domingo, 16 de octubre de 2011

Lição Bíblica

Apocalipse 21.9-27
9 Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;
10 e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
11 a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
12 Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
13 Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste.
14 A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
15 Aquele que falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha.
16 A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais.
17 Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo.
18 A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido.
19 Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;
20 o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista.
21 As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
22 Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
23 A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
24 As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória.
25 As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite.
26 E lhe trarão a glória e a honra das nações.
27 Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.
Depois de permitir um vislumbre do estado eterno (V. 1-8), o Espírito volta ao período do reinado de Cristo. Apresenta-nos uma cidade, que não é mais Roma nem Babilônia, mas a santa Jerusalém, "a noiva, a esposa do Cordeiro". Toda esta descrição deve ser entendida como simbólica. Nossos atuais sentidos não podem perceber, nem nosso espírito, conceber como será a nova criação (1 Coríntios 13:12). Como explicar, por exemplo, as cores a um cego de nascimento? Por isso, Deus toma o que há de mais belo e de mais raro sobre a terra - o ouro e as pedras preciosas - para nos dar alguma noção do que nos espera no céu. O seu fulgor e a sua muralha de jaspe V. 11,18) nos falam da manifestação das glórias de Cristo na Igreja e por meio dela (4:3). Esta é iluminada pela brilhante luz da lâmpada: a glória de Deus vista no Cordeiro (V. 23). A cidade santa, por sua vez, vai irradiar essa luz divina para proveito da terra durante o milênio (V. 24). É exatamente isso o que João 17:22 quer dizer: "Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado... eu neles, e tu em mim... para que o mundo conheça...".

Como poderia "coisa alguma contaminada" penetrar no lugar onde habita o Senhor? (V. 27; leia também 2 Coríntios 7:1).

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