Mateus 27.1-18
1 Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem;
2 e, amarrando -o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos.
3 Então, Judas, o que o traiu, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo:
4 Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, responderam: Que nos importa? Isso é contigo.
5 Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se.
6 E os principais sacerdotes, tomando as moedas, disseram: Não é lícito deitá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue.
7 E, tendo deliberado, compraram com elas o campo do oleiro, para cemitério de forasteiros.
8 Por isso, aquele campo tem sido chamado, até ao dia de hoje, Campo de Sangue.
9 Então, se cumpriu o que foi dito por intermédio do profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi estimado aquele a quem alguns dos filhos de Israel avaliaram;
10 e as deram pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.
11 Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes.
12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.
13 Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem?
14 Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem.
16 Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás.
17 Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?
18 Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado.
O dia amanhece. Um dia como nunca houve em toda a eternidade! Os primeiros raios do sol da manhã encontram os principais sacerdotes e anciãos maquinando como tornar viável a execução que já haviam decidido levar a cabo. Mas alguém vem visitá-los. Eles o conhecem bem: é o traidor, graças ao qual haviam conseguido seu objetivo. O que quer agora? Judas atesta a inocência do Mestre, devolve-lhes o dinheiro e expressa seu remorso. "Que nos importa? Isso é contigo" - "Esse problema é seu" - respondem os sacerdotes sem a menor compaixão. Então o miserável retira-se e vai enforcar-se. Perde a vida, a alma, e até o dinheiro pelo qual a tinha vendido! Os sacerdotes, que não haviam demonstrado nenhum escrúpulo em comprar sangue inocente, agora mostram cuidado quando se trata de pôr o dinheiro no tesouro do templo!
O Senhor Jesus é conduzido até Pilatos, o governador. Certamente seria fácil para Ele obter deste magistrado romano apoio contra o ódio do Seu povo. Mas o Senhor responde somente para atestar o Seu título de Rei dos judeus, ademais permanece em silêncio. "Como ovelha, muda perante seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" (Isaías 53:7; comparar com v. 12 e 14 e capítulo 26:63).
domingo, 14 de mayo de 2006
Lição Bíblica 15
Mateus 26.59-75
59 Ora, os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte.
60 E não acharam, apesar de se terem apresentado muitas testemunhas falsas. Mas, afinal, compareceram duas, afirmando:
61 Este disse: Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias.
62 E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem contra ti?
63 Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eute conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filhode Deus.
64 Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
65 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo:Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!
66 Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte.
67 Então, uns cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, dizendo:
68 Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!
69 Ora, estava Pedro assentado fora no pátio; e, aproximando-se uma criada, lhe disse: Também tu estavas com Jesus, o galileu.
70 Ele, porém, o negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.
71 E, saindo para o alpendre, foi ele visto por outra criada, a qual disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.
72 E ele negou outra vez, com juramento: Não conheço tal homem.
73 Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro:Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia.
74 Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem!E imediatamente cantou o galo.
75 Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. E, saindo dali, chorou amargamente.
Os líderes do povo têm Jesus em seu poder, porém lhes falta um motivo plausível para condená-LO com segurança, uma vez que o Homem perfeito não lhes dá nenhuma base para acusações. Vêem-se então forçados a procurar alguma "falsa testemunha" (Salmo 27:12; 35:11-12). E até mesmo essa testemunha é difícil de encontrar, já que ela deve ter uma aparência de retidão. Por fim apresentam-se duas falsas testemunhas com uma palavra distorcida (comparar v. 61 com João2:19). Mas o que serve de pretexto para a condenação é a Sua solene declaração de ser o Filho de Deus, pronto a vir com poder e grande glória! A sentença de morte é pronunciada. E imediatamente a brutalidade e a covardia do homem vêm à tona (vv. 67-68). Começa a cumprir-se o que o Senhor tinha várias vezes predito aos Seus(Mateus 16:21; 17:22; 20:18-19 e 26:2).Para Pedro também é uma hora sombria, mas por uma razão bastante diferente. Satanás, que não pôde fazer o Mestre vacilar, tentará fazer o discípulo cair. Por três vezes, o pobre Pedro nega Aquele pelo qual havia jurado morrer. Chega até mesmo a usar uma linguagem grosseira para enganar os outros, já que, anteriormente, sua maneira de falar o tinha denunciado como um discípulo de Jesus.
59 Ora, os principais sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam algum testemunho falso contra Jesus, a fim de o condenarem à morte.
60 E não acharam, apesar de se terem apresentado muitas testemunhas falsas. Mas, afinal, compareceram duas, afirmando:
61 Este disse: Posso destruir o santuário de Deus e reedificá-lo em três dias.
62 E, levantando-se o sumo sacerdote, perguntou a Jesus: Nada respondes ao que estes depõem contra ti?
63 Jesus, porém, guardou silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Eute conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filhode Deus.
64 Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste; entretanto, eu vos declaro que, desde agora, vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo sobre as nuvens do céu.
65 Então, o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo:Blasfemou! Que necessidade mais temos de testemunhas? Eis que ouvistes agora a blasfêmia!
66 Que vos parece? Responderam eles: É réu de morte.
67 Então, uns cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, dizendo:
68 Profetiza-nos, ó Cristo, quem é que te bateu!
69 Ora, estava Pedro assentado fora no pátio; e, aproximando-se uma criada, lhe disse: Também tu estavas com Jesus, o galileu.
70 Ele, porém, o negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes.
71 E, saindo para o alpendre, foi ele visto por outra criada, a qual disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno.
72 E ele negou outra vez, com juramento: Não conheço tal homem.
73 Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro:Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia.
74 Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem!E imediatamente cantou o galo.
75 Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. E, saindo dali, chorou amargamente.
Os líderes do povo têm Jesus em seu poder, porém lhes falta um motivo plausível para condená-LO com segurança, uma vez que o Homem perfeito não lhes dá nenhuma base para acusações. Vêem-se então forçados a procurar alguma "falsa testemunha" (Salmo 27:12; 35:11-12). E até mesmo essa testemunha é difícil de encontrar, já que ela deve ter uma aparência de retidão. Por fim apresentam-se duas falsas testemunhas com uma palavra distorcida (comparar v. 61 com João2:19). Mas o que serve de pretexto para a condenação é a Sua solene declaração de ser o Filho de Deus, pronto a vir com poder e grande glória! A sentença de morte é pronunciada. E imediatamente a brutalidade e a covardia do homem vêm à tona (vv. 67-68). Começa a cumprir-se o que o Senhor tinha várias vezes predito aos Seus(Mateus 16:21; 17:22; 20:18-19 e 26:2).Para Pedro também é uma hora sombria, mas por uma razão bastante diferente. Satanás, que não pôde fazer o Mestre vacilar, tentará fazer o discípulo cair. Por três vezes, o pobre Pedro nega Aquele pelo qual havia jurado morrer. Chega até mesmo a usar uma linguagem grosseira para enganar os outros, já que, anteriormente, sua maneira de falar o tinha denunciado como um discípulo de Jesus.
Lição Bíblica 14
Mateus 26.47-58
47 Falava ele ainda, e eis que chegou Judas, um dos doze, e, com ele, grande turba com espadas e porretes, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo.
48 Ora, o traidor lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu beijar, é esse; prendei -o.
49 E logo, aproximando-se de Jesus, lhe disse: Salve, Mestre! E o beijou.
50 Jesus, porém, lhe disse: Amigo, para que vieste? Nisto,aproximando-se eles, deitaram as mãos em Jesus e o prenderam.
51 E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha.
52 Então, Jesus lhe disse: Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão.
53 Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?
54 Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?
55 Naquele momento, disse Jesus às multidões: Saístes com espadas e porretes para prender-me, como a um salteador? Todos os dias, no templo, eu me assentava convosco ensinando, e não me prendestes.
56 Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando -o, fugiram.
57 E os que prenderam Jesus o levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e os anciãos.
58 Mas Pedro o seguia de longe até ao pátio do sumo sacerdote e,tendo entrado, assentou-se entre os serventuários, para ver o fim.
Um discípulo não havia dormido como os demais. Era Judas. Ei-lo aqui, à frente de uma tropa ameaçadora que veio para prender Jesus.E que recurso escolhe o miserável para atraiçoar o seu Mestre? Um beijo hipócrita! "Amigo", - pergunta-lhe o Salvador - "para que vieste?". Uma última pergunta, própria para sondar a alma do infeliz Judas. Um último chamado de amor dAquele que disse aos Seus: "Tenho-vos chamado amigos" (João 15:15). Mas é tarde demais para o "filho da perdição" (João 17:12).Essas setas lançadas à consciência (v. 55) são os únicos atos de defesa dAquele que está entregando a Si mesmo. Os discípulos são impotentes, contudo, mais de doze legiões de anjos estavam, porassim dizer, em pé de guerra, prontas para intervir se Ele pedisse ao Pai. Porém Sua hora havia chegado. Longe de esconder-se ou de defender-se, Jesus, ao contrário, refreia o braço de Seu discípulo por demais impulsivo, aquele que pouco depois iria mostrar a verdadeira medida de sua coragem, fugindo como os companheiros.No palácio do sumo sacerdote, os escribas e anciãos já estavam reunidos para consumar a suprema injustiça (Salmo 94:21).
47 Falava ele ainda, e eis que chegou Judas, um dos doze, e, com ele, grande turba com espadas e porretes, vinda da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo.
48 Ora, o traidor lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu beijar, é esse; prendei -o.
49 E logo, aproximando-se de Jesus, lhe disse: Salve, Mestre! E o beijou.
50 Jesus, porém, lhe disse: Amigo, para que vieste? Nisto,aproximando-se eles, deitaram as mãos em Jesus e o prenderam.
51 E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo a mão, sacou da espada e, golpeando o servo do sumo sacerdote, cortou-lhe a orelha.
52 Então, Jesus lhe disse: Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada à espada perecerão.
53 Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?
54 Como, pois, se cumpririam as Escrituras, segundo as quais assim deve suceder?
55 Naquele momento, disse Jesus às multidões: Saístes com espadas e porretes para prender-me, como a um salteador? Todos os dias, no templo, eu me assentava convosco ensinando, e não me prendestes.
56 Tudo isto, porém, aconteceu para que se cumprissem as Escrituras dos profetas. Então, os discípulos todos, deixando -o, fugiram.
57 E os que prenderam Jesus o levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e os anciãos.
58 Mas Pedro o seguia de longe até ao pátio do sumo sacerdote e,tendo entrado, assentou-se entre os serventuários, para ver o fim.
Um discípulo não havia dormido como os demais. Era Judas. Ei-lo aqui, à frente de uma tropa ameaçadora que veio para prender Jesus.E que recurso escolhe o miserável para atraiçoar o seu Mestre? Um beijo hipócrita! "Amigo", - pergunta-lhe o Salvador - "para que vieste?". Uma última pergunta, própria para sondar a alma do infeliz Judas. Um último chamado de amor dAquele que disse aos Seus: "Tenho-vos chamado amigos" (João 15:15). Mas é tarde demais para o "filho da perdição" (João 17:12).Essas setas lançadas à consciência (v. 55) são os únicos atos de defesa dAquele que está entregando a Si mesmo. Os discípulos são impotentes, contudo, mais de doze legiões de anjos estavam, porassim dizer, em pé de guerra, prontas para intervir se Ele pedisse ao Pai. Porém Sua hora havia chegado. Longe de esconder-se ou de defender-se, Jesus, ao contrário, refreia o braço de Seu discípulo por demais impulsivo, aquele que pouco depois iria mostrar a verdadeira medida de sua coragem, fugindo como os companheiros.No palácio do sumo sacerdote, os escribas e anciãos já estavam reunidos para consumar a suprema injustiça (Salmo 94:21).
sábado, 13 de mayo de 2006
Mensagem
Mateus 7.7-8
7 - Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á.
8 - Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á.
Nesta passagem Jesus nos incita a orar, mas a mensagem é muito maior que isso. Pela justificação pela fé em Cristo Jesus tudo o que pedimos nos é imputado, mas Deus não quer que passamos de meros servos que se acomodam apenas com a salvação; antes também buscai no Senhor, buscai conhecimento, sabedoria de Deus, isso vem da leitura constante das Escrituras e comunhão com o Espírito de Deus dentro de cada um, que nos ensina. Batei, batei em perserverar na fé pela salvação única e exclusiva através da obra da cruz mediante o sangue do senhor Jesus. Medite nisso, Paz seja contigo.
7 - Pedí, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á.
8 - Pois todo o que pede, recebe; e quem busca, acha; e ao que bate, abrir-se-lhe-á.
Nesta passagem Jesus nos incita a orar, mas a mensagem é muito maior que isso. Pela justificação pela fé em Cristo Jesus tudo o que pedimos nos é imputado, mas Deus não quer que passamos de meros servos que se acomodam apenas com a salvação; antes também buscai no Senhor, buscai conhecimento, sabedoria de Deus, isso vem da leitura constante das Escrituras e comunhão com o Espírito de Deus dentro de cada um, que nos ensina. Batei, batei em perserverar na fé pela salvação única e exclusiva através da obra da cruz mediante o sangue do senhor Jesus. Medite nisso, Paz seja contigo.
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Mensagens Bíblicas
miércoles, 10 de mayo de 2006
Lição Bíblica 13
Mateus 26.31-46
31 Então, Jesus lhes disse: Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas.
32 Mas, depois da minha ressurreição, irei adiante de vós para a Galiléia.
33 Disse-lhe Pedro: Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim.
34 Replicou-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.
35 Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.
36 Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar;
37 e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
38 Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.
39 Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres.
40 E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
42 Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados.
44 Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
45 Então, voltou para os discípulos e lhes disse: Ainda dormis e repousais! Eis que é chegada a hora, e o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.
46 Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima.
Cheio de confiança em si próprio, Pedro declarou-se pronto para morrer com o Senhor. Mas veremos que ele não irá muito longe.
A seguir, tendo convencido os discípulos orar e vigiar com Ele, o Senhor Jesus adentra sozinho no jardim, onde daria a prova suprema de Sua submissão à vontade do Pai. Esta vontade, cuja realização foi o constante deleite do Filho, envolve agora uma dupla e terrível necessidade: ser abandonado por Deus (algo infinitamente triste para o coração do filho amado); e o pecado que deveria levar, cujo salário é a morte - (algo infinitamente angustiosa para o Homem perfeito). A tristeza e angústia invadiram a Sua alma (v. 37). Oh, Ele está consciente do terrível caminho até a cruz, do qual Satanás, ainda naquele momento, tenta dissuadi-LO. Porém, Ele aceita o cálice das mãos de Seu Pai: "Faça-se a tua vontade".
Em Sua graça, Deus nos permitiu assistir a essa provação do Senhor no Getsêmani, escutar Sua oração urgente e dolorosa. Que o Senhor Jesus nos guarde de termos, como os três discípulos, um coração adormecido e indiferente a Seu sofrimento. E, pelo contrário, que a gratidão e a adoração transborde nossa alma ao pensarmos no grande preço que o nosso Salvador pagou.
31 Então, Jesus lhes disse: Esta noite, todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas.
32 Mas, depois da minha ressurreição, irei adiante de vós para a Galiléia.
33 Disse-lhe Pedro: Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim.
34 Replicou-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, tu me negarás três vezes.
35 Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.
36 Em seguida, foi Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani e disse a seus discípulos: Assentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar;
37 e, levando consigo a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se.
38 Então, lhes disse: A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo.
39 Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres.
40 E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo?
41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.
42 Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.
43 E, voltando, achou-os outra vez dormindo; porque os seus olhos estavam pesados.
44 Deixando-os novamente, foi orar pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras.
45 Então, voltou para os discípulos e lhes disse: Ainda dormis e repousais! Eis que é chegada a hora, e o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos de pecadores.
46 Levantai-vos, vamos! Eis que o traidor se aproxima.
Cheio de confiança em si próprio, Pedro declarou-se pronto para morrer com o Senhor. Mas veremos que ele não irá muito longe.
A seguir, tendo convencido os discípulos orar e vigiar com Ele, o Senhor Jesus adentra sozinho no jardim, onde daria a prova suprema de Sua submissão à vontade do Pai. Esta vontade, cuja realização foi o constante deleite do Filho, envolve agora uma dupla e terrível necessidade: ser abandonado por Deus (algo infinitamente triste para o coração do filho amado); e o pecado que deveria levar, cujo salário é a morte - (algo infinitamente angustiosa para o Homem perfeito). A tristeza e angústia invadiram a Sua alma (v. 37). Oh, Ele está consciente do terrível caminho até a cruz, do qual Satanás, ainda naquele momento, tenta dissuadi-LO. Porém, Ele aceita o cálice das mãos de Seu Pai: "Faça-se a tua vontade".
