Natal
1 - O Enigma da  Babilônia 
Conforme descrito em Gen. 3:15, ADONAI Elohim  anunciou ao casal culpado no jardim do Eden a "semente" da mulher, o Salvador da  humanidade que apareceria, e que destruiria "a Serpente". Depois do dilúvio,  quando a raça humana estava centralizada na planície de Bavel (Babel/Babilônia),  Satan lutou para desviar os homens do plano de redenção de Deus ao produzir um  falso messias. Ele encontrou uma ferramenta mais do que pronta para isto, uma  mulher ambiciosa, chamada Semiramis, a viúva de Nimrod, "o poderoso caçador  perante ADONAI" (Gen. 10:9), o qual havia morrido de forma violenta. Nimrod  havia sido endeusado como o libertador da ameaça das feras. Sua esposa,  procurando perpetuar a adoração a ele, e também procurando controlar os homens,  iludiu o povo com a crença de que ela havia, através de uma concepção milagrosa,  dado a luz a um filho, a quem ela chamou de Tammuz, o qual ela alegava ser a  reencarnação de Nimrod. Aqui estava então a falsificação de Satan para a  "Semente" da mulher. Esta mulher com seu filho ilegítimo foi daí em diante  adorada como sendo "a mãe de (um) deus", a Madonna, isto é, a "rainha do céu".  Começou aí a antiquíssima religião do "enigma da Babilônia", a fonte de toda a  idolatria que se alastrou pelo mundo. Todo ídolo mencionado na Bíblia, e também  na mitologia, tendo tido variações de nomes em diferentes partes do mundo, pode  ter sua origem traçada até esta fonte. 
2 – O Natal e a Adoração Pagã  
Alexander Hislop, em seu trabalho monumental, AS DUAS BABILÔNIAS,  mostrou claramente que a adoração papal nada mais é do que a adoração de Nimrod  e de sua esposa, mascaradas com uma roupagem de Cristianismo. A respeito da  festa de Natal, Hislop escreve: 
"O Natal era originalmente uma festã pagã sem sombra  de dúvida. A época do ano, as cerimônias com as quais ele é celebrado, provam  sua origem. No Egito, o filho de Isis (Isis é o título egípcio para a "rainha do  céu") nasceu nesta exata época, por volta do chamado "solstício de inverno". O  próprio nome pelo qual o Natal é popularmente conhecido entre nós - Yule Day  [Nota do tradutor: este nome se refere à cultura inglesa] - prova sua origem  outrora pagã e babilônica. "Yule" é o nome caldeu para "criança"; e como o dia  25 de Dezembro era chamado pelos nossos ancestrais anglo-saxônicos de "Yule day"  ou "dia da criança", e a noite após esta era chamada de "Noite-mãe", muito antes  do nosso contato com o Cristianismo, isto é prova suficiente da sua natureza  verdadeira. Este "aniversário" era comemorado nas entranhas das dimensões do  paganismo(AS DUAS BABILÔNIAS, Alexander Hislop; p. 93)  
3 –  Incorporando Costumes Pagãos 
É facilmente demonstrado que  Yeshua nasceu não no inverno, mas durante as Festas de Outono. Uma vez que  ADONAI, em sua Palavra, não autorizou a celebração do Natal, então o mesmo foi  introduzido por homens. Mas como isso aconteceu? Desde cedo no primeiro século,  Paulo já condenava os gentios que estavam tentando incorporar seus "dias, e  meses e estações do ano" pagãos em sua nova fé (Gal. 4:8-11). Por volta do ano  230, o "pai da igreja" cristã gentílica, Tertuliano, escreveu: 
Por nós [gentios  cristãos] que somos estrangeiros aos Shabbatot judaicos, e luas novas, e  festivais, uma vez aceitos por Deus, a Saturnália, as festas de Janeiro, a  Brumália, e a Matronália estão sendo frequentados, com presentes sendo dados e  recebidos. 
4 – A Origem do Termo ‘Natal’ 
Uma vez  que Tammuz era adorado como um deus-encarnado, isto também significava que ele  era a encarnação do "senhor dos céus", o sol, e uma vez que o sol começava a  ficar notoriamente mais forte por volta do dia 25 de Dezembro, esta data começou  a ser reconhecida não só como o renascimento de Nimrod mas também do próprio  sol. Na Roma antiga, este dia era conhecido como "Natalis Invicti Solis" - o Dia  do Sol Invicto. Luzes eram acesas para brilhar até o dia 6 de Janeiro  (Epifania). A festa da Saturnália, que durava cerca de uma semana, era realizada  durante a época do solstício de inverno, acompanhada de muita alegria, festanças  e brincadeiras. 
