria que ser trocada antes que a observância ( o respeito dado à razão para a troca) pudesse ser trocada! Se trata de fábulas de velhas falar da troca do sábado para o primeiro dia. Se foi trocado, foi aquela personagem solene que o trocou- -o mesmo que tenta trocar as festividades e a lei ex officio -- Creio que se chama Doutor Anticristo"."Mas eles erram ensinando que o domingo tomou o lugar do sábado do Antigo Testamento e, portanto, deve ser guardado como o sétimo dia teve que ser observado pelos filhos de Israel... ... Estas igrejas erram em seu ensino, porque a Escritura de nenhuma maneira ordenou o primeiro dia da semana no lugar do sábado. Sensivelmente, não há nenhuma lei no Novo Testamento a este respeito"."Mas, a lei moral, encerrada nos Dez Mandamentos e reforçada pelos profetas, Ele (Cristo) não a anulou. Sua vinda não teve por propósito revogar nenhuma parte da mesma. Esta é uma lei que nunca pode ser abrogada...Cada parte desta lei tem que permanecer em vigor sobre toda a humanidade, por todas as idades, sem depender de tempo ou lugar, ou qualquer outras circunstancias propensas à troca, senão da natureza de Deus e a natureza do homem, e sua insubstituível relação mútua"."O sábado era obrigatorio no Éden, e tem estado vigente desde lá.Este quarto mandamento começa com a palavra "lembra-te", que demonstra que o sábado já existia quando Deus escreveu a Lei nas tábuas de pedra no Sinai. Como podem os homens pretender que só este mandamento foi anulado, quando todavia admitem que os outros nove ainda estão vigentes? "
Trecho de mensagem recebida de um adepto de certa seita conhecida