Em Sua graça, Deus nos permitiu assistir a essa provação do Senhor no Getsêmani, escutar Sua oração urgente e dolorosa. Que o Senhor Jesus nos guarde de termos, como os três discípulos, um coração adormecido e indiferente a Seu sofrimento. E, pelo contrário, que a gratidão e a adoração transborde nossa alma ao pensarmos no grande preço que o nosso Salvador pagou.
Lição Bíblica 12
Mateus 26.17-30
17 No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
21 E, enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
22 E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Senhor?
23 E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.
24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
25 Então, Judas, que o traía, perguntou: Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando -o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos;
28 porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.
29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.
30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
Podemos ter uma idéia do que o Senhor estava sentindo ao comer esta páscoa com Seus discípulos. Nesta celebração justamente se representava o que Ele estava por realizar. Não iria demorar, e o verdadeiro Cordeiro pascal seria imolado (1 Coríntios 5:7). Porém Ele ainda queria dar a Seus discípulos um emblema muito especial de Seu amor. A cada ano, desde a grande noite do êxodo, a páscoa anunciava em figura uma obra que havia de vir. Doravante, a cada primeiro dia da semana, a cena faria o crente recordar que esta obra está consumada. Todas as vezes que a celebramos, anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha (1 Coríntios 11:26).
Assim que distribuiu o pão para os Seus, o Senhor Jesus também lhes deu o cálice, dizendo: "Bebei dele todos". Sim, Ele quer que todos participem com Ele desta ceia de amor (exceto Judas que havia saído: João 13:30). São eles dignos da ceia? Pedro O negará e todos os demais fugirão. Ainda assim o Senhor lhes disse - e continua dizendo a todos os redimidos: "Bebei dele todos". A seguir explica o valor inestimável de Seu sangue que será "derramado em favor de muitos, para a remissão dos pecados" (v. 28). Caro irmão, você está entre esses "muitos"? Caso esteja, qual tem sido sua resposta ao desejo do Senhor Jesus? (Salmo 116:12-14).
17 No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
21 E, enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
22 E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Senhor?
23 E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.
24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
25 Então, Judas, que o traía, perguntou: Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
26 Enquanto comiam, tomou Jesus um pão, e, abençoando -o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
27 A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos;
28 porque isto é o meu sangue, o sangue da nova aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.
29 E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber, novo, convosco no reino de meu Pai.
30 E, tendo cantado um hino, saíram para o monte das Oliveiras.
Podemos ter uma idéia do que o Senhor estava sentindo ao comer esta páscoa com Seus discípulos. Nesta celebração justamente se representava o que Ele estava por realizar. Não iria demorar, e o verdadeiro Cordeiro pascal seria imolado (1 Coríntios 5:7). Porém Ele ainda queria dar a Seus discípulos um emblema muito especial de Seu amor. A cada ano, desde a grande noite do êxodo, a páscoa anunciava em figura uma obra que havia de vir. Doravante, a cada primeiro dia da semana, a cena faria o crente recordar que esta obra está consumada. Todas as vezes que a celebramos, anunciamos a morte do Senhor até que Ele venha (1 Coríntios 11:26).
Assim que distribuiu o pão para os Seus, o Senhor Jesus também lhes deu o cálice, dizendo: "Bebei dele todos". Sim, Ele quer que todos participem com Ele desta ceia de amor (exceto Judas que havia saído: João 13:30). São eles dignos da ceia? Pedro O negará e todos os demais fugirão. Ainda assim o Senhor lhes disse - e continua dizendo a todos os redimidos: "Bebei dele todos". A seguir explica o valor inestimável de Seu sangue que será "derramado em favor de muitos, para a remissão dos pecados" (v. 28). Caro irmão, você está entre esses "muitos"? Caso esteja, qual tem sido sua resposta ao desejo do Senhor Jesus? (Salmo 116:12-14).
martes, 9 de mayo de 2006
Lição Bíblica 11
Mateus 26.1-16
1 Tendo Jesus acabado todos estes ensinamentos, disse a seus discípulos:
2 Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se -á a Páscoa; e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado.
3 Então, os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás;
4 e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.
5 Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.
6 Ora, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
7 aproximou-se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa.
8 Vendo isto, indignaram-se os discípulos e disseram: Para que este desperdício?
9 Pois este perfume podia ser vendido por muito dinheiro e dar-se aos pobres.
10 Mas Jesus, sabendo disto, disse-lhes: Por que molestais esta mulher? Ela praticou boa ação para comigo.
11 Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes;
12 pois, derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento.
13 Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua.
14 Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs:
15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
16 E, desse momento em diante, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.
O Senhor Jesus terminou os Seus ensinamentos. Os últimos acontecimentos vão-se cumprir agora. Enquanto em Jerusalém os homens iníquos deliberam (vv. 3-5), uma cena bem diferente acontece em Betânia. Rejeitado e odiado pelos grandes do povo, é entre Seus humildes seguidores que o Senhor Jesus encontra a acolhida, o amor e a adoração que Lhe são devidos. Ele já não tem mais lugar no templo, mas é recebido na casa de Simão, o leproso. As honras reais Lhe foram negadas, mas um bálsamo de grande preço é derramado sobre Sua cabeça, figura da unção real. Esta mulher reconhece e honra o Messias de Israel. "Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume" (Cantares 1:12). Somente Senhor compreende e aprecia o gesto dela. Mas é o que basta! Se Ele nisto tem prazer, ninguém tem direito de escandalizar-se.
Mas com o versículo 14, passamos novamente a uma cena de escuridão. O traidor Judas, que há pouco tinha também respirado o perfume do bálsamo, realiza a traição e recebe sua paga: trinta moedas de prata, o preço de um escravo. O profeta Zacarias - com uma pitada de ironia - designa-o como um "magnífico preço", pois foi o preço pelo qual o Filho de Deus foi avaliado (Zacarias 11:13).
1 Tendo Jesus acabado todos estes ensinamentos, disse a seus discípulos:
2 Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se -á a Páscoa; e o Filho do Homem será entregue para ser crucificado.
3 Então, os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás;
4 e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.
5 Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo.
6 Ora, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso,
7 aproximou-se dele uma mulher, trazendo um vaso de alabastro cheio de precioso bálsamo, que lhe derramou sobre a cabeça, estando ele à mesa.
8 Vendo isto, indignaram-se os discípulos e disseram: Para que este desperdício?
9 Pois este perfume podia ser vendido por muito dinheiro e dar-se aos pobres.
10 Mas Jesus, sabendo disto, disse-lhes: Por que molestais esta mulher? Ela praticou boa ação para comigo.
11 Porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes;
12 pois, derramando este perfume sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento.
13 Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua.
14 Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs:
15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
16 E, desse momento em diante, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.
O Senhor Jesus terminou os Seus ensinamentos. Os últimos acontecimentos vão-se cumprir agora. Enquanto em Jerusalém os homens iníquos deliberam (vv. 3-5), uma cena bem diferente acontece em Betânia. Rejeitado e odiado pelos grandes do povo, é entre Seus humildes seguidores que o Senhor Jesus encontra a acolhida, o amor e a adoração que Lhe são devidos. Ele já não tem mais lugar no templo, mas é recebido na casa de Simão, o leproso. As honras reais Lhe foram negadas, mas um bálsamo de grande preço é derramado sobre Sua cabeça, figura da unção real. Esta mulher reconhece e honra o Messias de Israel. "Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume" (Cantares 1:12). Somente Senhor compreende e aprecia o gesto dela. Mas é o que basta! Se Ele nisto tem prazer, ninguém tem direito de escandalizar-se.
Mas com o versículo 14, passamos novamente a uma cena de escuridão. O traidor Judas, que há pouco tinha também respirado o perfume do bálsamo, realiza a traição e recebe sua paga: trinta moedas de prata, o preço de um escravo. O profeta Zacarias - com uma pitada de ironia - designa-o como um "magnífico preço", pois foi o preço pelo qual o Filho de Deus foi avaliado (Zacarias 11:13).
lunes, 8 de mayo de 2006
Lição Bíblica 10
Mateus 25.31-46
31 Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
32 e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas;
33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda;
34 então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.
35 Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes;
36 estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.37 Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber?38 E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos?
39 E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar?
40 O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.
42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43 sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me.
44 E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos?
45 Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
46 E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna.
O versículo 31 retoma o curso da profecia no mesmo estágio em que fora interrompido em Mateus 24:30-31, ou seja, quando da vinda do Senhor em glória para Seu povo terreno. Será o dia da recompensa ou do castigo para as pessoas dentre as "nações" (v. 32) que estarão vivendo aqui na terra. E o critério diferenciador será a maneira pela qual tiverem recebido os embaixadores do Rei (Seus irmãos - no caso aqui, os judeus - v. 40), quando lhes for anunciado o evangelho do reino (cap. 24:14).
Alguns querem usar esta parábola para justificar a doutrina da salvação pelas obras. Mas devemos esclarecer que este será um período posterior ao da Igreja e da fé cristã propriamente dita.
De qualquer modo, deixando de lado a questão da salvação, a declaração do Senhor está cheia de instrução para nós, cristãos. Se o Senhor Jesus estivesse aqui na Terra hoje, quanto empenho aplicaríamos para recebê-LO e servi-LO, em resumo, para satisfazer Seus menores desejos? Pois bem! Nós temos esta oportunidade todos os dias! Dons, hospitalidade, visitas. Tudo o que fazemos por amor a alguém deve ser feito em primeiro lugar para Ele (João 13:20; 1 Coríntios 12:12). Por outro lado, se recusarmos fazê-lo, estaremos sendo omissos em relação ao Senhor.
31 Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória;
32 e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos as ovelhas;
33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda;
34 então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.
35 Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes;
36 estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.37 Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber?38 E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos?
39 E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar?
40 O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
41 Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.
42 Porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber;
43 sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso, não fostes ver-me.
44 E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso e não te assistimos?
45 Então, lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer.
46 E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna.
O versículo 31 retoma o curso da profecia no mesmo estágio em que fora interrompido em Mateus 24:30-31, ou seja, quando da vinda do Senhor em glória para Seu povo terreno. Será o dia da recompensa ou do castigo para as pessoas dentre as "nações" (v. 32) que estarão vivendo aqui na terra. E o critério diferenciador será a maneira pela qual tiverem recebido os embaixadores do Rei (Seus irmãos - no caso aqui, os judeus - v. 40), quando lhes for anunciado o evangelho do reino (cap. 24:14).
Alguns querem usar esta parábola para justificar a doutrina da salvação pelas obras. Mas devemos esclarecer que este será um período posterior ao da Igreja e da fé cristã propriamente dita.
De qualquer modo, deixando de lado a questão da salvação, a declaração do Senhor está cheia de instrução para nós, cristãos. Se o Senhor Jesus estivesse aqui na Terra hoje, quanto empenho aplicaríamos para recebê-LO e servi-LO, em resumo, para satisfazer Seus menores desejos? Pois bem! Nós temos esta oportunidade todos os dias! Dons, hospitalidade, visitas. Tudo o que fazemos por amor a alguém deve ser feito em primeiro lugar para Ele (João 13:20; 1 Coríntios 12:12). Por outro lado, se recusarmos fazê-lo, estaremos sendo omissos em relação ao Senhor.
Lição Bíblica 9
Mateus 25.14-30
14 Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.
15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.
16 O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco.
17 Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.
18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19 Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.
20 Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
21 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22 E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
23 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24 Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,
25 receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
26 Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
27 Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai -o ao que tem dez.
29 Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30 E o servo inútil, lançai -o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.
A parábola das dez virgens refere-se ao esperar - ao velar - pela vinda do Senhor. A parábola dos talentos considera o aspecto do serviço. A vida do crente após a sua conversão compreende estes dois aspectos: "servir" o Deus vivo e verdadeiro e "esperar" dos céus a Seu Filho (1 Tessalonicenses 1:9-10). Mas esperar o Senhor não significa cruzar os braços até que Ele venha. Ao contrário, cada redimido tem o privilégio de trabalhar para Ele. E para isto, todos receberam certo número de talentos, com a responsabilidade de empregá-los e gerar frutos: uns receberam saúde; outros, discernimento e memória; outros ainda, tempo, bens materiais... mas, e sobretudo, todos têm a Palavra divina, a qual lhes confere um respectivo conhecimento (1 Coríntios 2:12). Mas, amigos leitores, mesmo sendo salvos, podemos assemelhar-nos de alguma maneira com o servo mau e negligente. Estamos seguros de não haver "escondido sob a terra", por egoísmo ou preguiça, desonestamente, um ou mais desses dons que pertencem ao Senhor? Que teremos para Lhe dar quando Ele vier? Poderá Ele fazer-nos entrar no Seu gozo? (Não é dito "entrar no céu", mas, no "Seu gozo") - o gozo da obra consumada e do amor satisfeito - gozo que fora a Sua motivação para a obra (Hebreus 12:2).
14 Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.
15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.
16 O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco.
17 Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.
18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19 Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles.
20 Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
21 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22 E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
23 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24 Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste,
25 receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
26 Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
27 Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai -o ao que tem dez.
29 Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30 E o servo inútil, lançai -o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.
A parábola das dez virgens refere-se ao esperar - ao velar - pela vinda do Senhor. A parábola dos talentos considera o aspecto do serviço. A vida do crente após a sua conversão compreende estes dois aspectos: "servir" o Deus vivo e verdadeiro e "esperar" dos céus a Seu Filho (1 Tessalonicenses 1:9-10). Mas esperar o Senhor não significa cruzar os braços até que Ele venha. Ao contrário, cada redimido tem o privilégio de trabalhar para Ele. E para isto, todos receberam certo número de talentos, com a responsabilidade de empregá-los e gerar frutos: uns receberam saúde; outros, discernimento e memória; outros ainda, tempo, bens materiais... mas, e sobretudo, todos têm a Palavra divina, a qual lhes confere um respectivo conhecimento (1 Coríntios 2:12). Mas, amigos leitores, mesmo sendo salvos, podemos assemelhar-nos de alguma maneira com o servo mau e negligente. Estamos seguros de não haver "escondido sob a terra", por egoísmo ou preguiça, desonestamente, um ou mais desses dons que pertencem ao Senhor? Que teremos para Lhe dar quando Ele vier? Poderá Ele fazer-nos entrar no Seu gozo? (Não é dito "entrar no céu", mas, no "Seu gozo") - o gozo da obra consumada e do amor satisfeito - gozo que fora a Sua motivação para a obra (Hebreus 12:2).
domingo, 7 de mayo de 2006
Comunhão com Deus
Comunhão vem do grego koinonia, que deriva-se de koiné (comum), que por sua vez deriva-se do latim communis (servir, trabalhar).
Comungar é uma vocação, fomos chamados à comunhão: "Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu filho Jesus Cristo, Nosso Senhor." (1 Co 1:9) ;
Temos comunhão com o Pai: "E a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo." (1 Jo 1:3);
Temos comunhão com Cristo: "Pois onde estiverem dois ou tres reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles." (Mt 18:20) "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (Ap 3:20);
Comunhão como Espírito Santo: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós." (2 Co 13:13).
Pela perfeita comunhão com Deus temos consolo e proteção (Gn 28.15); descanso (Ex 33.14); força nas batalhas (Dt 20.1); conforto na provação (Is 43.2); presença constante (Mt 28.20).
Comungar é uma vocação, fomos chamados à comunhão: "Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu filho Jesus Cristo, Nosso Senhor." (1 Co 1:9) ;
Temos comunhão com o Pai: "E a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo." (1 Jo 1:3);
Temos comunhão com Cristo: "Pois onde estiverem dois ou tres reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles." (Mt 18:20) "Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (Ap 3:20);
Comunhão como Espírito Santo: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós." (2 Co 13:13).
Pela perfeita comunhão com Deus temos consolo e proteção (Gn 28.15); descanso (Ex 33.14); força nas batalhas (Dt 20.1); conforto na provação (Is 43.2); presença constante (Mt 28.20).
