lunes, 1 de agosto de 2011

Lição Bíblica

Hebreus 7.18-28

18 Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade
19 (pois a lei nunca aperfeiçoou coisa alguma), e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus.
20 E, visto que não é sem prestar juramento (porque aqueles, sem juramento, são feitos sacerdotes,
21 mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá: Tu és sacerdote para sempre);
22 por isso mesmo, Jesus se tem tornado fiador de superior aliança.
23 Ora, aqueles são feitos sacerdotes em maior número, porque são impedidos pela morte de continuar;
24 este, no entanto, porque continua para sempre, tem o seu sacerdócio imutável.
25 Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
26 Com efeito, nos convinha um sumo sacerdote como este, santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores e feito mais alto do que os céus,
27 que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu.
28 Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento, que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre.
Até que fosse feito "mais alto do que os céus", Jesus não podia ser nosso Sumo Sacerdote. Para que fosse capaz de nos representar diante de Deus, era necessário que, em primeiro lugar, Ele oferecesse a si mesmo por nós. Acima de tudo, precisávamos de um Redentor. Mas agora o Salvador de nossa alma é também Aquele que nos salva perpetuamente, ou seja, o que cuida de nós até que entremos em Sua glória. E como vive para sempre, temos a plena segurança de que Ele nunca nos faltará. De fato, "nos convinha um sumo sacerdote com este". Sua perfeição moral, expressa de todas as formas, e Sua posição gloriosa diante de Deus nos levam a exclamar: "Olha, ó Deus... e contempla o rosto do teu ungido" (Salmo 84:9).

Em breve, não teremos mais necessidade de Sua intercessão. Ela cessará quando todos os redimidos chegarem ao final da peregrinação. Por que, então, repete-se a frase "Tu és sacerdote para sempre"? (5:6; 6:20; 7:17,21). Porque é o sacerdote que também conduz o louvor - um serviço eterno que nosso amado Salvador não exercerá mais sozinho. Ele será acompanhado daqueles que salvou inteiramente, e que permanecerão a Seu lado para sempre na glória (2:12). Até que fosse feito "mais alto do que os céus", Jesus não podia ser nosso Sumo Sacerdote. Para que fosse capaz de nos representar diante de Deus, era necessário que, em primeiro lugar, Ele oferecesse a si mesmo por nós. Acima de tudo, precisávamos de um Redentor. Mas agora o Salvador de nossa alma é também Aquele que nos salva perpetuamente, ou seja, o que cuida de nós até que entremos em Sua glória. E como vive para sempre, temos a plena segurança de que Ele nunca nos faltará. De fato, "nos convinha um sumo sacerdote com este". Sua perfeição moral, expressa de todas as formas, e Sua posição gloriosa diante de Deus nos levam a exclamar: "Olha, ó Deus... e contempla o rosto do teu ungido" (Salmo 84:9).

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