"E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada.E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem.E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio.E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E eles calaram-se.E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração,disse ao homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra." (Marcos 3.1-5) Esta é apenas uma das inúmeras passagens em que o Senhor Jesus demonstra o quão os religiosos estavam enganados pensando que agradavam a Deus e pensavam fazer sua vontade. Nesta passagem de Marcos podemos tirar no mínimo cinco lições que serviriam de tema extenso, mas usarei para explicar as declarações errôneas acima em negrito descrita por pessoas de diversos credos em relação a observância do sábado.Vale lembrar que não prego religião alguma, e sim única e exclusivamente a Jesus Cristo, que morreu na cruz por mim e por ti.A Ele toda honra e toda a glória porque sem Ele nada posso fazer.Não posso falar no sábado sem comentar rapidamente a Lei. Há princípios que são imutáveis e universais. Não há para eles a questão de transculturação. Onde quer que o Evangelho for pregado tais princípios fazem-se presentes; são os preceitos morais ou éticos. Os dois maiores mandamentos são preceitos morais (Marcos12.29-31). Entretanto, não constam no Decálogo; é uma combinação de Deuteronômio 6.4,5 com Levítico 19.18. Por outro lado, encontramos no Decálogo o quarto mandamento, que não é preceito moral. Jesus disse que o sacerdote podia violar o Sábado e ficar sem culpa(Mateus 12.5).A passagem de Marcos 3 vem a confirmar o que Jesus disse em Mateus 9.13: "Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento." Ou seja, os escribas e fariseus interpretavam mal a Lei trocando a misericórdia por um coração endurecido e tentando uma obediência cega a uma lei que sequer eles conseguiam cumprir. O sacrifício pelos pecados tornaram-se mais rotina que arrependimento genuíno. Por isso quando começa seu ministério terreno Jesus prega "arrependei-vos", pois antes de crer no Filho é preciso se arrepender dos pecados dando um passo à frente como o homem da mão ressequida de Marcos 3, que tinha opção de continuar no erro ou correr para Deus atrás da bênção, e o fez mediante o Espírito Santo de Deus, que nos convence do pecado.O Senhor Jesus já cumpriu a lei (Mateus 5.17). O Concílio de Jerusalém determinou que os cristãos nada tem a ver com a Lei ( Atos 15.10, 11; 20, 29). O apóstolo Paulo comparou a liberdade cristã à lei do casamento (Romanos 7.1-3). Se uma mulher for de outro homem,estando seu marido ainda vivo, é adúltera. Isso porque, está ligada à lei do marido. Por conseguinte, não podemos estar ligados à lei e a Cristo ao mesmo tempo. Por isso, estamos mortos para a Lei(Romanos 7.4). A função da lei foi patológica (descobrir a causa da doença): revelar o pecado no homem. Mas ela não pode curar (Romanos 3.19, 20; Gálatas 2.16; 3.24).Observar a lei é desvio. O apóstolo Paulo chamou a lei de ministério da morte gravado em pedras (2Coríntios 3.7), ministério da condenação (2 Coríntios 3.9) e transitório (2 Coríntios 3.13). O Antigo Testamento já foi abolido por Cristo (2 Coríntios 3.14). Buscar a salvação pela observância da Lei é desviar-se do cristianismo bíblico (Gálatas 5.1-4). Observe, porém, que Paulo não criticou a lei; reconhecia a santidade da Lei(Romanos 7.7, 14). O que ele diz é que ela é impotente para salvar,pois sua função é outra.A questão não é o Sábado em si, mas o fato de que não estamos debaixo do Antigo Concerto (Hebreus 8.6-13). O que nos chama a atenção é que isso é retrocesso espiritual, é voltar às práticas antigas. A Palavra profética previa a chegada do Novo Concerto(Jeremias 31.31-33) e o fim do Sábado (Oséias 2.11), que se cumpriu em Jesus (Colossensses 2.14-17). Por essa razão, o Sábado não aparece nos quatro preceitos de Atos 15.20, 29. O texto de Colossenses 2.16, 17 deita por terra qualquer tese sobre o sábado "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, oupor causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo."Alguns afirmam que o Sábado mencionado em Colossenses 2.16 é cerimonial. As festas judaicas eram anuais, mensais, ou luas novas (pois a lua nova aparece a cada 28 a 30 dias, e com ela se principia o novo mês) e semanais (1 Crônicas 23.31; 2 Crônicas 2.4; 8.13;31.3; Ezequiel 45.17). Veja o que o texto diz: "... por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados". O Sábado cerimonial, ou anual, já está incluído na expressão "dias de festa", que são as festas anuais, "lua nova", mensais e "sábados", festa semanal. No versículo seguinte o apóstolo diz: "Que são sombras das coisas futuras, que se cumpriram em Jesus. Foi por isso que Jesus afirmou ser Senhor do Sábado (Marcos 2.28).Muito se poderia escrever sobre essa questão. Eis resumidamente as razões e motivos que fizeram do domingo, e não do sábado, o dia do Senhor.
* não guardamos o sábado porque ele faz parte de um pacto de Deus com o povo de Israel (Êxodo 20.1; 19.1; Romanos 2.14).
* não guardamos o sábado porque antes do Sinai Deus nunca ordenou a alguém que guardasse o sábado.
* não guardamos o sábado porque ele não é uma instituição perpétua(Êxodo 31.16,17; 12.14; Levítico 23.21).
* não guardamos o sábado porque se quisermos fazer a concordância entre o calendário atual e o calendário bíblico, chegaremos à conclusão que o sábado não é um dia fixo.
* não guardamos o sábado porque estamos em um novo concerto (Hebreus8.6-13; 10.7,9; Gálatas 3.17; Romanos 8.1-2; 1 Coríntios 14.33).
* não guardamos o sábado porque não há nenhuma ordem no NovoTestamento para se guardar o sábado, embora Jesus e os discípulos o guardassem pois não poderiam fazer diferente, sendo todos eles judeus. Jesus nunca mandou ninguém guardá-lo. O apóstolo Paulo também nada ensinou sobre a guarda do sábado.
* não guardamos o sábado porque o Concílio de Jerusalém não pediu aos gentios que observassem o sábado judaico (Atos 15.28-29).
* não guardamos o sábado porque ele faz parte da Lei e esta foi abolida por Cristo (Colossensses 2.14,16,17; 2 Coríntios 3.3-14;Hebreus 7.18).
* não guardamos o sábado porque, no entender de Paulo, os cristãos gentios que viessem a guardar o sábado e outras festividades judaicas poderiam se desviar do caminho (Gálatas 4.10-11; Romanos14.5).
* guardamos o domingo porque Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana (João 20.1).
* guardamos o domingo porque Jesus apareceu aos discípulos no primeiro dia da semana, esperou mais uma semana para aparecer novamente a eles no primeiro dia da semana (João 20.19,26).
* guardamos o domingo porque a promessa do Espírito Santo cumpriu-se no primeiro dia da semana (Levítico 23.16).
* guardamos o domingo porque, embora Paulo sempre fosse à sinagoga aos Sábados (a sinagoga judaica abria sempre aos sábados para leitura do Antigo Testamento e orações), vemos claramente que quando ele ia se reunir com os cristãos, o dia de culto era o primeiro dia da semana (Atos 20.6-7).
* guardamos o domingo porque Paulo instruiu os cristãos a fazerem a contribuição no primeiro dia da semana (1 Coríntios 16.2).
* guardamos o domingo porque ele é chamado de O DIA DO SENHOR em Apocalipse 1.10, conforme nos comprova o Didaque, A Epistola de Barnabé e as Cartas de Inácio.
* guardamos o domingo porque a igreja primitiva o fazia desde o início. O domingo não foi instituído pelo Papa nem por Constantino.O que Constantino fez foi simplesmente oficializar algo que existia desde os primórdios do cristianismo. Na época em que isso ocorreu,nenhum bispo, nenhum pastor, nenhum cristão reclamou. Se eles estivessem guardando o sábado e viesse uma lei imposta pelo imperador ou pelo Papa, fatalmente vários líderes da igreja não teriam aceito. Mas, como era o que já faziam desde o começo, ninguém reclamou.
* guardamos o domingo porque vários homens santos, desde o primeiro século até a data da oficialização do domingo por Constantino,asseveram que guardavam o domingo e não o sábado: Inácio,Tertuliano, Cipriano, Clemente de Alexandria, Hipólito, Dionísio de Corinto, Melito de Sardes e Eusébio.A conclusão para nós, portanto, é que cada dia é Sábado, pois em Cristo repousamos todos os dias da semana (Hebreus 4.11). A palavra hebraica para "Domingo" é Yom Rishon, que significa "Dia Primeiro".Diante de todos esses fatos, seguiria estes conceitos errados apenas aquele que não quer se libertar do jugo da lei, não deixando que a maravilhosa liberdade em Cristo Jesus, através do poder do Espírito Santo, o inunde, o transforme e o liberte.
Graça e Paz, tenha um dia abençoado em Cristo Jesus.