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sábado, 6 de mayo de 2006
Quem é como tu, Senhor, que a terra edificaste em seis dias e ao sétimo descansastes de teus labores; que ao pecador desde o princípio amou, desde o materno ventre. Amaste tanto ao mundo que a seu próprio filho Unigênito a ele entregastes, para que todo aquele que nEle creia não pereça, mas tenha a vida eterna.
Quão edificante é ler a tua Palavra com versos que Tu pusestes na boca do profeta e de teus servos: "Tu é o meu filho; eu hoje te gerei." "Eis o meu filho amado, em quem me comprazo."
Ao teu ungido as chaves do inferno deste, e glorificado por seus anjos foi nos céus. Do aceitar o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossa vida temos como recompensa a vida, e vida em abundância, pois Jesus é o pão da vida.
Ele tomou para si os nossos pecados, comprou com seu próprio sangue nossa salvação, a preço de resgate. Quando ascendeu aos céus prometeu um Consolador a seus servos, a saber, o Espírito Santo de Deus, para todo aquele que renasceu em Cristo.
O Espírito fome tem, fome de Deus, porque dEle provém, e a Ele um dia tornará, pois também estava no princípio com Deus, e a tudo que vemos e sentindo Ele criou.Jesus nos disse a amar uns aos outros, mas como isso é possível? Verdadeiramente digo-te que se não renasceres pelo espírito não conseguirás, pois ao homem tudo é difícil e de grande fardo, mas à Deus e aos filhos de Deus mediante à fé em Nosso Senhor Jesus Cristo tudo é possível. O Espírito de Deus dentro de nós nos toca, nos comove, nos acusa quando estamos pecando ou prestes a errar contra o Senhor. A Ele ouvi.
Paz
Quão edificante é ler a tua Palavra com versos que Tu pusestes na boca do profeta e de teus servos: "Tu é o meu filho; eu hoje te gerei." "Eis o meu filho amado, em quem me comprazo."
Ao teu ungido as chaves do inferno deste, e glorificado por seus anjos foi nos céus. Do aceitar o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossa vida temos como recompensa a vida, e vida em abundância, pois Jesus é o pão da vida.
Ele tomou para si os nossos pecados, comprou com seu próprio sangue nossa salvação, a preço de resgate. Quando ascendeu aos céus prometeu um Consolador a seus servos, a saber, o Espírito Santo de Deus, para todo aquele que renasceu em Cristo.
O Espírito fome tem, fome de Deus, porque dEle provém, e a Ele um dia tornará, pois também estava no princípio com Deus, e a tudo que vemos e sentindo Ele criou.Jesus nos disse a amar uns aos outros, mas como isso é possível? Verdadeiramente digo-te que se não renasceres pelo espírito não conseguirás, pois ao homem tudo é difícil e de grande fardo, mas à Deus e aos filhos de Deus mediante à fé em Nosso Senhor Jesus Cristo tudo é possível. O Espírito de Deus dentro de nós nos toca, nos comove, nos acusa quando estamos pecando ou prestes a errar contra o Senhor. A Ele ouvi.
Paz
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Mensagem de exortação
Quem é como tu, Senhor, que a terra edificaste em seis dias e ao sétimo descansastes de teus labores; que ao pecador desde o princípio amou, desde o materno ventre. Amaste tanto ao mundo que a seu próprio filho Unigênito a ele entregastes, para que todo aquele que nEle creia não pereça, mas tenha a vida eterna.
Quão edificante é ler a tua Palavra com versos que Tu pusestes na boca do profeta e de teus servos: "Tu é o meu filho; eu hoje te gerei." "Eis o meu filho amado, em quem me comprazo."
Ao teu ungido as chaves do inferno deste, e glorificado por seus anjos foi nos céus. Do aceitar o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossa vida temos como recompensa a vida, e vida em abundância, pois Jesus é o pão da vida.
Ele tomou para si os nossos pecados, comprou com seu próprio sangue nossa salvação, a preço de resgate. Quando ascendeu aos céus prometeu um Consolador a seus servos, a saber, o Espírito Santo de Deus, para todo aquele que renasceu em Cristo.
O Espírito fome tem, fome de Deus, porque dEle provém, e a Ele um dia tornará, pois também estava no princípio com Deus, e a tudo que vemos e sentindo Ele criou.Jesus nos disse a amar uns aos outros, mas como isso é possível? Verdadeiramente digo-te que se não renasceres pelo espírito não conseguirás, pois ao homem tudo é difícil e de grande fardo, mas à Deus e aos filhos de Deus mediante à fé em Nosso Senhor Jesus Cristo tudo é possível. O Espírito de Deus dentro de nós nos toca, nos comove, nos acusa quando estamos pecando ou prestes a errar contra o Senhor. A Ele ouvi.
Paz
Quão edificante é ler a tua Palavra com versos que Tu pusestes na boca do profeta e de teus servos: "Tu é o meu filho; eu hoje te gerei." "Eis o meu filho amado, em quem me comprazo."
Ao teu ungido as chaves do inferno deste, e glorificado por seus anjos foi nos céus. Do aceitar o Senhor Jesus como Senhor e Salvador de nossa vida temos como recompensa a vida, e vida em abundância, pois Jesus é o pão da vida.
Ele tomou para si os nossos pecados, comprou com seu próprio sangue nossa salvação, a preço de resgate. Quando ascendeu aos céus prometeu um Consolador a seus servos, a saber, o Espírito Santo de Deus, para todo aquele que renasceu em Cristo.
O Espírito fome tem, fome de Deus, porque dEle provém, e a Ele um dia tornará, pois também estava no princípio com Deus, e a tudo que vemos e sentindo Ele criou.Jesus nos disse a amar uns aos outros, mas como isso é possível? Verdadeiramente digo-te que se não renasceres pelo espírito não conseguirás, pois ao homem tudo é difícil e de grande fardo, mas à Deus e aos filhos de Deus mediante à fé em Nosso Senhor Jesus Cristo tudo é possível. O Espírito de Deus dentro de nós nos toca, nos comove, nos acusa quando estamos pecando ou prestes a errar contra o Senhor. A Ele ouvi.
Paz
jueves, 4 de mayo de 2006
Lição Bíblica 8
Mateus 24.15-31
15 Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda),
16 então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes;
17 quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa;
18 e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.
19 Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
20 Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado;
21 porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.
22 Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.
23 Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis;
24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.
25 Vede que vo-lo tenho predito.
26 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis.
27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem.
28 Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
29 Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.
30 Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
31 E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.
Os acontecimentos anunciados nestes versículos dizem respeito a Israel e somente ocorrerão após o arrebatamento da Igreja. Porém, para mostrar quais serão as conseqüências de Sua rejeição - descrita nos capítulos anteriores -, o Senhor dirige-se a Seus discípulos como se eles fossem a geração que iria passar por esse período tão terrível. Na verdade, os cristãos da dispensação (período) atual não estarão mais neste mundo quando chegar o dia em que o Anticristo seduzir as nações, profanar o templo (v. 15) e perseguir os fiéis. Por isso, as advertências e exortações dadas aqui não concernem diretamente a nós. Mas o Senhor Jesus manifesta grande interesse pelas coisas que sucederão antes da Sua vinda em glória (v. 30). Pensa com grande simpatia nos fiéis que sofrerão naqueles tempos. Supõe também que aqueles a quem chama de amigos devem compartilhar esse interesse e simpatia (João 15:15). Falar-nos dessas coisas por antecipação (v. 25) é uma grande prova de amor e de confiança de Sua parte (Gênesis 18:17). Isso só não é razão suficiente para buscarmos compreender essas verdades proféticas? Além do mais, elas são uma fonte de exortação proveitosa em todas as épocas e para todas as testemunhas do Senhor - exortações como: perseverar (v. 13); orar (v. 20); vigiar (v. 42).
15 Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê entenda),
16 então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes;
17 quem estiver sobre o eirado não desça a tirar de casa alguma coisa;
18 e quem estiver no campo não volte atrás para buscar a sua capa.
19 Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
20 Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado;
21 porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais.
22 Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.
23 Então, se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! Ou: Ei-lo ali! Não acrediteis;
24 porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos.
25 Vede que vo-lo tenho predito.
26 Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto!, não saiais. Ou: Ei-lo no interior da casa!, não acrediteis.
27 Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do Homem.
28 Onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres.
29 Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados.
30 Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
31 E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus.
Os acontecimentos anunciados nestes versículos dizem respeito a Israel e somente ocorrerão após o arrebatamento da Igreja. Porém, para mostrar quais serão as conseqüências de Sua rejeição - descrita nos capítulos anteriores -, o Senhor dirige-se a Seus discípulos como se eles fossem a geração que iria passar por esse período tão terrível. Na verdade, os cristãos da dispensação (período) atual não estarão mais neste mundo quando chegar o dia em que o Anticristo seduzir as nações, profanar o templo (v. 15) e perseguir os fiéis. Por isso, as advertências e exortações dadas aqui não concernem diretamente a nós. Mas o Senhor Jesus manifesta grande interesse pelas coisas que sucederão antes da Sua vinda em glória (v. 30). Pensa com grande simpatia nos fiéis que sofrerão naqueles tempos. Supõe também que aqueles a quem chama de amigos devem compartilhar esse interesse e simpatia (João 15:15). Falar-nos dessas coisas por antecipação (v. 25) é uma grande prova de amor e de confiança de Sua parte (Gênesis 18:17). Isso só não é razão suficiente para buscarmos compreender essas verdades proféticas? Além do mais, elas são uma fonte de exortação proveitosa em todas as épocas e para todas as testemunhas do Senhor - exortações como: perseverar (v. 13); orar (v. 20); vigiar (v. 42).
miércoles, 3 de mayo de 2006
Lição Bíblica 7
"Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, näo sei entäo oque deva escolher.Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor".(Filipenses 1.22-23)
"O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ." Gálatas 3.11
A fé é indispensável a todos que doam-se ao Senhor, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)
O que é viver pela fé?É "Perder a vida", nisto resume todas as demais definições.Jesus disse: "... quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á."(Mt 16.25). Este é o grande segredo de viver pela fé, perder a vida por Jesus! Deixando o pecado, que afasta o homem do Senhor . (Gl 5.16-21)
Para viver pela fé é necessário colocar-se em segundo plano,oferecendo o primeiro lugar para o Senhor. (Mt 6.33)
Esta forma devida, adquiri-se no convívio diário com o Mestre, observando os seus ensinamentos, desenvolvendo a comunhão, a justiça, o amor, a santidade etc. É indispensável ser sensível ao Espírito Santo e ouví-Lo.O viver pela fé é uma realidade tão necessária quanto alimentar-se; e não é privilégio de alguns, é dever de todos. Disse Paulo:"Cristo morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmo... Quando alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa, as cousas antigas passaram e se fizeram novas." (2 Co 5.15, 17)
"O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ." Gálatas 3.11
A fé é indispensável a todos que doam-se ao Senhor, pois sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6)
O que é viver pela fé?É "Perder a vida", nisto resume todas as demais definições.Jesus disse: "... quem perder a sua vida por minha causa, achá-la-á."(Mt 16.25). Este é o grande segredo de viver pela fé, perder a vida por Jesus! Deixando o pecado, que afasta o homem do Senhor . (Gl 5.16-21)
Para viver pela fé é necessário colocar-se em segundo plano,oferecendo o primeiro lugar para o Senhor. (Mt 6.33)
Esta forma devida, adquiri-se no convívio diário com o Mestre, observando os seus ensinamentos, desenvolvendo a comunhão, a justiça, o amor, a santidade etc. É indispensável ser sensível ao Espírito Santo e ouví-Lo.O viver pela fé é uma realidade tão necessária quanto alimentar-se; e não é privilégio de alguns, é dever de todos. Disse Paulo:"Cristo morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmo... Quando alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa, as cousas antigas passaram e se fizeram novas." (2 Co 5.15, 17)
martes, 2 de mayo de 2006
Amor Fraternal
Talvez não existe advertência mais sábia a respeito do perigo de se experimentar o poder de Deus do que aquela registrada na epístola de Paulo aos Coríntios. Eis aqui um povo que ele elogia e, ao mesmo tempo, disciplina de maneira muito firme. Assim como ele acolhe a experiência deles nos dons do Espírito, ele também exige que eles aprendam a graça do Espírito - o amor. O chamado para crescer em amor é fundamental para qualquer outro valor ou objetivo na vida cristã. 1Co 13 indica este caminho, chamando a atenção para a ausência de valor em qualquer realização, dom ou sacrifício quando o amor não é a fonte e o tempero de todos eles.
O amor fraterno deve ser alimentado e torna-se um fonte certa de serviço alegre.
Responsabilidade de uns pelos outros (Gn 4.9)
Nós somos responsáveis pela maneira como tratamos os nossos irmãos e irmãs.
O Amor aceita os que falharam contra nós (Gn 45.4)
Deus espera que demonstremos um amor perdoador e expressivo àqueles que falharam contra nós.
Amor cristão desinteressado em relação aos estranhos (Lv 19.34)
Lembre-se do quanto a rejeição fere e nunca a pratique. Trate os outros com amor.
Para aproximar-se de Deus, é necessário amar o próximo (Sl 15.3)
"Permanecer" na presença de Deus, falar gentilmente e nunca fazer fofoca ou desacreditar o seu próximo.
Perdoado! Perdoe (Sl 86.5)
Deus deseja que exerçamos misericórdia de forma abundante, assim como a recebemos abundantemente.
Ame os inimigos (Mt 5.44)
Jesus nos exorta claramente a amarmos aqueles que demonstram animosidade em relação a nós.
Deus ama o homem incondicionalmente (Lc 6.31-35)
Através da transformação pelo amor de Deus, nós somos capacitados a amar sinceramente aqueles que aparentemente não merecem amor.
O amor tem espírito de servo (Jo 12.26)
O amor desprende-se do status social e aceita um lugar mais simples entre aqueles a quem servimos.
A Prioridade e o caminho do amor fraternal (Jo 15.12-13)
O amor de Deus nos capacita a esquecer o conforto e a compartilhar o tratamento e a dor dos outros.
O Amor fraternal procede da natureza divina (2Pe 1.7-8)
A natureza divina resolve conflitos pessoais liberando, assim,afeição e benevolência.
O amor fraterno deve ser alimentado e torna-se um fonte certa de serviço alegre.
Responsabilidade de uns pelos outros (Gn 4.9)
Nós somos responsáveis pela maneira como tratamos os nossos irmãos e irmãs.
O Amor aceita os que falharam contra nós (Gn 45.4)
Deus espera que demonstremos um amor perdoador e expressivo àqueles que falharam contra nós.
Amor cristão desinteressado em relação aos estranhos (Lv 19.34)
Lembre-se do quanto a rejeição fere e nunca a pratique. Trate os outros com amor.
Para aproximar-se de Deus, é necessário amar o próximo (Sl 15.3)
"Permanecer" na presença de Deus, falar gentilmente e nunca fazer fofoca ou desacreditar o seu próximo.
Perdoado! Perdoe (Sl 86.5)
Deus deseja que exerçamos misericórdia de forma abundante, assim como a recebemos abundantemente.
Ame os inimigos (Mt 5.44)
Jesus nos exorta claramente a amarmos aqueles que demonstram animosidade em relação a nós.
Deus ama o homem incondicionalmente (Lc 6.31-35)
Através da transformação pelo amor de Deus, nós somos capacitados a amar sinceramente aqueles que aparentemente não merecem amor.
O amor tem espírito de servo (Jo 12.26)
O amor desprende-se do status social e aceita um lugar mais simples entre aqueles a quem servimos.
A Prioridade e o caminho do amor fraternal (Jo 15.12-13)
O amor de Deus nos capacita a esquecer o conforto e a compartilhar o tratamento e a dor dos outros.
O Amor fraternal procede da natureza divina (2Pe 1.7-8)
A natureza divina resolve conflitos pessoais liberando, assim,afeição e benevolência.