5 – O Papa e o Sincretismo Religioso  
Para obter mais adeptos ao Catolicismo Romano, era a política do papa  misturar os festivais pagãos com coisas da Cristandade. O papa Gregório escreveu  o seguinte a Agostinho, o primeiro missionário às Ilhas Britânicas (597 DC):  
Não  destrua os templos dos deuses ingleses; mude-os para igrejas cristãs. Não proíba  costumes "inofensivos" que têm sido associados a outras religiões; consagre-os  ao uso cristão. 
Assim Roma manteve uma forma pagã para o  Natal, mas não conseguiu restringir seu espírito pagão - que existe até os dias  de hoje. 
Sir James Fraser, em "O Ramo Dourado", escreve: 
Portanto parece que a  Igreja Cristã escolheu celebrar o aniversário do seu fundador no dia 25 de  Dezembro para transferir a devoção dos pagãos do sol para aquele que era chamado  de Sol da Justiça. Se foi este o caso, não pode haver improbabilidade intrínseca  na conjectura de que motivos da mesma natureza possam ter conduzido as  autoridades eclesiásticas a assimilar na Páscoa, festival da morte e  ressurreição do Senhor deles, o festival da morte e ressurreição de um outro  deus asiático, que caia na mesma estação. 
Já vimos a  origem do nome Natal (de "Natalis Invicti Solis"). A origem do nome "Christmas",  no inglês, apareceu cerca de 450 DC quando o papa Julius decretou que todos os  católicos deveriam celebrar o aniversário de cristo no mesmo dia em que os  pagãos celebravam a Saturnália. Foi designado como "Christe-masse", ou a "missa  de Cristo". 
6  – A Origem da Árvore de Natal 
Poucos sabem que a chamada  "árvore de Natal" tem suas origens na religião do "enigma da Babilônia", onde  era usada para representar Tammuz (cujo nome quer dizer "broto"). É justamente a  falsificação de Satan para "O Ramo" (Hebraico: NETSER; ramo; ou broto) -- o  Messias, que era profeticamente chamado de "A raiz saída do solo seco" (Is.  11:1; 53:2; Jer. 23:5; Zc 6:12 -- "Eis o homem cujo nome é O Ramo"). Moedas  antigas já foram encontradas mostrando um toco de árvore (representando a morte  de Nimrod) e uma pequena árvore crescendo próxima (Tammuz). Os Egípcios usavam  uma palmeira; os Romanos um pinheiro. A "árvore de Natal" de israelitas idólatas  é descrita em Jer. 10:1-4, onde a árvore moderna é representada vividamente. O  visco e o azevinho eram proeminentes na adoração à árvore da cultura druida  anglo-saxônica. 
7 – O que um Seguidor de Yeshua deve  fazer? 
Um crente de coração sincero não pode contribuir  para a perpetuação do Natal observando-o de qualquer forma, mas deve se abster  horrorizado de celebrações nascidas do paganismo e reverenciadas por um mundo  que recebeu o Messias sob a espada de Herodes, cheirando a sangue dos bebês de  Belém, e que por fim o crucificou em ódio mortal. A profecia de Apocalipse 11:10  pode em breve ser cumprida, quando as duas testemunha de ADONAI serão mortas, e  então "os que  habitam sobre a terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão; e mandarão  presentes uns aos outros." 
"e não vos associeis às  obras infrutíferas das trevas, ao invés disto, condenai-as;"
(Efésios  5:11) 
O nascimento de "Jesus" é lembrado a cada ano, mas  Yeshua é desdenhosamente relegado ao esquecimento. 
A Torah nos lembra:  
"Não  seguirás uma multidão para fazeres o mal;" (Shemot / Êxodo 23:2)  
E o próprio Yeshua disse: 
"porque o que entre os homens é elevado, perante  Elohim é abominação" (Lucas 16:15) 
Lembremo-nos das  palavras de Paulo, de que não devemos misturar o que é pagão às coisas de Deus:  
"Não vos  prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça  com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre  o Mashiach e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso  tem o santuário de Elohim com demônios? Pois nós somos santuário de Elohim vivo,  como Elohim disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu  Elohim e eles serão o meu povo." (2 Coríntios 6:14-16) 
E  ainda da recomendação dele: 
"E não vos conformeis a este mundo, mas  transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja  a boa, agradável, e perfeita vontade de Elohim." (Romanos 12:2)
viernes, 24 de diciembre de 2010
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