viernes, 23 de noviembre de 2007

Para Reflexão

Recebi esta mensagem hoje pela manhã e resolvi compartilhar.



“… Depois de 21 anos de casado, descobri uma nova maneira de manter viva a
chama do amor. Há pouco tempo decidi sair com outra mulher.

Na realidade foi idéia da minha esposa.

- Você sabe que a ama - disse-me minha esposa um dia, pegando-me de
surpresa.

A vida é muito curta, você deve dedicar especial tempo a essa mulher...

- Mas, eu te amo - protestei à minha mulher.

- Eu sei. Mas, você também a ama. Tenho certeza disto.

A outra mulher, a quem minha esposa queria que eu visitasse, era minha
mãe, que já era viúva há 19 anos, mas as exigências do meu trabalho e de
meus 3 filhos, faziam com que eu a visitasse ocasionalmente.

Essa noite, a convidei para jantar e ir ao cinema.

- O que é que você tem? Você está bem? - perguntou-me ela, após o convite.

(Minha mãe é o tipo de mulher que acredita que uma chamada tarde da noite,

ou um convite surpresa é indício de más notícias).

- Pensei que seria agradável passar algum tempo contigo - respondi a ela -
Só nós dois; o que acha? Ela refletiu por um momento.

- Me agradaria muitíssimo - disse ela sorrindo.

Depois de alguns dias, estava dirigindo para pegá-la depois do trabalho,
estava um tanto nervoso, era o nervosismo que antecede a um primeiro
encontro...

E que coisa interessante, pude notar que ela também estava muito
emocionada.