O Amor, chave para herdar a vida eterna

Que farei para herdar a vida eterna?"foi a pergunta que um intérprete da Lei fez a Jesus, em Lucas 10:25. Jesus replicou com suas próprias perguntas: "Que está escrito na Lei? Como interpretas?" Sua resposta foi previsível, uma vez que Jesus consistentemente mandava os homens de volta às Escrituras para responder todas as perguntas espirituais. Em sua resposta, o professor da Lei citou os mandamentos para amar a Deus com todo nosso coração e amar nosso próximo com a nós mesmos. Jesus concordou. Então, ele acrescentou: "faze isto e viverás" (Lucas 10:28). Jesus recusava permitir que a discussão de sua palavra ficasse na teoria. Ele exigia que os homens praticassem o que sabiam. Amar a Deus e ao próximo podem ser tópicos interessantes para conversa, mas a intenção é que sejam mandamentos para serem obedecidos, e não filosofias a debater. O intérprete da Lei preferiu falar sobre como receber a vida eterna; Jesus lhe ordenou que fizesse o que era necessário para obtê-la.Considere estes dois mandamentos cuidadosamente: Amar a Deus e ao teu próximo. Os dois próximos parágrafos em Lucas ilustram o que cada mandamento significa. Para explicar o que significa amar o próximo, Jesus contou a parábola do bom samaritano. Para exemplificar a idéia de amar a Deus, Lucas contou a história da visita de Jesus à casa de Marta e Maria.Amar o teu próximoA parábola do bom samaritano (Lucas 10:30-37) é um dos mais conhecidos ensinamentos de Jesus. A história apresenta quatro conjuntos de personagens: O homem que foi roubado, espancado e deixado como morto. Quase nada sabemos sobre este homem, exceto que estava viajando de Jerusalém para Jericó. Não sabemos sua classe social, seu caráter, nem mesmo sua raça. Não sabemos se ele tinha feito alguma coisa para merecer estes ferimentos. Não faz diferença: O amor ao próximo responde à necessidade, não à identidade da pessoa. Os assaltantes. Eles se aproveitaram de sua vítima, tomaram o que puderam, e se desfizeram dela. Muitos hoje em dia olham para os outros do mesmo modo que os ladrões. Procuram ganhar o que podem de alguém e depois não se preocupam mais com ele. Um sacerdote e um levita que estavam viajando pela estrada. Eles viram o homem ferido e se desviaram, passando pelo outro lado. A despeito da posição religiosa deles, evidentemente encontraram alguma desculpa para não ajudar. O samaritano. Um judeu poderia ter esperado que o samaritano tivesse sido o vilão da história. Mas Jesus mostrou que alguns dos desprezados samaritanos eram mais justos até mesmo que sacerdotes e levitas.O que tornou o samaritano diferente? Ele teve compaixão pelo homem ferido. Os outros estavam tão absorvidos consigo mesmos que realmente não se interessaram por ele, mas quando o samaritano viu a vítima, ele teve compaixão dela. Ele se arriscou. O assalto mostrava vividamente que a estrada era perigosa. Mas ele parou, cuidou dos ferimentos do homem e levou-o a uma hospedaria para receber tratamento. Ele fez o que pôde. O samaritano não era um centro médico totalmente equipado. Ele não era médico. Ele não construiu nenhum hospital. Sem dúvida, havia outros que poderiam estar bem mais qualificados para ajudar se estivessem na cena. Mas este samaritano fez o que pôde com o que tinha. Ele tomou de seu próprio óleo e vinho e tratou os ferimentos. Ele usou seu próprio animal para transportar o homem. Ele pagou a estadia do homem na hospedaria e prometeu pagar quaisquer despesas restantes quando voltasse.Jesus perguntou ao intérprete da Lei qual deles tinha-se mostrado ser o próximo do homem ferido. Ele respondeu corretamente que foi aquele que o tinha socorrido. O homem tinha aprendido que a identidade de nosso próximo não depende de lugar ou raça, mas que todo aquele que necessita de nossa ajuda é nosso próximo. De novo, Jesus ordenou ao homem: "Vai e procede tu de igual modo" (Lucas 10:37). O amor precisa ser praticado, não admirado.Amar a DeusA visita de Jesus à casa de Marta e Maria ilustra o verdadeiro significado de amar a Deus: "Indo eles de caminho, entrou Jesus num povoado. E certa mulher, chamada Marta, hospedou-o na sua casa. Tinha ela uma irmã, chamada Maria, e esta quedava-se assentada os pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos. Marta agitava-se de um lado para outro, ocupada em muitos serviços. Então, se aproximou de Jesus e disse: Senhor, não te importas de que minha irmã tenha deixado que eu fique a servir sozinha? Ordena-lhe, pois, que venha ajudar-me. Respondeu-lhe o Senhor: Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada" (Lucas 10:38-42).Marta era uma boa senhora. Ela recebeu bem Jesus em sua casa. Ela poderia ter-se incomodado com o serviço extra e a perturbação que sua visita traria e ter pedido a Ele que se fosse, mas não o fez. Ela estava ansiosa por sentar-se e ouvir o Senhor, como sua irmã Maria estava fazendo, mas as exigências de suas preparações deixaram-na sem tempo para fazer isso. Talvez ela estivesse preparando uma refeição, limpando a casa ou atendendo às outras tarefas domésticas da família. Seus elevados padrões nessa área e sua compulsão para ter as coisas bem em ordem para a visita de Jesus frustraram-na grandemente. Ela ficou irada porque sua irmã não a estava ajudando. Jesus apontou o problema dela: estava aflita e aturdida por muitas coisas. Não eram coisas más, porém não eram "aquela coisa" de importância suprema. Ela estava aplicando esforço de primeira qualidade a atividades de segunda qualidade.Maria, em contraste, sentou-se aos pés de Jesus, ouvindo-o. Havia uma refeição para ser preparada, talvez uma casa para ser limpa, mas Maria escolheu passar o seu tempo com seu Senhor. Tanto Maria como Marta tinham algum amor por Jesus. Mas Maria era aquela que amava a Jesus com "todo" o seu coração, com "toda" a sua alma, com "toda" a sua força, e com "todo" o seu entendimento. Amar assim a Cristo significa escolher buscar as prioridades espirituais, mesmo se isso significar fazer outras coisas não tão bem, ou mesmo não fazê-las.AplicaçõesJesus concordou que amar a Deus e amar ao próximo são as coisas que temos que fazer para ir para o céu. Em outra ocasião ele disse que estes são os dois maiores mandamentos (Mateus 22:37-39). É impossível ressaltar demais estes dois princípios. Contudo, o amor é pouco entendido e ainda menos praticado. Muitos vêem o amor como uma sensação, um sentimento ou emoção. Uma vez que têm uma bondosa disposição para com Deus e um espírito pacífico para com os outros, eles crêem que já cumpriram todas as responsabilidades do amor. Precisamos prestar cuidadosa atenção a estas ilustrações do amor porque elas nos ajudam a entender o que o amor realmente significa na prática.O bom samaritano socorreu o homem necessitado. O amor é ativo. O amor vê aqueles que têm problemas --físicos ou espirituais-- e sente compaixão por eles. Muitas pessoas estão muito absorvidas consigo mesmas para se preocuparem com os outros e suas dificuldades. Para amar como o samaritano amou, precisamos esquecer de nós mesmos e nos comovermos com o sofrimento dos outros. Isso nunca é mais verdadeiro do que quando vemos pessoas que precisam de auxílio espiritual. Jesus viu as multidões como ovelhas sem pastor e sentiu compaixão por elas, ainda que ele mesmo estivesse exausto (Marcos 6:34). Ele partilhou ansioso a água viva com uma mulher imoral, a despeito de sua própria fome, sede e fadiga (João 4). O amor aceita riscos para ajudar os outros. Algumas vezes o maior risco que tememos é a rejeição. Se outras pessoas desprezarem nossas tentativas para ajudá-las, sentiríamos feridos. Assim, buscando isolar-nos do risco de ter nosso ego arranhado, evitamos aproximarmo-nos delas. É arriscado convidar um vizinho a ler a Bíblia conosco, chegar a um irmão e reprová-lo, ou desafiar um amigo com respeito à vida dele. O amor arrisca rejeição para ajudar os outros. O amor faz o que pode. Não podemos fazer tudo o que alguém possa precisar, mas podemos fazer alguma coisa. Não temos todas as respostas, mas temos algumas. O amor serve.Maria escolheu a boa parte e essa escolha demonstrou seu amor por Jesus. Nossas escolhas sempre demonstram o que amamos. E uma coisa é certa: escolhas serão feitas porque ninguém pode fazer tudo. Algumas coisas que, por si mesmas, são boas e apropriadas, terão que ser omitidas. O que escolheremos? Algumas pessoas escolhem o urgente em vez do importante, fazendo as coisas que precisam ser feitas imediatamente em vez das coisas que são muito mais valiosas a longo prazo.Uma vez que muitas tarefas espirituais (coisas como orar e estudar) podem ser feitas a qualquer tempo, elas tendem a ser postas de lado enquanto nos concentramos em atividades com limite de tempo. Alguns escolhem as coisas que são visíveis em vez das coisas que as pessoas não podem ver. Uma vez que as atividades espirituais não são percebidas pelos outros, elas podem ser facilmente negligenciadas. Marta recebeu bem a Cristo, porém não escolheu a boa parte. Tinha tantas outras coisas que a sobrecarregavam e preocupavam que não teve tempo para senar-se e ouvir Jesus. O tempo que gastamos com Jesus é um sinal de quanto o amamos.O amor é a chave para herdar a vida eterna. Amamos a Deus? Amamos nosso próximo?
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lunes, 1 de mayo de 2006
O Propósito de Deus para a Família
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; Se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127:1).
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.
O Propósito Básico de Deus para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usuário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá sérias conseqüências para as gerações vindouras.
Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).
Lares Piedosos Nestes Dias?
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?
Deus nos criou e designou o casamento e a família como a mais fundamental das relações humanas. Em nosso mundo de hoje em dia, vemos famílias atormentadas pelo conflito e arrasadas pela negligência e o abuso. O divórcio tornou-se uma palavra comum, significando miséria e dureza para os múltiplos milhões de suas vítimas. Muitos homens jamais aprenderam a ser esposos e pais devotados. Muitas mulheres estão fugindo de seus papéis dados por Deus. Pais que não têm nenhuma idéia de como preparar seus filhos estão assim perturbados pelo conflito com seus rebentos rebeldes. Outros simplesmente abandonam seu dever, deixando filhos sem qualquer preparação ou provisão.
Para muitas pessoas, hoje em dia, a frase familiar e confortadora "Lar, Doce Lar" não é mais do que uma ilusão vazia. Não há nada doce ou seguro num lar onde há o abuso, a traição e o abandono.
Haver uma solução? Poderemos evitar tais tragédias em nossas famílias? Poderão os casais jovens manter o brilho do amor e do otimismo décadas depois de fazerem os votos no casamento? Haverá esperança de recuperação dos terríveis erros do passado?
A resposta para todas estas perguntas é SIM! As soluções raramente são fáceis. A construção de lares sólidos não acontece por pura sorte. Somente pelo retorno ao padrão de Deus para nossas famílias poderemos começar a entender as grandes bênçãos que ele preparou para nós em lares construídos sobre a rocha sólida da sua palavra. Consideremos brevemente alguns princípios básicos ensinados na Bíblia sobre a família.
O Propósito Básico de Deus para a Família
Quando temos dificuldade com a geladeira, entendemos que o fabricante, que escreveu o manual do usuário, sabe mais sobre o aparelho do que nós. Lemos o manual para resolver o problema. Quando vemos tantos problemas nas famílias de hoje, só faz sentido que nosso Criador, que escreveu o "manual do usuário", sabe mais a respeito da família do que nós. Precisamos ler o manual para achar como construir e manter bons lares. Encontramos estas instruções na Bíblia. Ela nos guia em cada aspecto do serviço a ele, incluindo a realização de nossos papéis na família.
Casamento
A família começa com o casamento. Quando Deus criou Adáo e Eva, ele revelou seu plano básico para o casamento: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gênesis 2:24). Este plano é claro. Um homem ligado a uma mulher. Milhares de anos mais tarde, Jesus afirmou que este ainda é o plano de Deus. Ele citou este versículo e acrescentou: "Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:6). Este casamento é uma relação para toda a vida. Somente a morte deve cortar este laço (Romanos 7:1-3).
Deus aprovou as relações sexuais somente dentro do casamento. Não há nada de mal ou impuro sobre as relações sexuais dentro de um casamento aprovado por Deus (Hebreus 13:4). Esposos e esposas têm a responsabilidade de satisfazer os desejos sexuais (dados por Deus) aos seus companheiros (1 Coríntios 7:1-5).
Todas as outras relações sexuais são sempre e absolutamente erradas. Relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são absolutamente proibidas por Deus (Romanos 1:24-27; 1 Coríntios 6:9-11). Deus não criou Adão e João. Ele fez uma mulher, Eva, como uma parceira apropriada para Adão. As relações sexuais antes do casamento, mesmo entre pessoas que pretendem se casar, são condenadas por Deus (1 Coríntios 7:1-2, 8-9; Gálatas 5:19). As relações sexuais extra-conjugais são também claramente proibidas (Hebreus 13:4).
Filhos
Casais assim unidos diante de Deus pelo casamento gozam o privilégio de terem filhos. Deus ordenou a Adão e Eva e aos filhos de Noé que tivessem filhos (Gênesis 1:28; 9:1). Ainda que nem todas as pessoas tenham que se casar, e que nem todas terão filhos, é ainda o plano básico de Deus que os filhos nasçam dentro de famílias, completas com pai e mãe (1 Timóteo 5:14). Em lugar nenhum da Bíblia encontramos autorização para uma mulher ter relações sexuais para conceber um filho, antes ou sem casamento. A paternidade solteira, que está se tornando moda em nossa sociedade moderna é um afastamento do plano de Deus que terá sérias conseqüências para as gerações vindouras.
Papéis Dados por Deus Dentro da Família
Dentro desta estrutura do propósito Divino, consideremos os papéis que Deus atribuiu aos homens, mulheres e filhos.
Homens: Esposos e Pais
A responsabilidade dos esposos é bem resumida em Efésios 5:25: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela". O esposo tem que colocar as necessidades de sua esposa acima das suas próprias, mostrando devoção desprendida aos melhores interesses da "parte mais frágil" que necessita da sua proteção. Ele tem que trabalhar honestamente para prover as necessidades da família (2 Tessalonicenses 3:10-11; 1 Timóteo 5:8).
Os pais são especialmente instruídos por Deus para preparar seus filhos na instrução e na disciplina do Senhor (Efésios 6:4). Este é um trabalho sério e, às vezes, difícil, mas com resultados eternos! Os espíritos de seus filhos existirão eternamente, ou na presença de Deus ou separados dele. A maior meta de um pai para seus filhos deveria sempre ser a salvação eterna deles.
Mulheres: Esposas e Mães
Uma esposa tem um papel muito desafiador no plano de Deus. Ela tem que complementar seu esposo como uma auxiliar submissa, que partilha com ele as experiências da vida. As pressões da sociedade moderna para rejeitar a autoridade masculina não obstante, a mulher devota aceita seu papel como aquela que é cuidadosamente submissa ao seu esposo (Efésios 5:22-24; 1 Pedro 3:1-2). As mulheres de hoje em dia que rejeitam este papel dado por Deus estão na realidade difamando a palavra dele (Tito 2:5).
Deus instrui as mulheres para mostrarem terna afeição aos seus esposos e filhos, e a serem honestas e fiéis donas de casa (Tito 2:4-5). Apesar dos esforços de algumas pessoas para desvalorizar o papel das mulheres que são dedicadas a suas famílias, Deus tem em alta estima a mulher que é uma boa dona de casa e uma amorosa esposa e mãe. Tais mulheres devotas são também dignas de respeito e apreciação de seus esposos e filhos (Provérbios 31:11-12,28).
Filhos: Seguidores Obedientes
Deus também definiu o papel dos filhos. Paulo revelou em Efésios 6:1-2 que os filhos deverão:
1. Obedecer a seus pais. Deus colocou os pais nesta posição de autoridade e os filhos têm que respeitá-los. Muitas pessoas consideram a rebeldia de uma criança como uma parte comum e esperada do "crescimento", mas Deus coloca-a na lista com outros terríveis pecados contra ele (2 Timóteo 3:2-5).
2. Honrar seus pais. Os pais que sustentam, instruem e preparam seus filhos devem ser honrados. Jesus mostrou que esta honra inclui prover as necessidades dos pais idosos (Mateus 15:3-6).
Lares Piedosos Nestes Dias?
É, freqüentemente, muito difícil corrigir anos ou mesmo gerações de erros. Mas está claro que o único modo pelo qual podemos esperar ter boas famílias construídas nos princípios divinos é voltar ao plano que Deus tem revelado. Temos que estudar a Bíblia, aprender estes princípios, aplicá-los em nossas vidas, e ensiná-los aos nossos filhos e aos outros. Lembre-se, os benefícios serão eternos!
Você está construindo seu lar sobre a fundação da palavra de Deus?
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sábado, 29 de abril de 2006
Lição Bíblica 6

Mateus 22.1-22
1 De novo, entrou Jesus a falar por parábolas, dizendo-lhes:
2 O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
3 Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.
4 Enviou ainda outros servos, com esta ordem: Dizei aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e cevados já foram abatidos, e tudo está pronto; vinde para as bodas.
5 Eles, porém, não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio;
6 e os outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.
7 O rei ficou irado e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e lhes incendiou a cidade.
8 Então, disse aos seus servos: Está pronta a festa, mas os convidados não eram dignos.
9 Ide, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas a quantos encontrardes.
10 E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou repleta de convidados.
11 Entrando, porém, o rei para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial
12 e perguntou-lhe: Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? E ele emudeceu.
13 Então, ordenou o rei aos serventes: Amarrai -o de pés e mãos e lançai -o para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.
14 Porque muitos são chamados, mas poucos, escolhidos.
15 Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam em alguma palavra.
16 E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens.
17 Dize-nos, pois: que te parece? É lícito pagar tributo a César ou não?
18 Jesus, porém, conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas?
19 Mostrai-me a moeda do tributo. Trouxeram-lhe um denário.
20 E ele lhes perguntou: De quem é esta efígie e inscrição?
21 Responderam: De César. Então, lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
22 Ouvindo isto, se admiraram e, deixando -o, foram-se.
A parábola das bodas do filho do rei completa a dos lavradores maus. Ela mostra o que acontecerá depois da rejeição do Herdeiro. Os judeus, que eram os primeiros a serem convidados, recusaram a mensagem da graça pregada pelos apóstolos (os servos do v. 3). Então estes se voltaram aos gentios (Atos 13:46).
Ao convidar os homens, Deus os honra e lhes mostra Sua graça. Você também tem em suas mãos um convite! Mas desprezo e oposição são as duas respostas mais comuns a um tão maravilhoso convite (Hebreus 2:3). Não basta apenas ser convidado (v. 3); nós devemos aceitar e comparecer da forma ordenada por Deus, ou seja, vestidos da justiça que procede do próprio Rei (Filipenses 3:9). O homem do versículo 11 pensou que sua roupa estava adequada. Ele representa os que pensam que podem entrar no céu através de sua justiça própria; eles freqüentam a Igreja sem, porém, ter recebido Cristo como seu Salvador pessoal (cap. 5:20; Romanos 10:3-4). Que confusão os espera e quão terrível será seu destino final!
Os fariseus e herodianos, surdos a esses ensinamentos, aproximam-se com uma pergunta feita para "surpreender Jesus em alguma palavra": "É lícito pagar tributo a César, ou não?". Porém, o Senhor discerne a armadilha oculta sob as palavras lisonjeiras. E, respondendo de forma inesperada, o Senhor devolve a flecha aos que a haviam atirado, ao dizer: "Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus".
viernes, 28 de abril de 2006
Quem é Jesus?
Jesus de Nazaré transformou o mundo. Jamais houve e jamais haverá alguém como Ele. Ele é o tema de mais livros, peças, poesias, filmes, e manifestações de adoração do que qualquer outro homem na história da humanidade. Ele dividiu a história humana em a.C. e d.C. – "antes e depois de Cristo".
Ler as Suas palavras cuidadosamente – comparando-as com as de Maomé, Buda, e os escritos hindus, ou de qualquer outro líder religioso – é ficar atônito diante do seu poder e singularidade. Os que O ouviram, perguntaram surpresos: "Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos?" (Mt 13.54). Observar o que Ele fez é convencer-se intuitivamente das afirmações básicas da fé cristã.
Tudo de bom que o cristianismo fez ao mundo é resultado da influência de Jesus. Mas, quem era esse homem? As Escrituras hebraicas predisseram com séculos de antecedência a vinda de um Messias divino para toda a humanidade, e Jesus é o cumprimento dessas profecias.
Por isso, é essencial que você conheça a Jesus! Veja o que a Bíblia diz sobre Ele:
Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15)
Porque aprouve a Deus que, em Jesus, residisse toda a plenitude (Colossenses 1.19)
Jesus é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17).
Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2.9)
Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18)
Jesus é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder... (Hebreus 1.3)
Em Cristo todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2.3).
O Verbo [Jesus] estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (João 1.10)
O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia se manifestou... isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Colossenses 1.26,27)
Jesus se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (1 Coríntios 1.30)
Jesus é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem (João 1.9)
Deus, o Pai, constitui ao Filho, Jesus, herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo (Hebreus 1.2)
Jesus é o Mediador da Nova Aliança... (Hebreus 12.24)
Jesus é o Autor e Consumador da fé... (Hebreus 12.2)
Em Jesus temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.14)
Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5)
Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14.6)
Ler as Suas palavras cuidadosamente – comparando-as com as de Maomé, Buda, e os escritos hindus, ou de qualquer outro líder religioso – é ficar atônito diante do seu poder e singularidade. Os que O ouviram, perguntaram surpresos: "Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos?" (Mt 13.54). Observar o que Ele fez é convencer-se intuitivamente das afirmações básicas da fé cristã.
Tudo de bom que o cristianismo fez ao mundo é resultado da influência de Jesus. Mas, quem era esse homem? As Escrituras hebraicas predisseram com séculos de antecedência a vinda de um Messias divino para toda a humanidade, e Jesus é o cumprimento dessas profecias.
Por isso, é essencial que você conheça a Jesus! Veja o que a Bíblia diz sobre Ele:
Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15)
Porque aprouve a Deus que, em Jesus, residisse toda a plenitude (Colossenses 1.19)
Jesus é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17).
Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2.9)
Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18)
Jesus é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder... (Hebreus 1.3)
Em Cristo todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2.3).
O Verbo [Jesus] estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (João 1.10)
O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia se manifestou... isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Colossenses 1.26,27)
Jesus se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (1 Coríntios 1.30)
Jesus é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem (João 1.9)
Deus, o Pai, constitui ao Filho, Jesus, herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo (Hebreus 1.2)
Jesus é o Mediador da Nova Aliança... (Hebreus 12.24)
Jesus é o Autor e Consumador da fé... (Hebreus 12.2)
Em Jesus temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.14)
Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5)
Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14.6)
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Lição Bíblica 5

Mateus 21.33-46
33 Atentai noutra parábola. Havia um homem, dono de casa, que plantou uma vinha. Cercou -a de uma sebe, construiu nela um lagar, edificou-lhe uma torre e arrendou -a a uns lavradores. Depois, se ausentou do país.
34 Ao tempo da colheita, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os frutos que lhe tocavam.
35 E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro apedrejaram.
36 Enviou ainda outros servos em maior número; e trataram-nos da mesma sorte.
37 E, por último, enviou-lhes o seu próprio filho, dizendo: A meu filho respeitarão.
38 Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; ora, vamos, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança.
39 E, agarrando -o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.
40 Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
41 Responderam-lhe: Fará perecer horrivelmente a estes malvados e arrendará a vinha a outros lavradores que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos.
42 Perguntou-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos?
43 Portanto, vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos.
44 Todo o que cair sobre esta pedra ficará em pedaços; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
45 Os principais sacerdotes e os fariseus, ouvindo estas parábolas, entenderam que era a respeito deles que Jesus falava;
46 e, conquanto buscassem prendê-lo, temeram as multidões, porque estas o consideravam como profeta.
A parábola dos lavradores maus ilustra a terrível condição do povo e de seus líderes. Deus esperava fruto de Sua vinha, Israel. "Sachou-a, limpou-a das pedras e a plantou de vides escolhidas; edificou no meio dela uma torre, e também abriu um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas" (Isaías 5:2). Os judeus (e toda a humanidade em geral) têm demonstrado não somente incapacidade em produzir "uvas boas", mas também ódio e revolta contra o Dono de todas as coisas. Eles têm desprezado e rejeitado Seus servos, os profetas, e agora se preparam para expulsar - e de que maneira terrível - o próprio Herdeiro, com o propósito de se apossarem da herança, ou seja, o mundo (1 Tessalonicenses 2:15).
O Senhor os levou a pronunciar sua própria condenação, quando responderam à pergunta: "Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?". Depois, Jesus lhes mostra que Ele mesmo é a "pedra preciosa, angular", que Deus estabeleceu em Israel (Isaías 28:16). Os edificadores (os líderes do povo) A rejeitaram (Salmo 118:22-23). Porém, Ele veio a ser a pedra angular de uma "casa espiritual", a Igreja, e "pedra de tropeço e rocha de ofensa" para os desobedientes (1 Pedro 2:4-8).
jueves, 27 de abril de 2006
Credenciais de Jesus

Quem é digno de toda honra e glória? A quem se referia o salmista em seu louvor 'Disse o Senhor ao meu Senhor: assenta-te a minha destra até que eu ponha teus inimigos por estrado de teus pés'? Não é outro senão o Senhor Jesus Cristo, que morreu na cruz por mim e por ti, que veio a terra para nos redimir de todo o pecado, porque antes de Jesus estávamos mortos, pois o salário do pecado é a morte. Mas que valor tem para nós o cristianismo, o verdadeiro cristianismo, nos dias de hoje? Possuir um lugar no céu – é isso que realmente importa! A Bíblia nos mostra a condição para recebê-lo: ter genuína unidade de vida com Jesus! Isso acontece através do novo nascimento (veja João 3.1-8). Nascemos de novo espiritualmente pela fé pessoal em Jesus Cristo, e assim nos tornamos filhos de Deus: "Mas, a todos quantos o receberam (a Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (renascerem espiritualmente), a saber, aos que crêem no seu nome" (João 1.12). Freqüentemente se ouve: "Afinal, todos são filhos de Deus!" Mas, conforme a Bíblia, isso não é verdade! Trata-se realmente de um grande engano, que leva muitas pessoas a se acomodarem e tranqüilizarem numa falsa segurança com relação ao seu destino eterno. Todos os homens são criaturas de Deus, mas filhos de Deus –os únicos que terão um lugar no céu – são somente aqueles que nasceram de novo através do Espírito Santo, como Jesus disse: "Emverdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito Santo não pode entrar no reino de Deus" (João 3.5).
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miércoles, 26 de abril de 2006
Lição Bíblica 4

Mateus 21.1-17
1 Quando se aproximaram de Jerusalém e chegaram a Betfagé, ao monte das Oliveiras, enviou Jesus dois discípulos, dizendo-lhes:
2 Ide à aldeia que aí está diante de vós e logo achareis presa uma jumenta e, com ela, um jumentinho. Desprendei -a e trazei-mos.
3 E, se alguém vos disser alguma coisa, respondei-lhe que o Senhor precisa deles. E logo os enviará.
4 Ora, isto aconteceu para se cumprir o que foi dito por intermédio do profeta:
5 Dizei à filha de Sião: Eis aí te vem o teu Rei, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.
6 Indo os discípulos e tendo feito como Jesus lhes ordenara,
7 trouxeram a jumenta e o jumentinho. Então, puseram em cima deles as suas vestes, e sobre elas Jesus montou.
8 E a maior parte da multidão estendeu as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos de árvores, espalhando-os pela estrada.
9 E as multidões, tanto as que o precediam como as que o seguiam, clamavam: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!
10 E, entrando ele em Jerusalém, toda a cidade se alvoroçou, e perguntavam: Quem é este?
11 E as multidões clamavam: Este é o profeta Jesus, de Nazaré da Galiléia!
12 Tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.
13 E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.
14 Vieram a ele, no templo, cegos e coxos, e ele os curou.
15 Mas, vendo os principais sacerdotes e os escribas as maravilhas que Jesus fazia e os meninos clamando: Hosana ao Filho de Davi!, indignaram-se e perguntaram-lhe:
16 Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?
17 E, deixando-os, saiu da cidade para Betânia, onde pernoitou.
Em cada um dos três primeiros evangelhos, a entrada em Jerusalém marca o princípio da última parte da jornada do nosso Salvador neste mundo. O cumprimento da profecia de Zacarias (cap. 9:9) era a prova cabal para Israel de que o Messias veio visitá-lo. Era impossível confundi-lo com outro: "Justo e salvador, humilde, montado em jumento...". Esperava-se um altivo e grande rei, entrando na cidade montado em seu cavalo de guerra, à frente de seus exércitos. Mas um rei humilde e manso - isso é quase inaceitável para os pensamentos humanos.
A graça e a bondade do Senhor Jesus não O impedem de agir com a maior severidade quando vê os direitos de Deus sendo pisados, como é o caso dos vendedores do templo (v. 12). Da mesma forma, os Seus discípulos têm de agir. A bondade que deve caracterizá-los não pode acabar com a firmeza (1 Coríntios 15:58). A presença de Jesus no templo teve muitas conseqüências: em primeiro lugar, uma imediata purificação; mas, ao mesmo tempo, a graciosa cura dos doentes que foram a Ele; depois, o louvor das criancinhas, e, por último, a indignação dos inimigos da verdade.
lunes, 24 de abril de 2006
Lição Bíblica 3

Mateus 20.17-34
17 Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse:
18 Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte.
19 E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá.
20 Então, se chegou a ele a mulher de Zebedeu, com seus filhos, e, adorando -o, pediu-lhe um favor.
21 Perguntou-lhe ele: Que queres? Ela respondeu: Manda que, no teu reino, estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita, e o outro à tua esquerda.
22 Mas Jesus respondeu: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu estou para beber? Responderam-lhe: Podemos.
23 Então, lhes disse: Bebereis o meu cálice; mas o assentar-se à minha direita e à minha esquerda não me compete concedê-lo; é, porém, para aqueles a quem está preparado por meu Pai.
24 Ora, ouvindo isto os dez, indignaram-se contra os dois irmãos.
25 Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles.
26 Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva;
27 e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo;
28 tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.
29 Saindo eles de Jericó, uma grande multidão o acompanhava.
30 E eis que dois cegos, assentados à beira do caminho, tendo ouvido que Jesus passava, clamaram: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de nós!
31 Mas a multidão os repreendia para que se calassem; eles, porém, gritavam cada vez mais: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós!
32 Então, parando Jesus, chamou-os e perguntou: Que quereis que eu vos faça?
33 Responderam: Senhor, que se nos abram os olhos.
34 Condoído, Jesus tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista e o foram seguindo.
O Senhor Jesus busca a compreensão de Seus discípulos sobre um tema particularmente íntimo e solene: os sofrimentos e a morte que O esperam em Jerusalém. E é justamente esse momento que a mãe de Tiago e João escolhe para fazer-Lhe um pedido egoísta. Ficaria orgulhosa de ver os seus filhos ocupando uma posição de honra no reino do Messias. Os outros dez discípulos indignaram-se. Sem dúvida, não porque a pergunta fosse inoportuna e egoísta, mas, sim, porque todos eles secretamente almejavam esse posto. Depois de tudo o que o Senhor havia dito, depois de o Senhor ter colocado um menino no meio deles, será que eles não tinham aprendido nada? Não devemos julgá-los! Que dificuldade temos em aprender as nossas próprias lições, as mesmas lições! Quanto nos parecemos com eles!
Então, sem nenhuma reprovação e com uma infinita paciência, Jesus prossegue com os Seus ensinos. E, desta vez, Ele os demonstra com Seu próprio exemplo no versículo 28, o motivo de eterna adoração para os redimidos.
Seguindo com Sua missão de servo, o Senhor Jesus cura dois cegos em Jericó. Aprendamos com a persistência da fé desses cegos e com a infinita compaixão do Senhor.
domingo, 23 de abril de 2006
Lição Bíblica 2

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
"Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap 3.20).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
"Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef 1.7).
"Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
"De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí" (Jr 31.3).