Esperava-me na porta com seu casaco, havia feito um penteado e usava o
vestido com que celebrou seu último aniversário de bodas. Seu rosto sorria
e irradiava luz como um anjo.

- Eu disse a minhas amigas que ia sair com você, e ficaram muito
impressionadas. Comentou enquanto subia no carro.

Fomos a um restaurante não muito elegante, mas, sim, aconchegante, minha
mãe se agarrou ao meu braço como se fosse "a primeira dama".

Quando nos sentamos, tive que ler para ela o menu. Seus olhos só
enxergavam grandes figuras.

Quando estava pela metade das entradas, levantei os olhos; mamãe estava
sentada do outro lado da mesa, e me olhava fixamente. Um sorriso
nostálgico se delineava nos seus lábios.

- Era eu quem lia o menu quando você era pequeno - disse-me.

- Então é hora de relaxar e me permitir devolver o favor - respondi.

Durante o jantar tivemos uma agradável conversa; nada extraordinário, só
colocando em dia a vida um para o outro. Falamos tanto que perdemos o
horário do cinema.

- Sairei contigo outra vez, mas só se me deixares fazer o convite disse
minha mãe quando a levei para casa. E eu concordei.

- Como foi teu encontro? - quis saber minha esposa quando cheguei naquela
noite.

- Muito agradável... Muito mais do que imaginei...

Dias mais tarde minha mãe faleceu de um enfarte fulminante, tudo foi tão
rápido, não pude fazer nada.

Depois de algum tempo recebi um envelope com cópia de um cheque do
restaurante de onde havíamos jantado minha mãe e eu, e uma nota que dizia:
-"O jantar que teríamos, paguei antecipado. Estava quase certa de que
poderia
não estar ali, por isso paguei um jantar para ti e para tua esposa. Jamais
poderás entender o que aquela noite significou para mim. Te amo".

Nesse momento compreendi a importância de dizer a tempo: "TE AMO" e de dar
a nossos entes queridos o espaço que merecem.

Nada na vida será mais importante que Deus e as pessoas que você ama,
dedique tempo a eles, porque eles não podem esperar.”

O RELATO É REAL E COMOVENTE.

" É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...", diz uma música de Renato Russo, mas nós, cristãos, cremos haver um amanhã, uma promessa que temos que alcançar, que está preparada para nós. O Senhor mesmo disse que havia de preparar lugar para nós. Tanto o Senhor como Paulo ensinam a amar não apenas os amigos e familiares, mas também aos inimigos. Esse relato me faz relembrar muitas palavras de Jesus, como "
Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo." (Mateus 19.19).
"E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam." (Lucas 6.32).
Mas um versículo que me chama atenção pela profundidade da promessa, relativa ao amor, palavra-chave do texto foi quando "Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada." (João 14.23)

Graça e Paz

lunes, 29 de octubre de 2007

Globo x Record

Triste episódio este relacionado no e-mail que recebi na última semana. Quando li, muitas passagens e
ensinos do Senhor Jesus e dos apóstolos me passaram na mente. Lembro-me de
Gálatas 5.19-26, onde Paulo explica que "Porque as obras da carne são
manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza,
lascívia,Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras,
pelejas, dissensões, heresias,Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e
coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos
disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.Mas o
fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade,
fé, mansidão, temperança.Contra estas coisas não há lei.E os que são de
Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.Se vivemos
em Espírito, andemos também em Espírito.Não sejamos cobiçosos de vanglórias,
irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros."
Como cristãos, evitai as vãs filosofias, porfias e discussões deste mundo,
pois lembre-se que ele está condenado. Buscai antes as coisas lá do alto,
que a traça não corrói e são eternas.

Quando se fala dos dízimos, percebo o quanto as pessoas realmente
desconhecem a Deus e seus propositos, tentando a Deus e buscando para si
próprios perdição eterna. Malaquias 3.10-12 nos fala "Trazei todos os
dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois
fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as
janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja
lugar suficiente para a recolherdes.E por causa de vós repreenderei o
devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no
campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.E todas as nações vos
chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o
SENHOR dos Exércitos."