Eu poderia lembrar muitas outras passagens bíblicas, mas o importante é voce pensar nos que eu citei neste momento. Realmente há uma muralha entre Deus e você e o nome dela é pecado. Deus, entretanto, enviou Seu Filho amado a este mundo para derrubá-la! Da parte dEle, portanto, tudo já foi feito! Sua parte é crer de todo o coração nesse maravilhoso fato! Seus anseios serão satisfeitos se você fizer o que está dito no segundo e terceiro versículo. Na prática, isso significa: ajoelhe-se em seu quarto e peça ao Senhor Jesus para entrar em seu coração, para habitar nele e tomar nas mãos dEle o leme da sua vida. Confesse a Ele todos os pecados de que tiver consciência e peça-Lhe perdão e purificação através do Seu precioso sangue. A seguir, leia mais uma vez do quarto ao sétimo versículo, agradecendo ao Senhor Jesus de todo o coração porque Ele o comprou e redimiu, de modo que, como filho de Deus, você poderá viver com alegria.Se o diabo vier e quiser colocar em dúvida o perdão obtido, insinuando que você perdeu a salvação porque era somente um "religioso" e se afastou do Senhor, resista-lhe. Como? Baseando-se na Palavra de Deus! É importantíssimo que você se firme na fé sobre a Palavra de Deus, e não em seus sentimentos. Esses podem variar entre o júbilo extremo e a tristeza mortal, prejudicando a vida espiritual. As promessas de Deus, porém, são eternamente válidas, e nelas sua fé pode repousar segura!
sábado, 22 de abril de 2006
Lição Bíblica

Mateus 19.1-26
1 E aconteceu que, concluindo Jesus estas palavras, deixou a Galiléia e foi para o território da Judéia, além do Jordão.
2 Seguiram-no muitas multidões, e curou-as ali.
3 Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?
4 Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher
5 e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne?
6 De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
7 Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar?
8 Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio.
9 Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério e o que casar com a repudiada comete adultério.
10 Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar.
11 Jesus, porém, lhes respondeu: Nem todos são aptos para receber este conceito, mas apenas aqueles a quem é dado.
12 Porque há eunucos de nascença; há outros a quem os homens fizeram tais; e há outros que a si mesmos se fizeram eunucos, por causa do reino dos céus. Quem é apto para o admitir admita.
13 Trouxeram-lhe, então, algumas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse; mas os discípulos os repreendiam.
14 Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus.
15 E, tendo-lhes imposto as mãos, retirou-se dali.
16 E eis que alguém, aproximando-se, lhe perguntou: Mestre, que farei eu de bom, para alcançar a vida eterna?
17 Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos.
18 E ele lhe perguntou: Quais? Respondeu Jesus: Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não dirás falso testemunho;
19 honra a teu pai e a tua mãe e amarás o teu próximo como a ti mesmo.
20 Replicou-lhe o jovem: Tudo isso tenho observado; que me falta ainda?
21 Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-me.
22 Tendo, porém, o jovem ouvido esta palavra, retirou-se triste, por ser dono de muitas propriedades.
23 Então, disse Jesus a seus discípulos: Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus.
24 E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus.
25 Ouvindo isto, os discípulos ficaram grandemente maravilhados e disseram: Sendo assim, quem pode ser salvo?
26 Jesus, fitando neles o olhar, disse-lhes: Isto é impossível aos homens, mas para Deus tudo é possível.
No começo deste capítulo, o Senhor Jesus responde a uma pergunta dos fariseus condenando formalmente o divórcio (cap. 5:31-32). Depois abençoa as crianças que Lhe são trazidas e repreende os discípulos que queriam impedi-las de aproximar-se.No versículo 16, vemos um jovem vir a Jesus com um excelente desejo: obter a vida eterna. Que o Senhor coloque este mesmo desejo no coração de todos os jovens! Porém a pergunta estava mal formulada e o Senhor faz com que Seu visitante entenda isso: "Você quer fazer o bem? Então guarde os mandamentos". A resposta do jovem mostra que ele não conhecia a sua condição de pecador perdido e a sua incapacidade de fazer algo bom para Deus. Jesus, então, revela que havia um ídolo em seu coração. Eram as riquezas, um obstáculo que impede muitas pessoas de virem a Cristo e de O seguirem. Não, a vida eterna não é ganha através de boas ações, sejam elas quais forem. Nem as maiores caridades, nem os mais louváveis atos, nada há que se possa fazer para merecê-la.
viernes, 14 de abril de 2006
Peixe, Sexta-Feira e O Festival da Primavera
Temos visto pelas escrituras certas razões para questionar a Sexta-feira como o dia no qual Cristo foi crucificado. Ainda assim, cada Sexta-feira muitos católicos se abstêm de carne; substituindo-a por peixe; supostamente relembrando a crucificação da Sexta-feira. Os católicos romanos nos Estados Unidos não são mais exigidos por sua
instituição de abster-se de carne às Sextas-feiras (como antigamente); exceto durante a Páscoa; não obstante muitos ainda seguem o costume de peixe na Sexta-feira.
Certamente as escrituras jamais associam peixe com Sexta-feira. Por outro lado, a palavra "Sexta-feira" vem do nome de "Freya", que era vista como a deusa da paz, da alegria, e da Fertilidade, o símbolo de sua fertilidade sendo o Peixe. Desde tempos imemoriais o peixe foi um símbolo de fertilidade entre os chineses, os assírios, os
fenícios, os babilônios, e outros. A palavra "peixe" vem de dag que implica aumento ou fertilidade, e com boa razão. Um simples bacalhau anualmente põe acima de 9.000.000 (nove milhões) de ovos; um linguado, 1.000.000; o esturjão 700.000; a perca 400.000; a cavala, 500.000; o arenque, 10.000, etc.
De onde, então, veio a observância da Páscoa? Os cristãos primitivos pintavam ovos de Páscoa? Pedro ou Paulo por acaso dirigiram algum culto da alvorada da Páscoa? As respostas são, é claro, óbvias.
A palavra "Easter" (em inglês) aparece somente na Bíblia King James: "querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa" (Atos 12:4). A palavra traduzida "Páscoa" aqui é pascha que é - como todos os eruditos o sabem - a palavra grega para páscoa
(Passover em inglês), e não tem qualquer conexão com a palavra inglesa "Easter".
É bem conhecido que "Easter" não é uma expressão cristã, não em seu significado original.
A palavra vem do nome de uma deusa pagã; a deusa da luz do dia e Primavera. "Easter" não é senão uma forma mais moderna de Eostre, Ostera, Astarte, ou Ishtar, a última, de acordo com Alexander Hislop ("As duas Babilônias"), sendo pronunciada como pronunciamos "Easter" hoje.
Como a palavra "Easter", muitos de nossos costumes nessa estação tem seu princípios entre religiões não cristãs. Ovos de páscoa, por exemplo, são coloridos, escondidos, caçados e comidos; um costume feito inocentemente hoje, e sempre ligado com um tempo de graça e alegria para crianças. Mas, este costume não se originou no cristianismo. O ovo era, contudo, um símbolo sagrado entre os babilônios que acreditavam em uma antiga fábula a respeito de um ovo de tamanho enorme que caiu do céu no rio Eufrates. Deste ovo maravilhoso, de acordo com o mito antigo, a deusa Astarte (Easter) foi chocada. O ovo veio a simbolizar a deusa Easter. Os antigos druídas levavam um ovo como o emblema sagrado de sua ordem idólatra. A procissão de Ceres em Roma era precedida por um ovo. Nos mistérios de Baco foi consagrado um ovo. A China usava ovos tintos ou coloridos nos festivais sagrados. No Japão, um antigo costume era fazer o ovo sagrado em uma cor flamejante. Na Europa do Norte, nos tempos pagãos, os ovos eram coloridos e usados como símbolos da deusa da Primavera. Entre os egípcios, o ovo estava associado com o sol; o ovo dourado. Seus ovos tingidos eram usados como ofertas sagradas na estação da Páscoa (Easter).
Diz a Enciclopédia Britânica, "o ovo como um símbolo da fertilidade e da vida renovada vai até o antigo Egito e os Persas, que tinham o costume também de colorir e comer ovos durante seu festival da Primavera".
Como, então, este costume veio a ser associado com o cristianismo? Aparentemente alguém procurou cristianizar o ovo, sugerindo que como o pinto sai do ovo, assim também Cristo saiu do túmulo. O papa Paulo V (1605-1621) até mesmo indicou uma reza nesta conexão: "Abençoa, Ó Senhor, nós te imploramos, esta tua criatura de ovos, para que se torne um sustento completo para teus servos, comendo-os em rememoração de nosso Senhor Jesus Cristo" (Enciclopédia Católica Vol.5p.227,art."Easter").
As seguintes citações da Enciclopédia Católica são significativas: "Desde que o uso de ovos foi proibido durante a Páscoa, eles foram trazidos para a mesa do Dia da Páscoa, colorido em vermelho para simbolizar a alegria da Páscoa... O costume pode Ter sua origem no paganismo, pois muitos costumes pagãos celebrando o retorno da
Primavera, gravitavam na Páscoa". Tal foi o caso com um costume muito popular na Europa, "O Fogo da Páscoa é aceso no topo de montanhas de fogo novo, aceso na madeira
através de fricção; este é um costume de origem pagã em voga em toda Europa, significando a vitória da Primavera sobre o Inverno. Os bispos emitiram severos editos contra os sacrílegos fogos da Páscoa, mas não tiveram sucesso em abolí-los em toda parte ".
Assim, o que aconteceu? Observe isto cuidadosamente! "A igreja adotou a observância nas cerimônias de Páscoa, referindo-se à coluna de fogo no deserto e à ressurreição de Cristo". Os costumes pagãos eram misturados com a igreja romanista, recebendo a aparência de cristianismo? Não é necessário tomar minha palavra para isto. Em inúmeros lugares a Enciclopédia Católica fala diretamente sobre isto.
Finalmente, uma citação a mais refere-se ao Coelho de Páscoa: "O coelho é um símbolo pagão e tem sempre sido um símbolo de fertilidade".
"Como o ovo de Páscoa, o coelho de Páscoa", dia a Enciclopédia Britânica, "veio para o cristianismo desde a antigüidade. O coelho é associado com a lua nas lendas do antigo Egito e outros povos...
Através do fato que a palavra egípcia para coelho, um significa "aberto" e "período", o coelho veio a ser associado a idéia de periodicidade, tanto lunar como humana, e com o princípio de nova vida tanto no jovem como na jovem, e assim sendo, é um símbolo de fertilidade e de renovação da vida. Como tal o coelho ficou ligado aos ovos de Páscoa".
Assim, tanto o coelho da Páscoa como os ovos de Páscoa eram símbolos de significado sexual, símbolos de fertilidade.
Na estação da Páscoa não é incomum para os cristãos irem a cultos ao nascer do sol. Acreditam que isso honra a Cristo, porque Ele (teria) ressuscitado dos mortos no domingo de páscoa pela manhã, bem na hora que o sol estava surgindo. Mas a ressurreição não ocorreu verdadeiramente ao nascer do sol, pois ainda era ESCURO quando Maria Madalena veio ao sepulcro e ele já estava vazio (Jo 20.1; Mt 28.1; Mc
16.1; Lc 24.1). Vê-se hoje certa mistura, proveniente de ações não-escriturísticas praticadas em cultos de Páscoa ao nascer do sol, genuflexão perante o ostensório com a imagem do sol, com sua hóstia redonda em forma do sol.
No tempo de Ezequiel, os israelitas caíram na adoração do sol e fizeram dela uma parte de seu culto. "E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o ORIENTE; e
eles adoravam o sol voltados para o ORIENTE" (Ez 8.16). O fato de adorarem o sol voltados para o oriente mostra que era um culto de nascer do sol. Era também na direção do oriente que os profetas de Baal olhavam nos dias de Elias. Baal era o deus-sol, e assim deus do fogo. Quando Elias desafiou os profetas de baal com as palavras, "O Deus que responder com FOGO, este é Deus", estava indo indo ao encontro do culto de Baal em seu próprio terreno. Que hora do dia foi quando esses falsos profetas começaram a chamar por ele? Foi quando o sol fez seu primeiro aparecimento sobre o horizonte no oriente. Foi "de manhã" (I Reis 18.26).
De acordo com as lendas, após Tamuz ser morto, desceu para o mundo inferior. Mas pelo choro de sua "mãe" Ishtar (Easter), ele foi revivido misticamente na Primavera. Essa "ressurreição" era representada anualmente e lamentada com Ishtar afim de assegurar o sucesso da colheita e fertilidade do povo. Quando a nova vegetação
começava a sair, aqueles povos antigos acreditavam que seu "salvador" tinha vindo do mundo inferior, tinha terminado o Inverno, e tinha feito a Primavera começar. Até mesmo os israelitas adotaram as doutrinas e rituais do festival pagão da Primavera, pois Ezequiel fala de "mulheres chorando por Tamuz" (Ez 8.14).
Como cristãos, acreditamos que Jesus Cristo ressurgiu dos mortos em realidade; não meramente na natureza ou na nova vegetação da Primavera. Porque sua ressurreição foi na Primavera do ano, não foi muito difícil para a igreja do quarto século (tendo já se desviado da fé original de muitas maneiras) fundir o festival pagão da Primavera com o cristianismo. Falando dessa fusão, a Enciclopédia Britânica diz, "O cristianismo... incorporou em sua celebração do grande dia de festa cristão muitos dos rituais pagãos e costumes do festival da Primavera".
A lenda diz que Tamuz foi morto por um urso bravo quando tinha 40 anos, e Hislop aponta que 40 dias eram os dias separados para chorar pelo filho de Ninrod. Em tempos antigos eram observados com lamentação, jejum e autoflagelação, para ganhar novamente seu favor e fizesse a Primavera começar. Observância não somente praticada em Babilônia, como também entre os fenícios, egípcios, mexicanos e,
durante algum tempo, entre os israelitas. A Enciclopédia Católica muito honestamente indica que "escritores no quarto século tiveram a tendência de descrever muitas práticas (ou seja, o jejum da Quaresma de quarenta dias) como da instituição
Apostólica que certamente não tinha qualquer razão de ser vista assim" (Vol. 3 p.484 art. "Celibacy").
Não foi até o sexto século que o papa oficialmente ordenou a observância da Quaresma, chamando-a de "sagrado jejum" durante a qual as pessoas tinham que abster-se de carne e de algumas outra comidas.
Eruditos católicos sabem e reconhecem que existem costumes dentro da instituição que foram tomados emprestados do paganismo. Todavia, eles racionalizam, dizendo que muitas coisas, embora originalmente pagãs, podem ser cristianizadas. Se alguma tribo pagã observava quarenta dias em honra a um deus pagão, por que não deveríamos fazer o mesmo em honra a Cristo? Embora os pagãos adorassem o sol voltados para o Oriente, não podemos fazer cultos ao nascer do sol para honrar a ressurreição de Cristo, muito embora esta não fosse a hora do dia em que Ele ressuscitou? Muito embora o ovo fosse usado pelos pagãos, não podemos continuar seu uso e fingir que ele simboliza a grande pedra que estava diante do sepulcro? Em outras palavras, por que não adotar
todos os tipos de costumes populares, somente em lugar de usá-los para honrar deuses pagãos, como os pagãos faziam, usá-los para honrar a Cristo?
Tudo isto soa muito lógico, embora uma linha-mestra seja encontrada na própria Bíblia: Dt 12:29-32. Quando o SENHOR, teu Deus, eliminar de diante de ti as nações, para as quais vais para possuí-las, e as desapossares e habitares na sua terra, guarda-te, não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao SENHOR, teu
Deus, porque tudo o que é abominável ao SENHOR e que ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos.
Referências Bibliográficas:
Hislop, Alexander. THE TWO BABYLONS
ENCYCLOPEDIA BRITANNICA
THE CATHOLIC ENCYCLOPEDIA
BÍBLIA DE REFERÊNCIA THOMPSON
NOVO TESTAMENTO TRILÍNGUE
TORAH – A LEI DE MOISÉS
instituição de abster-se de carne às Sextas-feiras (como antigamente); exceto durante a Páscoa; não obstante muitos ainda seguem o costume de peixe na Sexta-feira.
Certamente as escrituras jamais associam peixe com Sexta-feira. Por outro lado, a palavra "Sexta-feira" vem do nome de "Freya", que era vista como a deusa da paz, da alegria, e da Fertilidade, o símbolo de sua fertilidade sendo o Peixe. Desde tempos imemoriais o peixe foi um símbolo de fertilidade entre os chineses, os assírios, os
fenícios, os babilônios, e outros. A palavra "peixe" vem de dag que implica aumento ou fertilidade, e com boa razão. Um simples bacalhau anualmente põe acima de 9.000.000 (nove milhões) de ovos; um linguado, 1.000.000; o esturjão 700.000; a perca 400.000; a cavala, 500.000; o arenque, 10.000, etc.