Dizimar é um ato de obediência a Deus, para que haja uma subsistência para a
obra de Deus, seja para manutenção da Casa de Deus como para o auxílio ao
próximo necessitado, não nos importando mais onde foi esta quantia,
confiamos ela a um Deus poderoso que ressuscitou a Jesus, e aquele que
injustamente usar o nome e os dízimos e ofertas da Casa do Senhor prestará
contas a Deus no último dia. Somos chamados à comunhão com Deus, diz Paulo
aos efésios, pois Ele conhece a cada um e nos chama pelo nome àqueles que
pertencem a Seu aprisco.

Lembro-me ainda das palavras do Senhor Jesus em Apocalipse 3.14-22 "Ao anjo
da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e
verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem
és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno
e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois
dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que
tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim
compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas
para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e
colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino
a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e
bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e
cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no
meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Um último estado de coisas caracteriza a cristandade. Os seus traços já
podem ser reconhecidos hoje: satisfação consigo mesma, desinteresse e
tibieza, e pretensões religiosas de ter e saber tudo (Deuteronômio 8.17;
Oséias 12.8). "Não preciso de coisa alguma": é o que parecem dizer os
cristãos que negligenciam a oração. Três coisas essenciais faltavam a
Laodicéia: o ouro: a verdadeira justiça de Deus; as vestiduras brancas: o
testemunho prático, que resulta dessa justiça; e um colírio: a capacidade de
discernimento dada pelo Espírito Santo. Mas para quem têm ouvidos ainda não
é tarde demais para ouvir! O Senhor aconselha que cada um se apresse a
adquirir dEle o que falta (Mateus 25.3); encoraja: os que sofrem repreensão
e disciplina são justamente aqueles quem ele ama; exorta a ser zeloso e a se
arrepender; e promete algo que não tem preço: a promessa do versículo 20. Os
que acolheram o Senhor Jesus Cristo no coração, Ele, a Seu tempo, os
receberá no céu, no Seu trono. Queridos irmãos, ouçamos a voz do Senhor que
diz "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas".
Amém.
Graça e Paz




>> ANEXO REPORTAGEM DE CAPA DA REVISTA VEJA DESTA SEMANA





São todo farinha do mesmo saco. Mas essa parte é sensacional:
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A guerra entre as Organizações Globo e a Igreja Universal (dona da TV
Record), que agora começa a esquentar, foi resumida num ato-falho revelador
do pastor Silas Malafaia, da Assembléia de Deus, tempos atrás em um programa
na TV:

"A Globo está nos atacando com medo de perder para nós o domínio da
manipulação das massas."


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Ps. O comentário do azevedooyk é muito infeliz....

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Terça-feira, Outubro 2
Globo, Record e a luta pela 'manipulação das massas'
Hoje na Folha:


Em editorial lido ontem no "Jornal da Record", a Record atacou a Globo,
acusando-a de ter feito "uma operação covarde e leviana para impedir o
sucesso do lançamento da Record News", com a presença do presidente Lula, na
última quinta.

A Record disse que a Globo sempre operou no "subterrâneo do poder
constituído" e que já usou "o Brasil e os brasileiros para os seus
interesses mais vis", citando "a falsificação de documentos cometida pela
família Marinho na época da compra da TV Globo de São Paulo", alvo de um
processo que corre na Justiça do Rio.

Segundo a Record, o editorial foi uma resposta à "pressão desesperada" que
a Globo fez nos bastidores, na semana passada, para sensibilizar ministros
de que a Record News é uma operação ilegal, já que a Record tem dois canais
abertos na cidade de São Paulo.

O editorial citou texto publicado no blog do jornalista Josias de Souza,
na Folha Online. Souza informava que Evandro Guimarães, vice-presidente de
relações institucionais das Organizações Globo, procurou o ministro das
Comunicações, Hélio Costa, e se queixou da duplicidade de canais da Record
na capital. A assessoria do ministro confirma que ele recebeu queixas de
Guimarães e que sugeriu "ajustes" à Record News, mas nega ter agido nos
bastidores em prol da Globo.