De onde, então, veio a observância da Páscoa? Os cristãos primitivos pintavam ovos de Páscoa? Pedro ou Paulo por acaso dirigiram algum culto da alvorada da Páscoa? As respostas são, é claro, óbvias.
A palavra "Easter" (em inglês) aparece somente na Bíblia King James: "querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa" (Atos 12:4). A palavra traduzida "Páscoa" aqui é pascha que é - como todos os eruditos o sabem - a palavra grega para páscoa
(Passover em inglês), e não tem qualquer conexão com a palavra inglesa "Easter".
É bem conhecido que "Easter" não é uma expressão cristã, não em seu significado original.
A palavra vem do nome de uma deusa pagã; a deusa da luz do dia e Primavera. "Easter" não é senão uma forma mais moderna de Eostre, Ostera, Astarte, ou Ishtar, a última, de acordo com Alexander Hislop ("As duas Babilônias"), sendo pronunciada como pronunciamos "Easter" hoje.
Como a palavra "Easter", muitos de nossos costumes nessa estação tem seu princípios entre religiões não cristãs. Ovos de páscoa, por exemplo, são coloridos, escondidos, caçados e comidos; um costume feito inocentemente hoje, e sempre ligado com um tempo de graça e alegria para crianças. Mas, este costume não se originou no cristianismo. O ovo era, contudo, um símbolo sagrado entre os babilônios que acreditavam em uma antiga fábula a respeito de um ovo de tamanho enorme que caiu do céu no rio Eufrates. Deste ovo maravilhoso, de acordo com o mito antigo, a deusa Astarte (Easter) foi chocada. O ovo veio a simbolizar a deusa Easter. Os antigos druídas levavam um ovo como o emblema sagrado de sua ordem idólatra. A procissão de Ceres em Roma era precedida por um ovo. Nos mistérios de Baco foi consagrado um ovo. A China usava ovos tintos ou coloridos nos festivais sagrados. No Japão, um antigo costume era fazer o ovo sagrado em uma cor flamejante. Na Europa do Norte, nos tempos pagãos, os ovos eram coloridos e usados como símbolos da deusa da Primavera. Entre os egípcios, o ovo estava associado com o sol; o ovo dourado. Seus ovos tingidos eram usados como ofertas sagradas na estação da Páscoa (Easter).
Diz a Enciclopédia Britânica, "o ovo como um símbolo da fertilidade e da vida renovada vai até o antigo Egito e os Persas, que tinham o costume também de colorir e comer ovos durante seu festival da Primavera".
Como, então, este costume veio a ser associado com o cristianismo? Aparentemente alguém procurou cristianizar o ovo, sugerindo que como o pinto sai do ovo, assim também Cristo saiu do túmulo. O papa Paulo V (1605-1621) até mesmo indicou uma reza nesta conexão: "Abençoa, Ó Senhor, nós te imploramos, esta tua criatura de ovos, para que se torne um sustento completo para teus servos, comendo-os em rememoração de nosso Senhor Jesus Cristo" (Enciclopédia Católica Vol.5p.227,art."Easter").
As seguintes citações da Enciclopédia Católica são significativas: "Desde que o uso de ovos foi proibido durante a Páscoa, eles foram trazidos para a mesa do Dia da Páscoa, colorido em vermelho para simbolizar a alegria da Páscoa... O costume pode Ter sua origem no paganismo, pois muitos costumes pagãos celebrando o retorno da
Primavera, gravitavam na Páscoa". Tal foi o caso com um costume muito popular na Europa, "O Fogo da Páscoa é aceso no topo de montanhas de fogo novo, aceso na madeira
através de fricção; este é um costume de origem pagã em voga em toda Europa, significando a vitória da Primavera sobre o Inverno. Os bispos emitiram severos editos contra os sacrílegos fogos da Páscoa, mas não tiveram sucesso em abolí-los em toda parte ".
Assim, o que aconteceu? Observe isto cuidadosamente! "A igreja adotou a observância nas cerimônias de Páscoa, referindo-se à coluna de fogo no deserto e à ressurreição de Cristo". Os costumes pagãos eram misturados com a igreja romanista, recebendo a aparência de cristianismo? Não é necessário tomar minha palavra para isto. Em inúmeros lugares a Enciclopédia Católica fala diretamente sobre isto.
Finalmente, uma citação a mais refere-se ao Coelho de Páscoa: "O coelho é um símbolo pagão e tem sempre sido um símbolo de fertilidade".
"Como o ovo de Páscoa, o coelho de Páscoa", dia a Enciclopédia Britânica, "veio para o cristianismo desde a antigüidade. O coelho é associado com a lua nas lendas do antigo Egito e outros povos...
Através do fato que a palavra egípcia para coelho, um significa "aberto" e "período", o coelho veio a ser associado a idéia de periodicidade, tanto lunar como humana, e com o princípio de nova vida tanto no jovem como na jovem, e assim sendo, é um símbolo de fertilidade e de renovação da vida. Como tal o coelho ficou ligado aos ovos de Páscoa".
Assim, tanto o coelho da Páscoa como os ovos de Páscoa eram símbolos de significado sexual, símbolos de fertilidade.
Na estação da Páscoa não é incomum para os cristãos irem a cultos ao nascer do sol. Acreditam que isso honra a Cristo, porque Ele (teria) ressuscitado dos mortos no domingo de páscoa pela manhã, bem na hora que o sol estava surgindo. Mas a ressurreição não ocorreu verdadeiramente ao nascer do sol, pois ainda era ESCURO quando Maria Madalena veio ao sepulcro e ele já estava vazio (Jo 20.1; Mt 28.1; Mc
16.1; Lc 24.1). Vê-se hoje certa mistura, proveniente de ações não-escriturísticas praticadas em cultos de Páscoa ao nascer do sol, genuflexão perante o ostensório com a imagem do sol, com sua hóstia redonda em forma do sol.
No tempo de Ezequiel, os israelitas caíram na adoração do sol e fizeram dela uma parte de seu culto. "E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o ORIENTE; e
eles adoravam o sol voltados para o ORIENTE" (Ez 8.16). O fato de adorarem o sol voltados para o oriente mostra que era um culto de nascer do sol. Era também na direção do oriente que os profetas de Baal olhavam nos dias de Elias. Baal era o deus-sol, e assim deus do fogo. Quando Elias desafiou os profetas de baal com as palavras, "O Deus que responder com FOGO, este é Deus", estava indo indo ao encontro do culto de Baal em seu próprio terreno. Que hora do dia foi quando esses falsos profetas começaram a chamar por ele? Foi quando o sol fez seu primeiro aparecimento sobre o horizonte no oriente. Foi "de manhã" (I Reis 18.26).
De acordo com as lendas, após Tamuz ser morto, desceu para o mundo inferior. Mas pelo choro de sua "mãe" Ishtar (Easter), ele foi revivido misticamente na Primavera. Essa "ressurreição" era representada anualmente e lamentada com Ishtar afim de assegurar o sucesso da colheita e fertilidade do povo. Quando a nova vegetação
começava a sair, aqueles povos antigos acreditavam que seu "salvador" tinha vindo do mundo inferior, tinha terminado o Inverno, e tinha feito a Primavera começar. Até mesmo os israelitas adotaram as doutrinas e rituais do festival pagão da Primavera, pois Ezequiel fala de "mulheres chorando por Tamuz" (Ez 8.14).
Como cristãos, acreditamos que Jesus Cristo ressurgiu dos mortos em realidade; não meramente na natureza ou na nova vegetação da Primavera. Porque sua ressurreição foi na Primavera do ano, não foi muito difícil para a igreja do quarto século (tendo já se desviado da fé original de muitas maneiras) fundir o festival pagão da Primavera com o cristianismo. Falando dessa fusão, a Enciclopédia Britânica diz, "O cristianismo... incorporou em sua celebração do grande dia de festa cristão muitos dos rituais pagãos e costumes do festival da Primavera".
A lenda diz que Tamuz foi morto por um urso bravo quando tinha 40 anos, e Hislop aponta que 40 dias eram os dias separados para chorar pelo filho de Ninrod. Em tempos antigos eram observados com lamentação, jejum e autoflagelação, para ganhar novamente seu favor e fizesse a Primavera começar. Observância não somente praticada em Babilônia, como também entre os fenícios, egípcios, mexicanos e,
durante algum tempo, entre os israelitas. A Enciclopédia Católica muito honestamente indica que "escritores no quarto século tiveram a tendência de descrever muitas práticas (ou seja, o jejum da Quaresma de quarenta dias) como da instituição
Apostólica que certamente não tinha qualquer razão de ser vista assim" (Vol. 3 p.484 art. "Celibacy").
Não foi até o sexto século que o papa oficialmente ordenou a observância da Quaresma, chamando-a de "sagrado jejum" durante a qual as pessoas tinham que abster-se de carne e de algumas outra comidas.
Eruditos católicos sabem e reconhecem que existem costumes dentro da instituição que foram tomados emprestados do paganismo. Todavia, eles racionalizam, dizendo que muitas coisas, embora originalmente pagãs, podem ser cristianizadas. Se alguma tribo pagã observava quarenta dias em honra a um deus pagão, por que não deveríamos fazer o mesmo em honra a Cristo? Embora os pagãos adorassem o sol voltados para o Oriente, não podemos fazer cultos ao nascer do sol para honrar a ressurreição de Cristo, muito embora esta não fosse a hora do dia em que Ele ressuscitou? Muito embora o ovo fosse usado pelos pagãos, não podemos continuar seu uso e fingir que ele simboliza a grande pedra que estava diante do sepulcro? Em outras palavras, por que não adotar
todos os tipos de costumes populares, somente em lugar de usá-los para honrar deuses pagãos, como os pagãos faziam, usá-los para honrar a Cristo?
Tudo isto soa muito lógico, embora uma linha-mestra seja encontrada na própria Bíblia: Dt 12:29-32. Quando o SENHOR, teu Deus, eliminar de diante de ti as nações, para as quais vais para possuí-las, e as desapossares e habitares na sua terra, guarda-te, não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu. Não farás assim ao SENHOR, teu
Deus, porque tudo o que é abominável ao SENHOR e que ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses. Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás.
A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos.
Referências Bibliográficas:
Hislop, Alexander. THE TWO BABYLONS
ENCYCLOPEDIA BRITANNICA
THE CATHOLIC ENCYCLOPEDIA
BÍBLIA DE REFERÊNCIA THOMPSON
NOVO TESTAMENTO TRILÍNGUE
TORAH – A LEI DE MOISÉS
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sábado, 8 de abril de 2006
A Doutrina da Trindade
Um pequeno estudo para reflexão e para conhecerdes melhor o Deus Vivo.
A Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos.
Joel Machado
"Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai,
e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19).
A cristologia, em termos de fé, é uma questão de salvação ou
perdição, e não meramente uma doutrina alternativa.
Para leitura:
João 1.1-3, 14
1 – No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus.
2 – Ele estava no princípio com Deus.
2 – Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez.
14 – E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua
glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de
verdade.
1 Coríntios 12.4-6
4 – Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
5 – E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
6 – E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo
em todos.
Efésios 4.4-5
4 – Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em
uma só esperança da vossa vocação;
5 – Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
por todos, e em todos.
I. Definindo os termos
1. Verbo (Jo 1.1, 14). O vocábulo "Verbo" é às vezes traduzido
por "Palavra". O vocábulo original aqui para "Verbo" é Logos. Não tem
correspondente em língua moderna. O Logos de Jo 1.1 não é impessoal,
mas uma pessoa; é o Verbo Eterno, que se tornou Filho, o encarnado de
Deus, quando foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria,
cumpriu-se assim a promessa de Deus: "Tu és meu Filho, eu hoje te
gerei" (Sl 2.7; At 13.33). A partir daí "o Verbo se fez carne e
habitou entre nós" (João 1.14) e "nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade" (Cl 2.9).
2. Filho. A expressão "Filho de Deus" revela a divindade de
Cristo. É estultícia afirmar que Jesus não é Deus, mas o "Filho de
Deus". O conceito de filho no pensamento judaico fala de participação
e de igualdade, como é o caso de "filho da luz" (Lc 16.8), "filhos da
ressurreição" (Lc 20.36). Jesus como "Filho de Deus" revela sua
deidade, assim como seu título "Filho do homem" revela sua humanidade.
3. Filho Unigênito. A expressão "Filho Unigênito" revela a
divindade de Cristo. No Novo Testamento a expressão aparece cinco
vezes concernente a Cristo: Jo 1.14,18; 3.16; 1 Jo 9.4. Etimologia
de "unigênito": O termo original é monogenes. "Mono" significa único,
e o genes deriva de genos = raça, tipo (e não de gennao = gerar).
Isaque, por exemplo, é chamado unigênito de Abraão, e sabemos que
Abraão gerou também Ismael e outros filhos com Quetura (Gn 16.15;
25.1-4). Isto mostra que a dita palavra reflete a idéia de natureza,
caráter, tipo, e não de geração. "Unigênito", na Bíblia, significa
portanto, o "único da espécie, único do tipo". Jesus é singular,
único filho de Deus que tem a essência do Pai.
II. Definindo a Trindade
1. O nome "Deus". O nome "Deus" tem variação de emprego no seu
sentido na Bíblia. Aparece com referência ao Pai sozinho, como Deus
verdadeiro e absoluto (Fp 2.11); em Jo 1.1: "...e o Verbo estava com
Deus...". Com referência ao Filho, como Deus absoluto, com toda a sua
plenitude (1 Jo 5.20; Cl 2.9) e na última parte de Jo 1.1: "...e o
Verbo era Deus". Da mesma forma com relação ao Espírito Santo (At 5.3-
4). Muitas vezes, se refere à Trindade (1 Co 12.28).
2. O nome "Jeová". O mesmo acontece com o vocábulo Jeová, ou
Iavé, ou "SENHOR", conforme nossas versões do Antigo Testamento.
Refere-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Jr 23.5-6), ao Espírito Santo
(2 Sm 23.2-3), e à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18). Convém salientar que
a unidade de Dt 6.4: "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único
Senhor" é composta e não absoluta.
3. A Trindade bíblica. Há um só Deus e Deus é um só (Dt 6.4; 1
Co 8.6; Ef 4.6). A Bíblia, entretanto, ensina que cada pessoa da
Trindade é Deus absoluto em toda a sua plenitude. A Trindade,
portanto, é a união de três Pessoas distintas em uma só Divindade, e
não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não
absoluta, e isso em nada contradiz o princípio judaico-cristão do
monoteísmo.
4. Conceito. Reiteremos aqui o que foi dito anteriormente sobre
Deus subsistindo como uma Trindade: "Pois existe uma única Pessoa do
Pai, outra do Filho, e outra do Espírito Santo. Mas a deidade do Pai,
do Filho e do Espírito Santo é toda uma só, a glória é igual e a
majestade é coeterna". O Filho não é parte da Divindade, mas Deus
absoluto, e da mesma forma o Espírito Santo. Devemos ter o cuidado de
não confundir as Pessoas; isso é muito importante, pois evita cairmos
no Unicismo.
5. Trindade: um termo técnico. O termo "Trindade" não aparece na
Bíblia. Ele surgiu na Igreja a partir do século II. Como já vimos, é
um termo que fala de Deus em três Pessoas. É o termo mais conveniente
para designar o Deus trino, que se revela através das Escrituras,
como Pai, Filho e Espírito Santo, apesar de ser ao mesmo tempo uno. É
um mistério divino que ultrapassa a nossa razão, mas pela fé sincera
na Palavra de Deus apreendemos essa doutrina fundamental.
6. A Trindade na Bíblia. Gênesis 1.1, onde o nome hebraico para
Deus, Elohim, é plural, já mostra que essa unidade de Deus é
composta. "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança" (Gn 1.26); "Eis que o homem é um de nós, sabendo o bem e
o mal" (Gn 3.22); "Desçamos e confundamos ali a sua língua..." (Gn
11.7). O batismo de Jesus (Mt 3.16-17); a fórmula batismal (MT
28.19); a distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6); a bênção
apostólica (2 Co 13.13) e a unidade da Igreja em Deus (Ef 4.4-6) são
provas bíblicas irrefutáveis da Trindade.