A Record negou que a Record News seja irregular. A legislação proíbe uma
mesma pessoa ou entidade de explorar "mais de uma outorga do mesmo tipo de
serviço de radiodifusão na mesma localidade". A Record diz que a TV Record
de São Paulo é do bispo Edir Macedo, mas a Rede Mulher, nome oficial da
Record News, não.

Para Diogo Moyses, editor do Observatório do Direito à Comunicação, a Record
News faz uso ilegal de concessão:


A Record News faz uso ilegal da outorga da Rede Mulher, cuja concessão
está vencida há mais de dois anos. A Record News ocupa em São Paulo o canal
destinado à retransmissora da Rede Mulher. A geradora da emissora está
situada em Araraquara, interior de São Paulo. Tal geradora - que em tese é
quem produz o conteúdo veiculado nas retransmissoras - está com a outorga
vencida desde agosto de 2005.

Na capital paulista, a retransmissora da Rede Mulher ocupa o canal 42 UHF
e, por se tratar de uma modalidade diferenciada de concessão (chamada de
"autorização") tem sua outorga atrelada à sua geradora. Ou seja, se a
geradora tem sua outorga vencida, o mesmo acontece com a retransmissora.

Outra ilegalidade da Record News no uso da outorga da Rede Mulher é em
relação à propriedade da empresa que detém a concessão. Um dos únicos
limites à concentração de propriedade existentes na radiodifusão brasileira
é o limite de uma emissora (por empresa ou acionista) em uma mesma
localidade (Decreto 52.795/63). Entretanto, com a entrada no ar da Record
News, Edir Macedo passar a controlar diretamente duas outorgas na capital
paulista. Em teoria, a Record possui em São Paulo uma outorga de geradora (a
própria Record) e uma de retransmissora (Record News), o que não
configuraria a duplicidade de outorga do mesmo serviço na mesma localidade.
Entretanto, o fato da retransmissora ser, na prática, uma geradora, torna o
argumento inválido. Desta forma, a Record passa a controlar diretamente duas
geradoras de programação em São Paulo.

Além de possuírem nome fantasia que remete à mesma marca, o próprio
website das duas emissoras afirmam se tratarem de empresas da "Central
Record de Comunicação". Na inauguração da última quinta-feira, o bispo da
Igreja Universal foi inclusive apresentado como "proprietário" das duas
emissoras. Não o fosse, não estaria ao lado do presidente Lula no "aperto do
botão oficial" do início das transmissões da nova Record News.

Ainda a matéria da Folha:



Ontem à noite, a Central Globo de Comunicação enviou uma nota à imprensa
na qual definiu como "calúnias requentadas; todas já desmoralizadas pela
Justiça" as acusações da Record. "Esse ataque leviano não chega a ser
surpreendente: é de se esperar que um grupo que lucra pela manipulação de fé
religiosa queira também manipular a opinião pública."

É a briga da hora. E o motivo dessa briga foi revelado num ato falho,
cometido pelo pastor Silas Malafaia, no programa 25ª Hora, da TV Record, há
alguns anos, quando afirmou:


A Globo está nos atacando com medo de perder para nós o domínio da
manipulação das massas.

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A luta pela manipulação das massas entre Globo e Record


Já publiquei aqui, mas vale o repeteco, agora que a briga Record X Globo já
chegou até a Veja.

Esta reportagem do Jornal Nacional é devastadora. Em quase nove minutos, ela
vai à garganta do bispo Macedo e sua Igreja Universal do Reino de Deus (a
imagem do bispo barbado ajoelhado diante dos dólares é sensacional) . Ainda
se dá ao luxo de utilizar um ex-membro da cúpula da Igreja para identificar
cada um deles, dando nome aos bois que pastam as verdes do rebanho do
Senhor.

Mas eu penso cá comigo, como ficaria a Globo se a Record resolvesse hoje em
dia contra-atacar e fizesse uma reportagem em tudo semelhante a essa, tendo
a Globo como alvo?

A guerra entre as Organizações Globo e a Igreja Universal (dona da TV
Record), que agora começa a esquentar, foi resumida num ato-falho revelador
do pastor Silas Malafaia, da Assembléia de Deus, tempos atrás:


"A Globo está nos atacando com medo de perder para nós o domínio da
manipulação das massas."