III. Cada Pessoa da Trindade é Deus verdadeiro
1. Deus. A Bíblia diz que um só é chamado Deus (Dt 4.35, 39; Is
44.6, 8; 45.5, 21; 46.9); no entanto, a Bíblia também diz que cada
uma destas pessoas é Deus – o Pai (Jo 17.3; 1 Co 8.4,6; Ef 4.6); o
Filho (Jo 1.1; Rm 9.5; Hb 1.8-9 comp. Sl 45.6-7; 1 Jo 5.20) e o
Espírito Santo (At 5.3-4; 7.51 comp. Sl 78.18-19). Um só Deus em três
Pessoas e não uma só Pessoa.
2. Jeová (SENHOR em nossas versões). As Escrituras Sagradas
afirmam que somente um é chamado Jeová (Dt 6.4; Ne 9.6; Sl 83.18; Is
45.5-6; 18); no entanto, nos ensinam que cada uma destas Pessoas é
Jeová – o Pai (1 Sm 2.2; 1 Cr 17.20; Is 37.20); o Filho (Is 40.3
comp. Mt 3.3; Jr 23.5-6) e o Espírito Santo (Jz 15.14 comp. 16.20;
Hb 3.7 comp. Êx 17.7-8; 2 Pe 1.21 comp. Nm 12.6).
3. Deus de Israel. Segundo a Palavra de Deus, somente um é
chamado Deus de Israel (Dt 5.1, 6, 7). A Bíblia entretanto ensina que
cada Pessoa da Trindade é Deus de Israel – o Pai (Sl 72.18), o Filho
(Ez 44.2; Lc 1.16-17) e o Espírito Santo (2 Sm 23.2-3).
4. SENHOR Deus. A Bíblia nos ensina que somente um é chamado
SENHOR Deus (2 Sm 7.22); no entanto, ela mesma nos ensina que cada
uma dessas três Pessoas é SENHOR Deus – o Pai (Os 13.4); o Filho (Ez
44.2) e o Espírito Santo(At 7.51 comp. 2 Rs 17.14).
IV. Atributos naturais de cada Pessoa da Trindade
1. Onipotente. O mesmo que Todo-poderoso. A Bíblia afirma que
somente Deus é onipotente (Dt 3.24; Sl 89.6-8; Is 43.12-13; Jr 10.6),
e ela mesma ensina também que cada uma dessas Pessoas é onipotente –
o Pai (2 Cr 20.6; Is 14.27; Ef 1.19); o Filho (Mt 28.18; Ap 1.8; 3.7)
e o Espírito Santo (Zc 4.6; Lc 1.35).
2. Eterno. Significa que não teve origem e nem terá fim. Um ser
à parte da criação. A Bíblia é clara em ensinar que somente Deus é
eterno (Is 40.28; 41.4; 43.10,13; 44.6), e com essa mesma clareza
ensina a Bíblia que cada uma das Pessoas da Trindade é Eterna – o Pai
(Sl 90.2; 93.2); o Filho (Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1; 8.58; 17.5, 24; Ap
1.17-18) e Espírito Santo (Gn 1.2; Hb 9.14).
3. Onipresente. É o poder de estar em toda a parte do universo
ao mesmo tempo. Essa palavra não aparece na Bíblia, como também a
palavra Trindade. Porém, a evidência da onipresença está implícita em
Sl 139.7; 1 Rs 8.27; Jr 23.24). É um termo teológico posterior. As
Santas Escrituras ensinam que somente Deus é onipresente (Jr 23.23-
24); no entanto, revelam que cada uma dessas três Pessoas é
onipresente – o Pai (Am 9.2-3; Hb 4.13); o Filho (Mt 18.20; 28.20; Jo
3.13) e o Espírito Santo (Sl 139.7-10; 1 Co 3.16; Jo 14.17).
4. Onisciente. É o poder de saber todas as coisas. É um termo
teológico à parte das Escrituras. A Bíblia Sagrada afirma que somente
Deus é onisciente (1 Rs 8.39; Dn 2.20-22; Mt 24.36); no entanto,
encontramos nela que cada uma dessas Pessoas é onisciente – o Pai (1
Cr 28.9; Is 48.5-7; 42.9); o Filho (Mc 9.34-35; Jo 2.24-25; 16.30; Lc
19.41-44; Jo 6.64; 18.4) e o Espírito Santo (Ez 11.5; Rm 8.26-27; 1
Co 2.10-11; 1 Tm 4.1).
5. O Criador. As Escrituras Sagradas afirmam que somente Deus é
o Criador (Is 44.24; 45.5-7; 18), mas ao mesmo tempo ensinam que cada
uma dessas três Pessoas é o Criador – o Pai (Ne 9.6; Jr 27.5; Sl
146.6; At 14.15); o Filho (Jo 1.1-3; Cl 1.16-18; Hb 1.2, 10) e o
Espírito Santo (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30).
6. Vida. A Bíblia diz que somente Deus é a fonte da vida (Dt
32.39); no entanto, ela também afirma que cada uma dessas três
Pessoas é a fonte da vida – o Pai (Sl 36.9; At 17.25, 28); o Filho
(Jo 1.4; 11.25) e o Espírito Santo (Rm 8.2; Jó 33.4).
A Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo esteja com todos.
Joel Machado
"Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai,
e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19).
A cristologia, em termos de fé, é uma questão de salvação ou
perdição, e não meramente uma doutrina alternativa.
Para leitura:
João 1.1-3, 14
1 – No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus.
2 – Ele estava no princípio com Deus.
2 – Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi
feito se fez.
14 – E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua
glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de
verdade.
1 Coríntios 12.4-6
4 – Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo.
5 – E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo.
6 – E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo
em todos.
Efésios 4.4-5
4 – Há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em
uma só esperança da vossa vocação;
5 – Um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
por todos, e em todos.
I. Definindo os termos
1. Verbo (Jo 1.1, 14). O vocábulo "Verbo" é às vezes traduzido
por "Palavra". O vocábulo original aqui para "Verbo" é Logos. Não tem
correspondente em língua moderna. O Logos de Jo 1.1 não é impessoal,
mas uma pessoa; é o Verbo Eterno, que se tornou Filho, o encarnado de
Deus, quando foi gerado pelo Espírito Santo no ventre de Maria,
cumpriu-se assim a promessa de Deus: "Tu és meu Filho, eu hoje te
gerei" (Sl 2.7; At 13.33). A partir daí "o Verbo se fez carne e
habitou entre nós" (João 1.14) e "nele habita corporalmente toda a
plenitude da divindade" (Cl 2.9).
2. Filho. A expressão "Filho de Deus" revela a divindade de
Cristo. É estultícia afirmar que Jesus não é Deus, mas o "Filho de
Deus". O conceito de filho no pensamento judaico fala de participação
e de igualdade, como é o caso de "filho da luz" (Lc 16.8), "filhos da
ressurreição" (Lc 20.36). Jesus como "Filho de Deus" revela sua
deidade, assim como seu título "Filho do homem" revela sua humanidade.
3. Filho Unigênito. A expressão "Filho Unigênito" revela a
divindade de Cristo. No Novo Testamento a expressão aparece cinco
vezes concernente a Cristo: Jo 1.14,18; 3.16; 1 Jo 9.4. Etimologia
de "unigênito": O termo original é monogenes. "Mono" significa único,
e o genes deriva de genos = raça, tipo (e não de gennao = gerar).
Isaque, por exemplo, é chamado unigênito de Abraão, e sabemos que
Abraão gerou também Ismael e outros filhos com Quetura (Gn 16.15;
25.1-4). Isto mostra que a dita palavra reflete a idéia de natureza,
caráter, tipo, e não de geração. "Unigênito", na Bíblia, significa
portanto, o "único da espécie, único do tipo". Jesus é singular,
único filho de Deus que tem a essência do Pai.
II. Definindo a Trindade
1. O nome "Deus". O nome "Deus" tem variação de emprego no seu
sentido na Bíblia. Aparece com referência ao Pai sozinho, como Deus
verdadeiro e absoluto (Fp 2.11); em Jo 1.1: "...e o Verbo estava com
Deus...". Com referência ao Filho, como Deus absoluto, com toda a sua
plenitude (1 Jo 5.20; Cl 2.9) e na última parte de Jo 1.1: "...e o
Verbo era Deus". Da mesma forma com relação ao Espírito Santo (At 5.3-
4). Muitas vezes, se refere à Trindade (1 Co 12.28).
2. O nome "Jeová". O mesmo acontece com o vocábulo Jeová, ou
Iavé, ou "SENHOR", conforme nossas versões do Antigo Testamento.
Refere-se ao Pai (Sl 110.1), ao Filho (Jr 23.5-6), ao Espírito Santo
(2 Sm 23.2-3), e à Trindade (Dt 6.4; Sl 83.18). Convém salientar que
a unidade de Dt 6.4: "Ouve, ó Israel, o Senhor nosso Deus é o único
Senhor" é composta e não absoluta.
3. A Trindade bíblica. Há um só Deus e Deus é um só (Dt 6.4; 1
Co 8.6; Ef 4.6). A Bíblia, entretanto, ensina que cada pessoa da
Trindade é Deus absoluto em toda a sua plenitude. A Trindade,
portanto, é a união de três Pessoas distintas em uma só Divindade, e
não em uma só Pessoa, pois a unidade de Deus é composta e não
absoluta, e isso em nada contradiz o princípio judaico-cristão do
monoteísmo.
4. Conceito. Reiteremos aqui o que foi dito anteriormente sobre
Deus subsistindo como uma Trindade: "Pois existe uma única Pessoa do
Pai, outra do Filho, e outra do Espírito Santo. Mas a deidade do Pai,
do Filho e do Espírito Santo é toda uma só, a glória é igual e a
majestade é coeterna". O Filho não é parte da Divindade, mas Deus
absoluto, e da mesma forma o Espírito Santo. Devemos ter o cuidado de
não confundir as Pessoas; isso é muito importante, pois evita cairmos
no Unicismo.
5. Trindade: um termo técnico. O termo "Trindade" não aparece na
Bíblia. Ele surgiu na Igreja a partir do século II. Como já vimos, é
um termo que fala de Deus em três Pessoas. É o termo mais conveniente
para designar o Deus trino, que se revela através das Escrituras,
como Pai, Filho e Espírito Santo, apesar de ser ao mesmo tempo uno. É
um mistério divino que ultrapassa a nossa razão, mas pela fé sincera
na Palavra de Deus apreendemos essa doutrina fundamental.
6. A Trindade na Bíblia. Gênesis 1.1, onde o nome hebraico para
Deus, Elohim, é plural, já mostra que essa unidade de Deus é
composta. "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa
semelhança" (Gn 1.26); "Eis que o homem é um de nós, sabendo o bem e
o mal" (Gn 3.22); "Desçamos e confundamos ali a sua língua..." (Gn
11.7). O batismo de Jesus (Mt 3.16-17); a fórmula batismal (MT
28.19); a distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6); a bênção
apostólica (2 Co 13.13) e a unidade da Igreja em Deus (Ef 4.4-6) são
provas bíblicas irrefutáveis da Trindade.
III. Cada Pessoa da Trindade é Deus verdadeiro
1. Deus. A Bíblia diz que um só é chamado Deus (Dt 4.35, 39; Is
44.6, 8; 45.5, 21; 46.9); no entanto, a Bíblia também diz que cada
uma destas pessoas é Deus – o Pai (Jo 17.3; 1 Co 8.4,6; Ef 4.6); o
Filho (Jo 1.1; Rm 9.5; Hb 1.8-9 comp. Sl 45.6-7; 1 Jo 5.20) e o
Espírito Santo (At 5.3-4; 7.51 comp. Sl 78.18-19). Um só Deus em três
Pessoas e não uma só Pessoa.
2. Jeová (SENHOR em nossas versões). As Escrituras Sagradas
afirmam que somente um é chamado Jeová (Dt 6.4; Ne 9.6; Sl 83.18; Is
45.5-6; 18); no entanto, nos ensinam que cada uma destas Pessoas é
Jeová – o Pai (1 Sm 2.2; 1 Cr 17.20; Is 37.20); o Filho (Is 40.3
comp. Mt 3.3; Jr 23.5-6) e o Espírito Santo (Jz 15.14 comp. 16.20;
Hb 3.7 comp. Êx 17.7-8; 2 Pe 1.21 comp. Nm 12.6).
3. Deus de Israel. Segundo a Palavra de Deus, somente um é
chamado Deus de Israel (Dt 5.1, 6, 7). A Bíblia entretanto ensina que
cada Pessoa da Trindade é Deus de Israel – o Pai (Sl 72.18), o Filho
(Ez 44.2; Lc 1.16-17) e o Espírito Santo (2 Sm 23.2-3).
4. SENHOR Deus. A Bíblia nos ensina que somente um é chamado
SENHOR Deus (2 Sm 7.22); no entanto, ela mesma nos ensina que cada
uma dessas três Pessoas é SENHOR Deus – o Pai (Os 13.4); o Filho (Ez
44.2) e o Espírito Santo(At 7.51 comp. 2 Rs 17.14).
IV. Atributos naturais de cada Pessoa da Trindade
1. Onipotente. O mesmo que Todo-poderoso. A Bíblia afirma que
somente Deus é onipotente (Dt 3.24; Sl 89.6-8; Is 43.12-13; Jr 10.6),
e ela mesma ensina também que cada uma dessas Pessoas é onipotente –
o Pai (2 Cr 20.6; Is 14.27; Ef 1.19); o Filho (Mt 28.18; Ap 1.8; 3.7)
e o Espírito Santo (Zc 4.6; Lc 1.35).
2. Eterno. Significa que não teve origem e nem terá fim. Um ser
à parte da criação. A Bíblia é clara em ensinar que somente Deus é
eterno (Is 40.28; 41.4; 43.10,13; 44.6), e com essa mesma clareza
ensina a Bíblia que cada uma das Pessoas da Trindade é Eterna – o Pai
(Sl 90.2; 93.2); o Filho (Is 9.6; Mq 5.2; Jo 1.1; 8.58; 17.5, 24; Ap
1.17-18) e Espírito Santo (Gn 1.2; Hb 9.14).
3. Onipresente. É o poder de estar em toda a parte do universo
ao mesmo tempo. Essa palavra não aparece na Bíblia, como também a
palavra Trindade. Porém, a evidência da onipresença está implícita em
Sl 139.7; 1 Rs 8.27; Jr 23.24). É um termo teológico posterior. As
Santas Escrituras ensinam que somente Deus é onipresente (Jr 23.23-
24); no entanto, revelam que cada uma dessas três Pessoas é
onipresente – o Pai (Am 9.2-3; Hb 4.13); o Filho (Mt 18.20; 28.20; Jo
3.13) e o Espírito Santo (Sl 139.7-10; 1 Co 3.16; Jo 14.17).
4. Onisciente. É o poder de saber todas as coisas. É um termo
teológico à parte das Escrituras. A Bíblia Sagrada afirma que somente
Deus é onisciente (1 Rs 8.39; Dn 2.20-22; Mt 24.36); no entanto,
encontramos nela que cada uma dessas Pessoas é onisciente – o Pai (1
Cr 28.9; Is 48.5-7; 42.9); o Filho (Mc 9.34-35; Jo 2.24-25; 16.30; Lc
19.41-44; Jo 6.64; 18.4) e o Espírito Santo (Ez 11.5; Rm 8.26-27; 1
Co 2.10-11; 1 Tm 4.1).
5. O Criador. As Escrituras Sagradas afirmam que somente Deus é
o Criador (Is 44.24; 45.5-7; 18), mas ao mesmo tempo ensinam que cada
uma dessas três Pessoas é o Criador – o Pai (Ne 9.6; Jr 27.5; Sl
146.6; At 14.15); o Filho (Jo 1.1-3; Cl 1.16-18; Hb 1.2, 10) e o
Espírito Santo (Jó 26.13; 33.4; Sl 104.30).
6. Vida. A Bíblia diz que somente Deus é a fonte da vida (Dt
32.39); no entanto, ela também afirma que cada uma dessas três
Pessoas é a fonte da vida – o Pai (Sl 36.9; At 17.25, 28); o Filho
(Jo 1.4; 11.25) e o Espírito Santo (Rm 8.2; Jó 33.4).
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