A respeito da cobrança de dízimo pela Universal, recebi o seguinte
comentário de um leitor, que assina azevedooyk:


Gosto da Universal e analiso que os comentários contrários são na maioria
de leigos influenciados por outros que são ignorantes sobre as coisas de
Deus e muito apegados ao dinheiro por isso não admitem que outras pessoas
façam algo motivado pela fé sobrenatural que produz resultados, lamentável
que entre muitos uma quantidade são de uns que se dizem conhecer a palavra
de Deus e ainda comentam que Deus não precisa de dinheiro ora meu amigo
nestes termos você poderia dizer por que Jesus teve que passar por todo
aquele sacrifício não poderia Deus num passe de mágica fazer que fosse
diferente, olha em toda a escritura se fala de ofertas e dizimo e todos os
grandes homens de fé entre eles Abraão, Davi, Salomão, Jacó que inclusive
quando nada tinha no momento fez um desafio de fé em que daria o dizimo de
tudo se Deus o atendesse e Deus o fez um homem rico, enfim todos os grandes
homens de destaque tinham grande fé em Deus e eram ricos, e a Igreja
Universal cresce porque ensina-nos a crê que somos filho do Rei e como tal
temos que viver e é por isso que darmos as nossas ofertas e devolvemos o
dizimo de tudo o que ganhamos para custear a obra de Deus inclusive
custeando a boa vida de nossos Bispos e Pastores porque o trabalhador é
digno de seu salário, um bom Médico, psicólogo, entre outros não são também
custeados pelos seus pacientes ou não é, pois é somos mais de 8 milhões que
diariamente espalhados em vários paises freqüentamos os cultos abençoados da
Igreja Universal, se o Bispo Macedo ficasse preocupado com o que muitos
falam mal e não tivesse coragem de pregar o que prega a Igreja não deveria
nem ter o nome de Universal pois não passaria de uma das tantas igrejas que
pregam em nome do Rei Jesus mas não cresce e Eu como muitos principalmente
no exterior não teríamos conhecido as maravilhas de Deus, para encerrar
pergunto quem custeava o Senhor Jesus aqui na terra em seus 3 anos de
pregações e ensinamentos ou que pensam vocês que Ele fazia para pagar as
despesas tinha até ente os doze um que era o tesoureiro pois cuidava do
dinheiro, até mesmo na hora do milagre da multiplicação do pães e peixes
alguém teve que doar para que depois o milagre fosse realizado, enfim Deus
em Si não precisa de dinheiro mas no Reino do Céus porque aqui na terra para
pregarmos e tornar Deus conhecido até seu filho Jesus precisou, todos os
trabalhos religiosos são custeados pelos fies é assim na igreja católica na
batista na assembléia de Deus e etc. Quem sabe a que custo é a Igreja
Católica esta potência, apareceu do nada? Não amigo custou preço alto e
muito, parte de seus fies e parte é só conhecendo a fundo a história, tem
material farto sobre o assunto e bem negativo, Eu conheço, todavia nunca fiz
prejulgamento. Como vivemos num mundo que caminha para a consciência da
globalização capitalista é inteligente saber que sempre foi assim para tudo
é preciso dinheiro é bobagem dizer o contrário e até para estes vestidos de
humildade dizendo Deus não precisa de dinheiro digo-lhes alguém com fé
custeou para que mesmo erroneamente Você tomasse ciência da existência de
Deus, Jesus Cristo ou outros credos a qual Você pertença. Finalizando sobre
a ciência da palavra de Deus é ao contrário que devemos praticar, o
materialista precisa vê para crê, assim como precisa receber para pouco doar
ou nada dá, Nós da Universal cremos antes e vemos as maravilhas de Deus,
doamos ofertas e devolvemos os dízimos porque é dando que se recebe e crendo
que somos abençoados grandemente por Deus. Deixe de lado o preconceito e
venha fazer parte dessa família.

Para contrabalançar, assista aqui, na íntegra, ao documentário Além do
Cidadão Kane, produzido pela BBC, e, misteriosamente, até hoje inédito no
Brasil. Ele desnuda a Rede Globo, desde sua criação, e mostra os bastidores
da Central Globo de Manipulação.

lunes, 22 de octubre de 2007

Mensagem de Fé

"Foi nestes dias Pr. Reuel, e eu estou dizendo isto pela primeira vez, e somente minha esposa acompanhou esta experiência, foi nestes dias que eu tive um arrebatamento de espírito. Pela madrugada eu estava em casa, após orar por alguns momentos, me deitar e não dormir, o Senhor me arrebatou em espírito, e eu já repiti e vou dizer de novo, eu vi coisas que julguei que nunca poderia ter visto.Eu tive uma visão tão linda das coisas celestiais. Acordei pela madrugada em prantos, não pela tristeza da experiência, mas Pr Reuel, por que lá onde eu estive estava tão bom, me deu um desespero quando eu voltei.Eu chorei a madruga toda e disse pra minha esposa, eu não queria voltar de lá, mas nesta visão de arrebatamento que eu tive, o Senhor me levou e me mostrou duas situações distintas.Eu vi dezenas e centenas de pessoas mortas, enroladas em alguma coisa que eu não consegui dicerni, que eram levadas para um lugar estranho e escuro.Quando eu caminhava lá, eu me sentia tão bem, mas chegou um momento que eu cheguei num lugar alto, e quem estava comigo disse: Volta.Eu disse por que que eu tenho que voltar?Por que ainda tem muita coisa pra fazer lá em baixo.Eu estou concluindo a mensagem: E o Espirito de Deus me ordena te dizer que ainda tem muita coisa para ser feito. Não é hora de dizer ... (ñ entendi essa parte)...Quando retornei, me acordei, chorei por toda madrugada, e disse Senhor eu já me sinto cansado, quebrado.Fui pra oração da manhã e o Espírito de Deus me disse: Jejua um pouco mais, ora um pouco mais, chora um pouco mais, prega um pouco mais, clama um pouco mais, recebe um pouco mais, por que nós estamos no vale de refaim."
Mensagem pregada pelo Pr. Luiz Antônio - Gideões 2007 - Segunda Manhã

http://www.youtube.com/watch?v=VavvQBB6lyo

jueves, 13 de setiembre de 2007

Mensagem

Mateus 18.15-35

15 Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão.
16 Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça.
17 E, se ele não os atender, dize -o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera -o como gentio e publicano.
18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus.
19 Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes -á concedida por meu Pai, que está nos céus.
20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles.
21 Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?
22 Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
23 Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos.
24 E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25 Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga.
26 Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei.
27 E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou -o embora e perdoou-lhe a dívida.
28 Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando -o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves.
29 Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei.
30 Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
31 Vendo os seus companheiros o que se havia passado, entristeceram-se muito e foram relatar ao seu senhor tudo que acontecera.
32 Então, o seu senhor, chamando -o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste;
33 não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?
34 E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida.
35 Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão.

Jesus explica como as questões entre os irmãos devem ser resolvidas (v. 15-17). E podemos relacionar isso com Seu maravilhoso ensino sobre o perdão (Efésios 4:32; Colossenses 3:13). Todavia, esta também é uma oportunidade para voltar ao assunto da Igreja, dando-nos essa promessa de vital importância: "Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (v. 20). Desta presença procede tudo de que até a menor reunião dos crentes congregados no nome do Senhor Jesus necessita. Poderia faltar a bênção quando Ele, que é a fonte de todas as bênçãos, está ali, no meio dos que se reúnem em Seu nome? Aqui, essa promessa está conectada à autoridade conferida à Igreja (ligar e desligar) e à oração de dois ou três irmãos que pedirem qualquer coisa com a certeza de que lhes será concedido. Porém, quantos cristãos se esquecem da importância das reuniões de oração!

A parábola do servo que devia dez mil talentos (uma quantia enorme) nos faz recordar a dívida incalculável que Deus nos perdoou em Cristo (Esdras 9:6). Que são, em comparação a ela, as pequenas injustiças que temos de suportar? O divino perdão, do qual temos sido objetos, torna-nos responsável por praticar a misericórdia em todas as situações.